Biblioteca Digital de Teses e Dissertações PÓS-GRADUAÇÃO SCTRICTO SENSU Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorCARVALHO, Mariana Thays-
dc.creator.ID12088858636pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7618084676767070pt_BR
dc.contributor.advisor1PINTO, Juliana Martins-
dc.contributor.advisor1ID33963098805pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2667599629578531pt_BR
dc.date.accessioned2022-07-14T19:13:07Z-
dc.date.available2019-12-12-
dc.date.available2022-07-14T19:13:07Z-
dc.date.issued2019-12-12-
dc.identifier.urihttp://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1301-
dc.description.resumoIntrodução: O envelhecimento traz consigo inúmeras alterações nos processos fisiológicos de diversos sistemas do organismo, por exemplo, alterações no sistema musculoesquelético, visual, vestibular e cognitivo, que somadas ás alterações patológicas podem provocar mudanças nas estruturas e funções responsáveis pela capacidade de se locomover, ou seja, na mobilidade funcional do indivíduo. As disfunções da mobilidade são consideradas como as principais limitações funcionais relacionadas ao envelhecimento, provavelmente devido à sua elevada e crescente prevalência, podendo levar ao maior risco de institucionalização, fragilidade, hospitalização, isolamento social, dependência funcional e quedas. Em torno de um terço a metade dos indivíduos com 65 anos de idade ou mais relatam dificuldades ao caminhar ou subir escadas, habilidade que é indicadora de limitações na mobilidade. As consequências dessas limitações afetam os aspectos físicos, psicológicos e sociais do idoso, comprometendo sua qualidade de vida e longevidade. A influência de aspectos psicossociais baseada em uma abordagem integral do indivíduo, considerando o senso de controle enquanto recurso pessoal, e o suporte social enquanto recurso social, foi pouco explorada .Sendo assim. a dissertação foi composta por 2 artigos, em que o primeiro é uma revisão sistemática sobre o senso de controle pessoal e mobilidade e o segundo artigo um estudo transversal de preditores psicossociais de comprometimento de mobilidade, realizada nas unidades matriciais de saúde de Uberaba-MG. Objetivo: (1) Revisar na literatura a influência da capacidade de mobilidade. (2) Identificar preditores psicossociais de incapacidade de mobilidade entre pessoas de meia idade e idosos, considerando três diferentes medidas de incapacidade de mobilidade. Métodos: (1) A pesquisa foi realizada no banco de dados da PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde das bases de dados do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Saúde. Ciências da Saúde (LILACS), ScienceDirect e Scopus, usando os seguintes termos "idosos" OU "idosos" OU "envelhecimento AND" domínio pessoal "OR" domínio "e" mobilidade "OU" mobilidade "OU" mobilidade condicionada "OU" deficiência " Seguindo uma estratégia PICO de estudos observacionais, considerando participantes (65 anos de comunidade), exposição (controle pessoal), resultados (incapacidade) e desenho do estudo (estudos observacionais).(2) Foram sorteados aleatoriamente onde 201 participantes com 45 anos ou mais foram entrevistados. A incapacidade para mobilidade foi avaliada pelo teste de tempo de uso, item WHODAS e item WHOQOL. Domínio pessoal e apoio social foram exposições. O status socioeconômico, demográfico e de saúde foram covariáveis. Testes de correlações e comparações foram realizados. Foram realizadas três análises de regressão linear múltipla considerando exposições e covariáveis para três medidas de mobilidade. Resultados: (1) Vinte e um estudos foram incluídos para a qualidade das análises. Embora a maioria dos estudos tenha utilizado a Escala de Domínio de Pearlin, foram observadas variações nas estratégias de variação e pontuação. (2) A idade média foi de 67 anos (DP: 8,5). Idade, sexo, doenças articulares e sintomas depressivos foram preditores de incapacidade de mobilidade, independentemente do domínio pessoal, apoio social, condições socioeconômicas e demográficas e estado de saúde. No entanto, diferentes medidas de incapacidade de mobilidade têm preditores distintos. Conclusão: (1) A atividade de teste está disponível para controle pessoal que protege os idosos contra a mobilidade na velhice para avaliar o domínio em idosos. (2): A autonomia pessoal prevê deficiência de mobilidade, mas seu efeito não persiste quando o estado de saúde é considerado. O apoio social não prevê deficiência de mobilidade.pt_BR
