Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/278
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | GAUDENCI, Eliana Maria | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/2855194490960169 | por |
dc.contributor.advisor1 | PEDROSA, Leila Aparecida Kauchakje | - |
dc.contributor.advisor1ID | 04100453817 | por |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/1609333755086008 | por |
dc.date.accessioned | 2016-07-21T12:27:03Z | - |
dc.date.issued | 2015-02-04 | - |
dc.identifier.citation | GAUDENCI, Eliana Maria. Qualidade de vida, depressão e incapacidade física de pessoas com hanseníase atendidas em uma Unidade de Referência. 2015. 101f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2015. | por |
dc.identifier.uri | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/278 | - |
dc.description.resumo | A hanseníase é uma doença infectocontagiosa com evolução lenta e de natureza crônica, causada pelo Mycobacterium leprae, uma bactéria intracelular obrigatória, com tropismo por células cutâneas e de nervos periféricos. Sua importância é relevante quando se trata de Saúde Pública, devido à sua magnitude e seu poder incapacitante, atingindo, principalmente, pessoas em idade economicamente ativa. O impacto provocado pela doença interfere no cotidiano dos sujeitos que relacionam a hanseníase a uma ameaça constante de sofrimento, abandono, deformidades e problemas psicossociais. Esta enfermidade deve ser analisada em toda a sua amplitude e relevância, principalmente por acarretar sofrimento humano, discriminação social e prejuízos econômicos que só se agravam em caso de diagnóstico tardio e abandono de tratamento. Este estudo objetivou destacar as condições socioeconômicas/demográficas e características clínicas da doença; avaliar o nível de depressão; identificar o grau de incapacidade física; Determinar a qualidade de vida e verificar a ocorrência de correlação de depressão com alterações de qualidade de vida, presença de incapacidades físicas e as condições socioeconômicas/demográficas entre pessoas com hanseníase em tratamento atendidos em uma Unidade de Referência. Trata-se de um estudo observacional, transvesal, de aboradagem quantitativa que utilizou três instrumentos para coleta de dados: formulário estruturado que busca contemplar as informações sobre as características socioeconômicas e demográficas, características clínicas da doença e trajetória da doença, Inventário de depressão de Beck- BD e o Questionário sobre qualidade de vida – WHOQOL – bref, além da coleta de dados secundários sobre o grau de incapacidade física. Os dados foram analisados no programa estatístico SPSS 20.0. Participaram deste estudo 32 pacientes com hanseníase e em tratamento, 59,4% do sexo masculino, com média de idade de 49,28 anos, 46,9% eram pardos, 40,6% solteiros e 40,6% possuiam o ensino fundamental completo, 43,8% a renda familiar foi maior que um a três salários mínimos. A classificação operacional prevalente, com 81,3%, foi multibacilar e 37,5% dos pacientes foram avaliados com grau 1, 18,8% representaram o grupo com grau 0, 18,8% com o com grau 2 de incapacidade física. A QV dos pacientes mostraram que o domínio com maior impacto negativo foi o físico (47,10 pontos), seguido do psicológico (50,13 pontos). Ocorreu correlações para o Grau de incapacidade física 2 e os domínios físico, psicológico e relações sociais, atribuindo aos pacientes com grau 2 de incapacidade maior impacto na QV. A renda familar, situação atual relacionada a ocupação e escolaridade expressaram correlação com o grau 2. 