Biblioteca Digital de Teses e Dissertações PÓS-GRADUAÇÃO SCTRICTO SENSU Programa de Pós-Graduação em Educação Física
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Tipo: Dissertação
Título: Perfil físico, qualidade de vida e dependência ao exercício de praticantes de condicionamento extremo
Autor(es): MAGALHÃES, Lucimara Ferreira
Primeiro Orientador: BERTONCELLO, Dernival
Resumo: O crescimento da popularidade dos Programas de Condicionamento Extremo tem implicado na importância de se estudar e entender os benefícios e malefícios da atividade para seus praticantes. Diversos estudos têm pesquisado sobre esses fatores principalmente sobre os fatores que possam levar a lesões e fatores psicológicos que envolvem a adesão e continuidade da atividade. Assim, os objetivos para este estudo foram: quantificar força, flexibilidade e a qualidade de vida de acordo com o tempo de prática no PCE (artigo 1); Determinar a prevalência de dependência ao exercício em praticantes de programas de condicionamento extremo (PCE) e analisar se a prática de outra atividade, volume de treino e o tempo de experiência influenciam nos resultados (artigo 2); Avaliar se a prática de um programa de condicionamento extremo (PCE) somada a outras atividades melhora a flexibilidade quando comparada a quem pratica somente o PCE (artigo 3). O estudo foi do tipo observacional, transversal e utilizou como ferramentas os dinamômetros de força dorsal e escapular, flexímetro e os questionários Whoqol-Bref e Exercise Addiction Inventory. Os resultados foram apresentados em média e desvio padrão. Foram aplicados testes de normalidade, t de student, Mann-Whitney, Pearson, regressão logística bivariada, considerando o nível de significância de 5%. Os resultados apontam para um discreto aumento na força e qualidade de vida e uma redução da flexibilidade em mulheres praticantes de PCE. A prática de outra modalidade e o volume de treino no PCE tiveram efeito sobre a dependência ao exercício. Além disso, a flexibilidade não foi influenciada pela prática de outra modalidade somada ao PCE quando comparada a quem só praticava o PCE. Conclui-se que mulheres podem se beneficiar com a prática do PCE. A prevalência de dependência foi de 15,09%. O volume de treino no PCE e a prática de outra modalidade somada ao PCE influenciam na dependência ao exercício. Outra modalidade somada ao PCE não foi capaz de influenciar na flexibilidade do participante.
Abstract: The growing popularity of Extreme Conditioning Programs has implied the importance of studying and understanding the benefits and harms of the activity for its practitioners. Several studies have investigated these factors, mainly about the factors that can lead to injuries and psychological factors that involve adherence and continuity of activity. Thus, the objectives for this study were: to quantify strength, flexibility and quality of life according to the time of practice in the PCE (article 1); Determine the prevalence of addiction to exercise in practitioners of extreme conditioning programs (PCE) and analyze whether the practice of another activity, training volume and length of experience influence the results (article 2); Assess whether the practice of an extreme conditioning program (PCE) added to other activities improves flexibility when compared to those who practice only the PCE (article 3). The study was observational, transversal and used dorsal and scapular force dynamometers, fleximeter and the Whoqol-Bref and Exercise Addiction Inventory questionnaires as tools. The results were presented as mean and standard deviation. Normality tests, Student's t, Mann-Whitney, Pearson, bivariate logistic regression were applied, considering the significance level of 5%. The results point to a slight increase in strength and quality of life and a reduction in flexibility in women practicing PCE. The practice of another modality and the volume of training at the PCE had an effect on exercise dependence. In addition, flexibility was not influenced by the practice of another modality added to the PCE when compared to those who only practiced the PCE. It is concluded that women can benefit from the practice of PCE. The prevalence of dependence was 15.09%. The volume of training in the PCE and the practice of another modality added to the PCE influence dependence on exercise. Another modality added to the PCE was not able to influence the participant's flexibility.
Palavras-chave: Saúde da mulher.
Força muscular.
Flexibilidade.
Qualidade de vida.
Medicina esportiva.
Psicologia do esporte.
Dependência.
Modalidade.
Treinamento físico.
Amplitude de movimento articular.
Treinamento de resistência.
Women's health.
Muscle strength.
Flexibility.
Quality of life.
Sports medicine.
Sport psychology.
Dependency.
Modality.
Physical training.
Joint range of motion.
Resistance training.
CNPq: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICA
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Sigla da Instituição: UFTM
metadata.dc.publisher.department: Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Educação Física
metadata.dc.publisher.program: Programa de Pós-Graduação em Educação Física
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1076
Data do documento: 20-Fev-2020
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