dc.description.abstract[Introdução: O envelhecimento traz consigo inúmeras alterações nos processos fisiológicos de diversos sistemas do organismo, por exemplo, alterações no sistema musculoesquelético, visual, vestibular e cognitivo, que somadas ás alterações patológicas podem provocar mudanças nas estruturas e funções responsáveis pela capacidade de se locomover, ou seja, na mobilidade funcional do indivíduo. As disfunções da mobilidade são consideradas como as principais limitações funcionais relacionadas ao envelhecimento, provavelmente devido à sua elevada e crescente prevalência, podendo levar ao maior risco de institucionalização, fragilidade, hospitalização, isolamento social, dependência funcional e quedas. Em torno de um terço a metade dos indivíduos com 65 anos de idade ou mais relatam dificuldades ao caminhar ou subir escadas, habilidade que é indicadora de limitações na mobilidade. As consequências dessas limitações afetam os aspectos físicos, psicológicos e sociais do idoso, comprometendo sua qualidade de vida e longevidade. A influência de aspectos psicossociais baseada em uma abordagem integral do indivíduo, considerando o senso de controle enquanto recurso pessoal, e o suporte social enquanto recurso social, foi pouco explorada .Sendo assim. a dissertação foi composta por 2 artigos, em que o primeiro é uma revisão sistemática sobre o senso de controle pessoal e mobilidade e o segundo artigo um estudo transversal de preditores psicossociais de comprometimento de mobilidade, realizada nas unidades matriciais de saúde de Uberaba-MG. Objetivo: (1) Revisar na literatura a influência da capacidade de mobilidade. (2) Identificar preditores psicossociais de incapacidade de mobilidade entre pessoas de meia idade e idosos, considerando três diferentes medidas de incapacidade de mobilidade. Métodos: (1) A pesquisa foi realizada no banco de dados da PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde das bases de dados do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Saúde. Ciências da Saúde (LILACS), ScienceDirect e Scopus, usando os seguintes termos "idosos" OU "idosos" OU "envelhecimento AND" domínio pessoal "OR" domínio "e" mobilidade "OU" mobilidade "OU" mobilidade condicionada "OU" deficiência " Seguindo uma estratégia PICO de estudos observacionais, considerando participantes (65 anos de comunidade), exposição (controle pessoal), resultados (incapacidade) e desenho do estudo (estudos observacionais).(2) Foram sorteados aleatoriamente onde 201 participantes com 45 anos ou mais foram entrevistados. A incapacidade para mobilidade foi avaliada pelo teste de tempo de uso, item WHODAS e item WHOQOL. Domínio pessoal e apoio social foram exposições. O status socioeconômico, demográfico e de saúde foram covariáveis. Testes de correlações e comparações foram realizados. Foram realizadas três análises de regressão linear múltipla considerando exposições e covariáveis para três medidas de mobilidade. Resultados: (1) Vinte e um estudos foram incluídos para a qualidade das análises. Embora a maioria dos estudos tenha utilizado a Escala de Domínio de Pearlin, foram observadas variações nas estratégias de variação e pontuação. (2) A idade média foi de 67 anos (DP: 8,5). Idade, sexo, doenças articulares e sintomas depressivos foram preditores de incapacidade de mobilidade, independentemente do domínio pessoal, apoio social, condições socioeconômicas e demográficas e estado de saúde. No entanto, diferentes medidas de incapacidade de mobilidade têm preditores distintos. Conclusão: (1) A atividade de teste está disponível para controle pessoal que protege os idosos contra a mobilidade na velhice para avaliar o domínio em idosos. (2): A autonomia pessoal prevê deficiência de mobilidade, mas seu efeito não persiste quando o estado de saúde é considerado. O apoio social não prevê deficiência de mobilidade.]pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Triângulo Mineiropt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFTMpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAutonomia.pt_BR
dc.subjectLimitação de mobilidade.pt_BR
dc.subjectIncapacidade.pt_BR
dc.subjectAdultos mais velhos.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.titleInfluência dos aspectos psicossociais na mobilidade de isoso da comunidadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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