68,7 % não apresentaram indicativo de depressão, 12,5% apresentaram disforia e 18,8% representaram o grupo com indicativo para depressão. A idade, a situação atual ocupação, grau de incapacidade apresentaram correlçaõ com o indicativo para depressão. Os resultados desta pesquisa possibilitaram conhecer melhor a população estudada e sua realidade. A hanseníase atingi homens e mulheres e a QV e o indicativo de depressão tem correlação com a idade mais avançada, com o maior grau de incapacidade, com a menor renda familar, com a escolaridade mais baixa e com a capacidade produtiva dos indivíduos, gerando limitação social expondo com impacto negativo na QV e propiciando o aparecimento de sintomas depressivos. Entende-se que através deste estudo que a avaliação dos pacientes possa ser feita de maneira rotineira e humanizada, que ocorra o diagnóstico precoce com a busca ativa de casos novos, recurso que possa ser priorizado pelas equipes multidisciplinares de sáude, com intuito de evitar as incapacidades físicas que comprometem substancialmente a qualidade de vida desta população. Ressaltamos a importância de estudos mais avançados e contínuos sobre o assunto, com a intenção do aprimoramento da atenção à saúde destes pacientes e seus familiares. | por |
dc.description.abstract | Hansen's disease is an infectious illness, with a slow and chronic progression, caused by the Mycobacterium leprae, an obligate intracellular bacterium, with tropism for skin cells and peripheral nerves. It is relevant when it comes to Public Health because of its magnitude and its disabling power, mainly targeting people of working age. The impact caused by the illness interferes in the day-to-day lives of subjects who regard Hansen's disease as a constant threat of physical distress, abandonment, deformities and psychosocial problems. This disease should be considered in all its breadth and relevance, especially as it brings about human suffering, social prejudice and economical losses which are nothing but aggravated in case of late diagnosis and treatment abandonment. This study is aimed at highlighting the socioeconomic/demographic and clinical characteristics of the disease; evaluating the depression level; identifying the physical disability level; determining the quality of life and verifying if a correlation between depression and life quality changes occur, and the presence of physical disabilities and the socioeconomic/demographic condition of people with Hansen's disease being treated at a Specialized Unit. This is an observational, transversal, quantitative study, that used three instruments to collect data: a structured form that seeks to include information regarding socioeconomic and demographic characteristics, clinical features of the disease and course of the disease, Beck's Depression Inventory - BD and the Questionnaire on quality of life – WHOQOL – Bref, in addition to the collection of secondary data regarding the degree of physical disability. The data has been analysed using the statistical program SPSS 2.0. 32 patients being treated for Hansen's disease have participated in this study, 59.4% males, with an age average of 49.28 years old, 46.9% brown, 40.6% single and 40.6% with a complete primary education. The family income was greater than one to three minimum wages for 43.8% of them. Regarding the prevailing operational classification, 81.3%, was multibacillary, and regarding physical incapacities, 37.5% of patients were evaluated as grade 1, 18.8% presented grade 0, and 18.8% presented grade 2. The QOL of the patients shows that the domain with a greater impact was the physical (47.10 points), followed by the psychological (50.13 points). Correlations were found between the second degree of physical disability and the physical, psychological and social relationship domains, being the patients with a disability degree of 2 the ones with a greater QOL impact. Family income and current situation related to the current job and level of study showed a correlation level of grade 2. 68.7 % did not present any depression indicators, 12.5% presented dysphoria, 18.8% represented the group with depression indicators. The age, the present situation and job, and the disability degree presented correlations to the depression indicator. The results of this research made it possible to better understand the studied population and its reality. Hansen's disease targets men and women, and the QOL and the depression indicators are correlated to their advanced age, to the greater degree of disability, to the smaller family income, to the lower education level and to the productive capacity of each individual, generating social limitations that negatively impact the QOL and promoting the appearance of depression symptoms. Through this study it can be understood that the patients evaluation can be done in a humanized and routine way, so a precocious diagnosis and the active search for new cases may occur, being that the multidisciplinary teams could prioritize this possibility, aiming at avoiding the physical disabilities that substantially compromise these people's quality of life. We reinforce the importance of more advanced and long lasting studies about the subject, aiming at improving these patient's and their families health care. | eng |
