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http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1171
Tipo: | Dissertação |
Título: | Eficácia das âncoras hápticas em idosos e indivíduos com doença de Parkinson |
Autor(es): | BRITO, Thanielle Souza Silva |
Primeiro Orientador: | LUVIZUTTO, Gustavo José |
metadata.dc.contributor.advisor-co1: | SOUZA, Luciane Aparecida Pascucci Sande de |
Resumo: | Introdução: Os idosos e os indivíduos com Parkinson apresentam alterações posturais significativas, e há estudos que apresentam que a informação tátil contínua dos membros superiores melhora o controle postural. Objetivo: avaliar a eficácia das âncoras hápticas durante as tarefas de equilíbrio em idosos e individuos com Parkinson. Métodos: Realizado uma revisão sistemática com bases de dados online, como MEDLINE, CENTRAL, CINAHL, LILACS e SCIELO, até janeiro de 2021, e um estudo transversal, que avaliaram indivíduos com DP utilizando sistema âncora, plataforma de força e avaliação da autoeficácia nas posições ortostática, semi-tandem e Romberg. Resultados: As âncoras reduziram a área de elipse do COP e o comprimento do caminho em tarefas de equilíbrio e a aceleração RMS do tronco durante a caminhada em idosos. As âncoras reduziram o COPx e COPy na posição semi-tandem com os olhos fechados em indivíduos com Parkinson, e redução COPy na posição Romberg com olhos fechados. Conclusão: Os autores concluíram que as âncoras hápticas reduzem a área de oscilação da elipse e a velocidade média de oscilação durante as tarefas de equilíbrio, e a aceleração do tronco e a velocidade do passo durante as tarefas de caminhada em idosos. Em indivíduos com Parkinson, o uso agudo do sistema âncora não alterou o comportamento do controle postural, porém houve menor oscilação na postura semi-tandem e maior segurança e percepção de menor oscilação postural. |
Abstract: | Introdução: Os idosos são beneficiados com a informação tátil contínua dos membros superiores para melhorar o controle postural. Objetivo: o objetivo desta revisão foi avaliar a eficácia das âncoras hápticas durante as tarefas de equilíbrio e caminhada em idosos. Métodos: Para a pesquisa, foram utilizados motores de busca em bases de dados online, como MEDLINE, CENTRAL, CINAHL, LILACS e SCIELO, até janeiro de 2021. Resultados: Dois revisores avaliaram independentemente o risco de viés nos estudos incluídos. As âncoras reduziram a área de elipse do COP e o comprimento do caminho em tarefas de equilíbrio e a aceleração RMS do tronco durante a caminhada. Conclusão: Os autores concluíram que as âncoras hápticas reduzem a área de oscilação da elipse e a velocidade média de oscilação durante as tarefas de equilíbrio, e a aceleração do tronco e a velocidade do passo durante as tarefas de caminhada. Introdução: A doença de Parkinson ocorre devido a perda de Dopamina, que é responsável pelos movimentos voluntários e controle da coordenação motora. Os indivíduos deslocam o centro de gravidade para frente, o qual altera seu equilíbrio e percepção gravitacional. O sistema âncora interage o corpo humano e o ambiente, melhorando o controle postural e estabilidade do tronco. Objetivo: objetivo avaliar o efeito do sistema âncora no controle postural de indivíduos com DP. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, que avaliaram indivíduos com DP utilizando sistema âncora, plataforma de força, avaliou a autoeficácia, nas posições ortostática, semi-tandem e Romberg. Resultados: Houve redução do COPx (p = 0,002) e COPy (p = 0.005) na postura semi-tandem com olhos abertos e redução do COPy na postura semi-tandem com os olhos fechados (p = 0.02) em indivíduos com DP. Em idoso saudáveis observa-se redução do COPy na postura de Romberg com olhos fechados (p = 0.002). Não houve diferença estatística antes e após o uso de âncora no grupo DP para as posturas bipodal (MD: 0.0007; p = 0.62), Romberg (MD= -0.0003; p>0.99) e semi-tandem (sem âncora, MD=-0.001; p=0.43) com os olhos fechados. Na análise observacional das áreas de oscilação do COP entre o eixo x e y em dois indivíduos com DP, ocorreu redução da variabilidade da oscilação postural durante o uso da informação háptica por meio do sistema âncora. Conclusão: O uso agudo do sistema âncora não alterou o comportamento do controle postural em indivíduos com DP, porém houve menor oscilação na postura semi-tandem e maior segurança e percepção de menor oscilação postural. |
Palavras-chave: | Idosos. Sistema âncora. Controle postural. Marcha. Doença de Parkinson. |
CNPq: | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal do Triângulo Mineiro |
Sigla da Instituição: | UFTM |
metadata.dc.publisher.department: | Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação |
metadata.dc.publisher.program: | Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1171 |
Data do documento: | 13-Set-2021 |
Aparece nas coleções: | Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia |
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