Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1752
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | SILVA, Juliana de Andrade | - |
dc.creator.ID | 05562413639 | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/8654626088264649 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | VERGARA, Mario Leon Silva | - |
dc.contributor.advisor1ID | 57371180100 | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2432314381224740 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-07-29T15:10:45Z | - |
dc.date.available | 2021-12-20 | - |
dc.date.available | 2024-07-29T15:10:45Z | - |
dc.date.issued | 2021-12-20 | - |
dc.identifier.uri | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1752 | - |
dc.description.resumo | O complexo P. brasiliensis com suas espécies crípticas e P. lutzii causam a paracoccidioidomicose (PCM) e apresentam significativas variações genéticas interespecíficas, além de diferenças morfológicas e de distribuição geográfica. A variabilidade genética intraespecífica destas espécies e sua relação com aspectos clínicos e/ou epidemiológicos da (PCM) é pouco conhecida. Este estudo objetivou genotipar 23 isolados clínicos de Paracoccidioides spp. obtidos de pacientes oriundos da região Sudeste do Brasil. Foram sequenciados os loci GP43, éxon 2, as regiões ITS1-5.8S-ITS2 e o locus ARF e realizadas diferentes análises. As 23 sequencias obtidas foram comparadas com as depositadas no GenBank por meio da criação de dois bancos de dados. Um com 152 isolados provenientes de diferentes origens e que dispunham das sequencias dos loci ARF+GP43 denominado G1 e outro com as sequencias de ARF+GP43+ITS de 22 diferentes isolados denominados G2. Foi observado elevado polimorfismo nos isolados do presente estudo quando comparados com aqueles provenientes de outras regiões do Brasil e de outros países. Dentre estes 23 isolados, 22 (95,66%), foram identificados como S1/P. brasiliensis e apenas um foi identificado como PS2/P. americana. A maioria apresentou haplótipos (H) ou sequence types exclusivos (STs). No G1 foram encontrados 45 haplótipos: 19 em S1/P. brasiliensis sendo (13 exclusivos do presente estudo), 15 em P. lutzii, seis em PS2/P. americana (um exclusivo do presente estudo, H9), três em PS3/P. restrepiensis e dois em PS4/P. venezuelensis. Foram encontrados haplótipos exclusivos de origem clínica e com áreas geográficas restritas. No G1, a espécie mais polimórfica foi S1/P. brasiliensis (19 haplótipos, HD de 0,655 e K de 4,613) seguida de P. lutzii (12 haplótipos, HD de 0,649 e K de 2.906), entretanto não foi encontrada a divisão dos isolados S1/P. brasiliensis em S1a e S1b. No G2 foram encontrados 31 STs, dos quais 15 eram S1/P. brasiliensis (13 exclusivos do presente estudo), oito P. lutzii, cinco PS2/P. americana (um exclusivo do presente estudo, ST9) e dois PS3/P. restrepiensis. No G2, a análise do número de populações mostrou um K=5 e houve a diferenciação entre S1a e S1b, com 20 dos isolados do presente estudo agrupados em S1b. Em ambos grupos o locus GP43 mostrou-se o mais variável e o mais discriminador de espécies, enquanto a região ITS demonstrou ATs compartilhados por diferentes espécies crípticas de Paracoccidioides. A análise de minimum spanning tree mostrou dois grandes grupos, um composto exclusivamente por isolados de P. lutzii e o outro que incluiu as outras espécies e correlações do grupo fundador (GF) GF7 com o tipo misto da doença e com a origem geográfica e de GF16 com doenças crônicas. Os resultados obtidos confirmam que S1/P. brasiliensis é a espécie predominante na região Sudeste do Brasil e possui alta variabilidade genética intraespecífica. | pt_BR |
dc.description.abstract | The P. brasiliensis complex with its cryptic species and P. lutzii cause paracoccidioidomycosis (PCM) and present significant interspecific genetic variations, in addition to morphological and geographic distribution differences. The intraspecific genetic variability of these species and its relationship with clinical and/or epidemiological aspects of (PCM) is little known. This study aimed to genotype 23 clinical isolates of Paracoccidioides spp. obtained from patients from the Southeast region of Brazil. The GP43 loci, exon 2, the ITS1-5.8S-ITS2 regions and the ARF locus were sequenced and different analyzes were performed. The 23 sequences obtained were compared with those deposited in the GenBank through the creation of two databases. One with 152 isolates from different origins and which had the sequences of the loci ARF+GP43 called G1 and another with the sequences of ARF+GP43+ITS from 22 different isolates called G2. High polymorphism was observed in the isolates in this study when compared to those from other regions of Brazil and other countries. Among these 23 isolates, 22 (95.66%) were identified as S1/P. brasiliensis and only one was identified as PS2/P. American. Most had haplotypes (H) or unique sequence types (STs). In G1 45 haplotypes were found: 19 in S1/P. brasiliensis being (13 exclusive to the present study), 15 in P. lutzii, six in PS2/P. American (one exclusive to the present study, H9), three in PS3/P. restrepiensis and two in PS4/P. Venezuelanensis. Unique haplotypes of clinical origin and with restricted geographic areas were found. In G1, the most polymorphic species was S1/P. brasiliensis (19 haplotypes, HD of 0.655 and K of 4.613) followed by P. lutzii (12 haplotypes, HD of 0.649 and K of 2906), however the division of the S1/P. brasiliensis isolates was not found in S1a and S1b. In G2, 31 STs were found, of which 15 were S1/P. brasiliensis (13 exclusive to the present study), eight P. lutzii, five PS2/P. American (one exclusive to the present study, ST9) and two PS3/P. restrepiensis. In G2, the analysis of the number of populations showed a K=5 and there was a differentiation between S1a and S1b, with 20 of the isolates in the present study grouped in S1b. In both groups, the GP43 locus was the most variable and the most discriminating of species, while the ITS region showed ATs shared by different cryptic species of Paracoccidioides. The minimum spanning tree analysis showed two large groups, one composed exclusively of P. lutzii isolates and the other that included the remaining species and correlations of the founder group (GF) GF7 with the mixed type of the disease and with the geographic origin and GF16 with chronic diseases. The results obtained confirm that S1/P. brasiliensis is the predominant species in southeastern Brazil and has high intraspecific genetic variability. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Fundação de Ensino e Pesquisa de Uberaba - FUNEPU | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal do Triângulo Mineiro | pt_BR |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Medicina | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFTM | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical e Infectologia | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Paracoccidioidomicose. | pt_BR |
dc.subject | S1/P. brasiliensis. | pt_BR |
dc.subject | PS2/Paracoccidioides americana. | pt_BR |
dc.subject | ARF. | pt_BR |
dc.subject | GP43. | pt_BR |
dc.subject | ITS, MLST. | pt_BR |
dc.subject | Paracoccidioidomycosis. | pt_BR |
dc.subject | S1/P. brasiliensis. | pt_BR |
dc.subject | PS2/Paracoccidioides americana. | pt_BR |
dc.subject | ARF. | pt_BR |
dc.subject | GP43. | pt_BR |
dc.subject | ITS, MLST. | pt_BR |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA | pt_BR |
dc.title | Epidemiologia molecular de Paracoccidioides SPP. recuperados de pacientes com Paracoccidioidomicose em um hospital universitário de Minas Gerais Brasil | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Programa de Pós-Graduação em Medicina Tropical e Infectologia |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Tese Juliana A Silva.pdf | Tese Juliana A Silva | 1,75 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.