dc.description.abstract | El mal de Hansen es una enfermedad infecciosa con progresión lenta y de naturaleza crónica, causada por el Mycobacterium leprae, una bacteria intracelular obligada, con tropismo por células cutáneas y nervios periféricos. Es relevante cuando se trata de Salud Pública por su magnitud y su poder incapacitante, afectando, principalmente, a personas en edad de trabajar. El impacto causado por la enfermedad interfiere en la vida cotidiana de las personas, que asocían la mal de Hansen con una amenaza constante de sufrimiento, abandono, deformidades y problemas psicosociales. Esta enfermedad debe ser considerada en toda su amplitud y relevancia, principalmente por causar sufrimiento humano, discriminación social y pérdidas económicas que sólo empeoran en los casos en que el diagnóstico es tardío o el tratamiento es abandonado. Este estudio tuvo como objetivo destacar las características socio-económicas/demográficas y las características clínicas de la enfermedad; evaluar el nivel de depresión; identificar el grado de discapacidad física; determinar la calidad de vida y verificar la ocurrencia de correlaciónes entre la depresión y cambios en la calidad de vida, presencia de discapacidades físicas y condiciones demográficas/socio-económicas, entre las personas con el mal de Hansen en tratamiento atendidos en una Unidad de Referencia. Se trata de un estudio observacional, transversal, cuantitativo, que utilizó tres instrumentos para recolectar datos: un formulario estructurado que busca contemplar la información sobre las características socioeconómicas y demográficas, las características clínicas de la enfermedad y la evolución de la enfermedad, el Inventario de Depresión de Beck - BD y el cuestionario sobre calidad de vida - WHOQOL - Bref, además de la colección de datos secundarios sobre el grado de incapacidad física. Los datos fueron analizados con el programa estadístico SPSS 20.0. El estudio incluyó 32 pacientes con el mal de Hansen y en tratamiento, 59.4% hombres, con una edad media de 49.28 años, 46.9% de color parda, 40.6% solteros, tenían educación primaria completa, y el ingreso familiar de 43.8% era mayor que de uno a tres salarios mínimos. La clasificación operacional imperante, 81.3%, fue multibacilar y 37.5% de los pacientes fueran evaluados con grado 1, 18.8% son el grupo con grado 0, y 18.8% con grado 2 de incapacidade física. La CV de los pacientes mostró que la zona que recibió el mayor impacto negativo fue la física (47.10 puntos), seguida por la psicológica (50.13 puntos). Fueran halladas correlacciónes del según grado de incapacidade física y los dominios físico, psicológico y sociales, siendo que los pacientes con el grado 2 son los que recibiran un mayor impacto en la CV. El ingreso de la familia, la situación presente, la ocupación y la escolaridade, expresaran una correlación de grado 2. 68.7% no presentaran indicadores de depresión, 12.5% presentaron disforia y 18.8% son el grupo que presentó indicadores de depresión. La edad, la situación actual, la ocupación, y el grado de discapacidad, presentaron correlación con los indicadores de depresión. Estos resultados permitieron conocer mejor la población estudiada y su realidad. El mal de Hansen afecta a hombres y mujeres y la calidad de vida y el indicador de depresión se correlacionan con la edad avanzada, con el más alto grado de discapacidad, con los ingresos más bajos de la familia, con el bajo nivel de educación y la capacidad de producción de los individuos, generando limitación social y impactando de manera negativa en la CV, resultando en la aparición de los síntomas depresivos. Se entiende a través de este estudio que la evaluación de los pacientes se puede hacer de manera rutinaria y forma humanizada, para que se produzca un diagnóstico precoz y una búsqueda activa de casos nuevos, recurso que puede la prioridad de equipos multidisciplinarios de salud, con el fin de evitar las discapacidades físicas que comprometen sustancialmente la calidad de vida de esta población. Reafirmamos la importancia de estudios más avanzados y continuos sobre el tema, con el objetivo de mejorar la asistencia sanitaria de los pacientes y sus familiares. | spa |
