Biblioteca Digital de Teses e Dissertações PÓS-GRADUAÇÃO SCTRICTO SENSU Programa de Pós-Graduação em Educação Física
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorZITTI, Maria Victoria Fonseca-
dc.creator.ID40952024837pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0439273897517960pt_BR
dc.contributor.advisor1BARBOSA NETO, Octavio-
dc.contributor.advisor1ID57693609687pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9184030256588469pt_BR
dc.contributor.advisor-co1SOUZA, Markus Vinicius Campos-
dc.contributor.advisor-co1ID05369988684pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2989329210364477pt_BR
dc.date.accessioned2022-12-21T17:41:43Z-
dc.date.available2021-10-29-
dc.date.available2022-12-21T17:41:43Z-
dc.date.issued2021-10-29-
dc.identifier.urihttp://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1453-
dc.description.resumoA rigidez arterial pode ser um caminho importante que liga o diabetes melitus tipo 1 (DM1) a alterações da modulação autonômica cardíaca independente do tempo de diagnóstico da doença. Em contrapartida, o nível de atividade pode induzir alterações nos marcadores desses sistemas, representados pela velocidade de onda pulso (VOP) e variabilidade da frequência cardíaca (VFC). Com isso, nosso objetivo foi avaliar a associação entre o nível de atividade física, VOP e VFC em indivíduos com DM1. Nossa amostra conteve quarenta pacientes de ambos os sexos com diagnóstico de DM1, com idade entre 20 e 40 anos participaram voluntariamente desse estudo onde foram alocados em 2 grupos: diabéticos com DM1 fisicamente ativos (DM1FA) e diabéticos com DM1 fisicamente inativos (DM1FI). Foram avaliados o nível de atividade física, parâmetros hemodinâmicos basais, perfil metabólico, VOP e VFC. O grupo DM1FA apresentou menores concentrações de glicose pós prandial, hemoglobina glicada e creatinina. Observou-se menores valores de frequência cardíaca, duplo produto e resistência vascular e maior débito cardíaco de repouso no grupo DM1FA. Os DM1FA apresentaram menor atividade simpática e maior modulação parassimpática cardíaca, a VOP também se apresentou atenuada no grupo DM1FA. Evidenciou- se uma correlação entre o aumento da VOP e a diminuição da VFC. Logo, concluímos que nossos dados nos permitem afirmar que a medida em que a VOP aumenta, a modulação parassimpática cardíaca diminui em diabéticos tipo 1. Por outro lado, pacientes DM1 fisicamente ativos possuem menor rigidez arterial aliada a maior VFC comparados à DM1 fisicamente inativos.pt_BR
dc.description.abstract.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Triângulo Mineiropt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFTMpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDiabetes.pt_BR
dc.subjectVelocidade de onde de pulso.pt_BR
dc.subjectVariabilidade da frequência cardíaca.pt_BR
dc.subjectAtividade física.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleAssociação entre o nível de atividade física, velocidade de onda de pulso e variabilidade da frequência cardíaca em diabéticos tipo 1pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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