Biblioteca Digital de Teses e Dissertações PÓS-GRADUAÇÃO SCTRICTO SENSU Programa de Pós-Graduação em Educação Física
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dc.creatorSANTATO, Alexia Souza-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3402752353312051pt_BR
dc.contributor.advisor1ORSATTI, Fabio Lera-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2185904879371466pt_BR
dc.date.accessioned2025-07-22T15:09:10Z-
dc.date.available2025-03-18-
dc.date.available2025-07-22T15:09:10Z-
dc.date.issued2025-03-18-
dc.identifier.urihttp://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1976-
dc.description.resumoMulheres sobreviventes de câncer de mama (SCM) frequentemente enfrentam desafios fisiológicos e psicológicos, incluindo alterações na composição corporal, inflamação crônica e redução da qualidade de vida (QV). O treinamento de força (TF) é uma estratégia de reabilitação bem estabelecida, no entanto, o volume ideal de treinamento permanece indefinido. O TF de alto volume (AV) — mais de três séries por grupo muscular — tem demonstrado benefícios superiores em outras populações. No entanto, preocupações sobre a fadiga e adesão ao treinamento requerem investigação. Este estudo investigou os efeitos do volume de TF na QV, marcadores inflamatórios e composição corporal em mulheres SCM. Vinte e seis SCM foram aleatoriamente designadas para TF de volume recomendado (RV) (três séries por grupo muscular, n = 14) ou TF de AV (seis séries por grupo muscular, n = 12). Ambos os grupos realizaram 10 exercícios de corpo inteiro três vezes por semana durante 12 semanas. A QV, composição corporal e marcadores inflamatórios foram avaliados antes e após a intervenção. As participantes (37–73 anos) apresentaram sobrepeso com índices de cintura-quadril elevados. O AV resultou em melhorias mais significativas do que o RV (P interação = 0,009), incluindo um aumento de 9% na QV total (saúde mental +8%, social +17%, bem-estar emocional +30,2%). A adiponectina aumentou 22% no AV, mas permaneceu inalterada no RV (P interação = 0,035). Ambos os grupos ganharam massa muscular, reduziram gordura subcutânea e apresentaram níveis mais elevados de Interleucina-6 (IL-6) (P tempo < 0,05). Os aumentos de adiponectina correlacionaram-se positivamente com as melhorias na QV. O AV aprimora a QV e os níveis de adiponectina em SCM, especialmente nos aspectos mental, social e emocional. Esses achados apoiam protocolos de TF personalizados para otimizar a recuperação de SCM.pt_BR
dc.description.abstractBreast cancer survivors (BCS) often experience physiological and psychological challenges, including altered body composition, chronic inflammation, and reduced quality of life (QoL). Resistance training (RT) is a well-established rehabilitation strategy; however, optimal training volume remains unclear. Higher-volume RT (HVRT)—more than three sets per muscle group—has shown superior benefits in other populations. However, concerns about fatigue and adherence to training require investigation. This study examined the effects of RT volume on quality of life (QoL), inflammatory markers, and body composition in BCS women. Twenty-six BCS were randomly assigned to standard-volume RT (SVRT) (three sets per muscle group, n = 14) or higher-volume RT (HVRT) (six sets per muscle group, n = 12). Both groups performed 10 full-body exercises three times per week for 12 weeks. quality of life (QoL), body composition, and inflammatory markers were assessed pre- and post-intervention. Participants (37–73 years) were overweight with elevated waist-to-hip ratios. HVRT led to greater improvements than SVRT (P_interaction = 0.009), including a 9% increase in total quality of life (QoL) (mental health +8%, social +17%, emotional well-being +30.2%). Adiponectin increased 22% in HVRT but remained unchanged in SVRT (P_interaction = 0.035). Both groups gained muscle mass, reduced subcutaneous fat, and exhibited higher IL-6 levels (P_time < 0.05). Adiponectin increases correlated positively with quality of life (QoL) improvements. HVRT enhances quality of life (QoL) and adiponectin levels in BCS, particularly improving mental, social, and emotional well-being. These findings support tailored RT protocols to optimize BCS recovery.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIGpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Triângulo Mineiropt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFTMpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTreinamento de força.pt_BR
dc.subjectMúltiplas séries.pt_BR
dc.subjectSobreviventes de câncer de mama.pt_BR
dc.subjectAdipocinas.pt_BR
dc.subjectCitocinas.pt_BR
dc.subjectResistance training.pt_BR
dc.subjectMultiple sets.pt_BR
dc.subjectBreast cancer survivors.pt_BR
dc.subjectAdipokines.pt_BR
dc.subjectCytokines.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.titleEfeitos dose-resposta do treinamento de força na qualidade de vida, composição corporal e marcadores inflamatórios em sobreviventes de câncer de mamapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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