dc.format | application/pdf | * |
dc.thumbnail.url | http://bdtd.uftm.edu.br/retrieve/1505/Dissert%20Eliana%20M%20Gaudenci.pdf.jpg | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal do Triângulo Mineiro | por |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Enfermagem | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFTM | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde | por |
dc.relation.references | AN, J. G.; M, J.H.; XIAO, S. X.; XIAO, S. B.; YANG, F. J. Quality of life in patients with lepromatous leprosy in China. Eur Acad Dermatol Venereol. 24:827-32. 2010. ANGELUCCI, R.; SAMPAIO, P.; PROTO, R.; SATO, L.; REHDER, J. R. Análise das principais manifestações oculares de pacientes hansenianos nas regiões norte e sedeste do Brasil. Rev. Bras. Oftalmologia. Rio de Janeiro, v.66, n.4, jul./ago.2007. ALBAN, S. M. Caracterização molecular de micobactérias isoladas de hansenomas. Dissertação (Mestrado em Processos Biotecnológicos) – Setor de Tecnologia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2006. AMARAL, E. P; LANA, F. C. F. Análise espacial da hanseníase na microrregião de Almenara, MG, Brasil. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 61, p. 701-707, Out. 2008. ARAÚJO, M. G. Hanseníase no Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. v.32, n. 3, p.373-382, 2003. ARAÚJO, R.R.D.F.; OLIVEIRA, M.H.P. A Irregularidade dos portadores de hanseníase ao Serviço de Saúde. Hansen. Int.;28(1):71-78, 2003. ARAÚJO, R.R.D.F. Educação conscientizadora na pratica do enfermeiro em hanseniase. BDENF - enfermagem (Brasil). Ribeirão Preto; s.n; 144 p, 2005. BAIALARDI, KS. O estigma da hanseníase: relato de experiência em grupo com pessoas portadoras. Hansen Inter.; 32 (1): 27-36. 2008. BARBOSA, J. C.; RAMOS, J. R. N. A.; ALENCAR, M. J. F.; CASTRO, C. G. J. Pós-alta em Hanseníase no Ceará: limitação da atividade funcional, consciência de risco e participação social. Rev Bras Enferm. 61(Esp):727-33. 2008. BECHELLI, L. M., DOMINGUEZ, M. V. Disability index for leprosy patients. Bull. Wld. Hlth. Org. , v. 44, n.5, p. 709- 713, 1971. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional da Saúde. Manual de Prevenção de incapacidades. Brasilia: FNS, 1997. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 1073/GM de 26 de setembro de 2000. Publicada no D.O.U. - 188-E -pg 18 -Seção 1 - 28 de setembro, 2000. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Para o Controle da Hanseníase – Cadernos da Atenção Básica Nº 10 Série A: Normas e Manuais Técnicos; Nº111. ATDS/SPS/Ministério da Saúde - Brasil. 1a ed., Brasília, 89p. 2002. ________. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia para o controle da Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde, 89 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos, 111). 2002a. BRASIL. Ministério da Saúde. Prevenção do suicídio: manual dirigido a profissionais das equipes de saúde mental. Brasília: MS, 2006. _____.Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização. Diretrizes operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. BRASIL. Ministério da Saúde . Plano nacional de eliminação da hanseníase em nível municipal 2006-2010. Brasília : Ministério da Saúde, 2006b. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. A responsabilidade da atenção básica no diagnóstico da hanseníase. Informe da atenção básica; Brasília: Ministério da Saúde; 2007. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de prevenção de incapacidades. 3 ed. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2008 ________. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Vigilância em Saúde: Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e Tuberculose. 