Biblioteca Digital de Teses e Dissertações PÓS-GRADUAÇÃO SCTRICTO SENSU Programa de Pós­-Graduação em Educação
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorNASCIMENTO, Jairo Adriano Almeida do-
dc.creator.ID00003pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3241372616237542pt_BR
dc.contributor.advisor1KATO, Danilo Seithi-
dc.contributor.advisor1ID00003-1pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8887588890591886pt_BR
dc.date.accessioned2025-04-22T14:56:50Z-
dc.date.available2024-02-29-
dc.date.available2025-04-22T14:56:50Z-
dc.date.issued2024-02-29-
dc.identifier.urihttp://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1875-
dc.description.resumoA mudança de nomenclatura de "Dia do Índio" para "Dia dos Povos Indígenas" a partir da Lei Nº 14.402/2022 reflete um processo de reconhecimento e respeito à diversidade e pluralidade cultural dos povos indígenas. Contanto, o processo de colonização pode interferir nos processos educativos. Por isso é importante questionarmos o modo como a “celebração” desta data é abordada nas escolas. Tratase então de uma “homenagem”, uma demanda a ser cumprida no calendário escolar ou uma apropriação cultural que reforça estereótipos? Frente ao exposto, esse trabalho buscou analisar desenhos — produzidos por estudantes do Ensino Fundamental |l em uma escola de Uberaba-MG — relacionados ao Dia dos Povos Indígenas de modo a investigar possíveis aspectos de colonialidade. A metodologia abordada neste trabalho foi de natureza qualitativa na área da educação e do tipo Pesquisa-Ação Participante. Como ferramentas metodológicas foram utilizados registros de Diário de Campo, análise dos desenhos pautada no método de Panofsky e no Paradigma Indiciário de Ginzburg, bem como Entrevista Narrativa sobre o tema com um representante de uma comunidade indígena da mesma região. Como principais resultados, observou-se que as ações escolares no mês de abril são marcadas por uma sobrecarga de datas comemorativas e outras atividades regulares, as quais podem exercer influência na maneira como o Dia dos Povos Indígenas é trabalhado com os estudantes. Além disso, a análise de alguns dos desenhos estudados revelou indícios de colonialidade como reprodução de estereótipos, exotização cultural, hierarquias implícitas e distorção histórica relacionada à representação dos povos indígenas.pt_BR
dc.description.abstractEl cambio de nomenclilatura de “Dia del Indio” a “Diía de los Pueblos Indígenas” con base en la Ley Nº 14.402/2022 refleja un proceso de reconocimiento y respeto a la diversidad y pluralidad cultural de los pueblos indígenas. Siempre que el proceso de colonización pueda interferir en los procesos educativos. Por eso es importante cuestionar la forma en que se aborda la “celebración” de esta fecha en las escuelas. Entonces, £es un “homenaje”, una exigencia a cumplir en el calendario escolar o una apropiación cultural que refuerza estereotipos? En vista de lo anterior, este trabajo buscó analizar dibujos - producidos por alumnos de la Ensefianza Básica |l de una escuela de Uberaba-MG - relacionados con el Dia de los Pueblos Indígenas con el fin de investigar posibles aspectos de la colonialidad. La metodología abordada en este trabajo fue de carácter cualitativo en el campo de la educación y del tipo Investigación- Acción Participativa. Se utilizaron como herramientas metodológicas los registros del Cuaderno de Campo, dibujo de análisis basado en el método de Panofsky y en el Paradigma Evidencial de Ginzburg, así como una Entrevista Narrativa sobre el tema con un representante de una comunidad indígena de la misma región. Como principales resultados, se observó que las acciones escolares en abril están marcadas por una sobrecarga de fechas conmemorativas y otras actividades regulares, lo que puede influir en la forma en que se trabaja el Diía de los Pueblos Indígenas con los estudiantes. Además, el análisis de algunos de los dibujos estudiados reveló evidencias de colonialidad como la reproducción de estereotipos, exotización cultural, jerarquiías implícitas y distorsión histórica relacionada con la representación de los pueblos originarios. Como próximos pasos, se prevé analizar los dibujos de forma conjunta y participativa con el grupo de docentes de la escuela y pajé, incidiendo en aspectos emergentes a la luz de la perspectiva decolonial, así como el análisis de la entrevista narrativa y la realización de un taller intercultural.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Triângulo Mineiropt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Educação, Letras, Artes, Ciências Humanas e Sociais - IELACHS::Curso de Graduação em Letraspt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFTMpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopor
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDia dos Povos Indígenas.pt_BR
dc.subjectRepresentação de indígenas.pt_BR
dc.subjectEstereótipo.pt_BR
dc.subjectEducação antirracista.pt_BR
dc.subjectDecolonialidade.pt_BR
dc.subjectArte.pt_BR
dc.subjectEscola.pt_BR
dc.subjectDiía de los Pueblos Indígenas.pt_BR
dc.subjectRepresentación de los pueblos indígenas.pt_BR
dc.subjectEstereotipo.pt_BR
dc.subjectEducación antirracista.pt_BR
dc.subjectDecolonialidad.pt_BR
dc.subjectArte.pt_BR
dc.subjectEscuela.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::FUNDAMENTOS DA EDUCACAOpt_BR
dc.titleDo “dia do índio” ao dia dos povos indígenas: uma análise decolonial em contexto escolarpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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