2. ed. rev. Brasília: Ministério da Saúde, 195 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, 21). 2008a. BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância em Saúde: situação epidemiológica da hanseníase no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde; 2008b. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Secretária de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde. Manual de prevenção de incapacidades. 3ª ed. Brasília: Ministério da Saúde; 2008. BRASIL. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica. 7ª ed. Brasília, DF. Caderno 7. p. 420-47. 2009. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. 7. ed. Brasília: Ministério da Saúde. 816 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). 2009. ________. Portaria nº 3.125, de 7 de outubro de 2010. Aprova as Diretrizes para Vigilância, Atenção e Controle da Hanseníase. Brasília: Ministério da Saúde, 2010a. BRODERSEN, G; HERMANN, R. Qualidade de vida em idosos asilados na região da Amavi. Revista Caminhos, Rio do Sul, v. 7, n. 1, p. 197-214, dez. 2006. BROEKHUIS, S. M. et al. The hand-foot impairment score as a tool for evaluating prevention of disability activies in leprosy: an exploration in patients treated with corticosteroids. Lepr Rev. 71(3):344-54. 2002. CAMELO, R.S. Detecção de casos novos de hanseníase através do exame de contato no Estado do Rio Grande do Sul. Brasil, Hansen Int. 31 (2): 15-19. 2006. CAMPOS, M. O.; RODRIGUES NETO, J. F. Qualidade de vida: um instrumento para promoção de saúde. Revista Baiana de Saúde Pública [online], Salvador, v. 32, n. 2, p.232-40, Maio-Ago. 2008. CASTRO, S. M. S.; WATANABE, H. A. W. Isolamento compulsório de portadores de hanseníase: memória de idosos. História, Ciências, Saúde - Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 16, n. 2, p. 449-487, jun. 2009. CASTRO, R. N. C. et al. Avaliação do grau de incapacidade física de pacientes com hanseníase submetidas ao dermatology quality life índex em centro de referência e unidades básicas de saúde de São Luis, Maranhão, MA. Revista Brasileira de Clínica Médica, Maranhão, v. 7, p. 390-392, Nov. 2009. COHEN, J. Statistical Power analysis for the behavioral sciences. Hillsdale, N. J, 2nd ed. Lawrence Erlbaum Associates , p. 567. 1988. CORRÊA, C.M.J. IVO, M.L. HONER, M.R. Incapacidades em sujeitos com hanseníase em um Centro de Referência do Centro-Oeste Brasileiro, entr 2000-2002. Hansenologia Internacionalis, v 31, n 2, p 21-8, 2006. CORRÊA, B.J.; MARCIANO, L.H.S.C.; NARDI S.T.; MARQUES, T.; ASSIS, T.F.; PRADO, R.B.R. Associação entre sintomas depressivos, trabalho e grau de incapacidade na hanseníase. Acta Fisiatr.;21(1):1-5. 2014. COSTA, M.D. Avaliação da qualidade de vida de pacientes em surto reacional de hanseníase identificadas em Centro de Referência de Belo Horizonte, MG, no período de 2007 e 2008. Dissertação (Mestrado em Clínica Médica e Biomedicina) Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte, Minas Gerais, 2009. COSTA, M. D. et al. Avaliação da qualidade de vida de pacientes em surto reacional de hanseníase tratados em centro de referência. An. Bras. Dermatol. [online], vol.87, n.1, pp. 26-35, 2012. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: Edusp, 2003. COELHO, A. R. O sujeito diante da hanseníase. Pesquisas e Práticas Psicossociais, São João Del-Rei, v. 2, n. 2, p. 364-372, 2008. CORRÊA, C.M.J. IVO, M.L. HONER, M.R. Incapacidades em sujeitos com hanseníase em um Centro de Referência do Centro-Oeste Brasileiro, entre 2000-2002. Hansenologia Internacionalis, v 31, n 2, p 21-8, 2006. CUNHA, A. C. S. Hanseníase: aspectos da evolução do diagnóstico, tratamento e controle. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 7, n. 2, p. 235-242, 2002. DESSUNTI, E. M. et al. Hanseníase: o controle dos contatos no município de Londrina- PR em um período de dez anos. Rev. Brasileira de Enfermagem, Rio de Janeiro, v. 61, n. especial, p. 689-693, nov. 2008. DINIZ O. Também somos gente (trinta anos entre leprosos). Rio de Janeiro: Livraria São José; 1961. DSM-IV-TR. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (Trad. Cláudia Dornelles; 4 e.d. rev. – Porto Alegre: Artmed, 2002. DUARTE, M. T. C.; AYRES, J. A.; SIMONETTI, J. P. Socioeconomic and demographic profile of leprosy carriers attended in nursing consultations. Rev Latino-am Enfermag. Set-out; 15(esp):774-9, 2007. DUCATTI, I. A hanseníase no Brasil na Era Vargas e a profilaxia do isolamento compulsório: estudos sobre o discurso científico legitimador. São Paulo: Departamento de História, Programa de Pós-Graduação em História Social, Universidade de São Paulo. Dissertação. 199p. 2009. EIDT, L. M. O mundo da vida do ser hanseniano: sentimentos e vivências. Porto Alegre. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Educação da PUCRS. 2000. EIDT, L. M. Breve história da hanseníase: sua expansão do mundo para as Américas, o Brasil e o Rio Grande do Sul e sua trajetória na saúde pública brasileira. Revista Saúde Social, São Paulo, v. 13, n. 2, p. 76-88, Ago. 2004. EIDT, L.M. Ser hanseniano: sentimentos e vivências. Hansenologia Internat. v. 29, n. 1, p. 21-27, 2004. FEMINA, L. L. et al. Lepra para hanseníase: a visão do portador sobre a mudança de terminologia. Hansenologia Internationalis, São Paulo, v. 32, n. 1, p. 37-48, jan./jun. 2007. FLECK, P. A. M.; LOUZADA, S.; XAVIER, M.; CHACHAMOVICH, E.; VIEIRA, G.; SANTOS, L. et al. Aplicação da versão em português do Instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100). Saúde Pública 33(2). p.198-205. 1999. FLEURY, R. N. Recidivas em hanseníase. Hansenologia Internationalis. v. 31, n. 1, p. 5-6, 2006. FINEZ, M. A.; SALOTTI, S. R. A. Identificação do grau de incapacidades em pacientes portadores de hanseníase através da avaliação neurológica simplificada. Journal of the Health Sciences Institute v. 29, n. 3, p. 171-5, 2011. FREITAS, C. A. S. L. et al. Consulta de enfermagem ao portador de hanseníase no território da Estratégia da Saúde da Família: percepções de enfermeiro e pacientes. Rev. bras. enferm. vol.61, n.spe, pp. 757-763. 2008. GARBINO, J. A. Ensaio clínico e neurofisiológico sobre a resposta do nervo ulnar, na hanseníase em reação tipo 1 e 2, sob diferentes regimes de esterdides via oral. 2006. Dissertação (doutorado em ciências) – Secretaria de Estado de Saúde de São Paulo, São Paulo, 2006. GARCIA, JRL. Entre a “loucura” e a hanseníase: interfaces históricas das práticas e políticas instituídas. Hansenologia Internationalis; 26(1): 14-22. 2001. GERHARDT, T. E. Itinerários terapêuticos em situações de pobreza: diversidade e pluralidade. Cad Saúde Pública; 22 (11): 2449-63, 2006. GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Trad. Márcia Bandeira Nunes. 4. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. GOREINSTEN, C.; ANDRADE, L. Validation of a portuguese version of the Beck Depression Inventory and the State-Trait Anxiety Inventory in Brazilian subjects. Brazilian Journal of Medical and Biological Research, São Paulo, v. 29, n. 4, p. 453-457, apr. 1996. GOULART, I.M.B.; DIAS, C.M.; OLIVEIRA, A.C.S.; SILVA, A.A.; ALVES, R.R.; QUARASEMIN, C.R.; SILVA, D.P.; LOPES, M.R.F.; FARIA, G.A. Grau de incapacidade: indicador de prevalência oculta e qualidade de programa de controle da hanseníase em um Centro de Saúde-Escola no município de Uberlândia-MG. Hansenologia Internacionalis; 27(1): 5-13. 2002 HEIJDERS, M.; VAN DER MEIJ, S. The fight against stigma: an overview of stigma-reduction strategies and interventions. Psychology, Health & Medicine. v 11, n 3, p 353-363, 2006. HINRICHSEN, S.; PINHEIRO, M. R. S.; JUCÁ, M. B.; ROLIM, H.; DANDA, G. J. N. Aspectos epidemiológicos da hanseníase na cidade de Recife, PE em 2002. Anais Brasileiros de Dermatologia. Rio de Janeiro, v. 79, n. 4, p. 413 - 421, 2004. JANSEN, K. et al. Transtornos mentais comuns e qualidade de vida em jovens: uma amostra populacional de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 27, n. 3, mar. 2011. KANEKO, K.A.; ZAMBON, V.D.; PEDRAZZANI, E.S. Casos novos de hanseníase na Região de São Carlos, SP de 1983 a 1988. Hansenologia Internacionalis . v 15, n 1-2, p 5-15, 1990. LANA, F. C. F.; AMARAL, E. P.; FRANCO, M. S.; LANZA F.M. Detecção da Hanseníase no Vale do Jequitinhonha – Minas Gerais: redução da tendência epidemiológica ou problemas operacionais para o diagnóstico?. Hansen Int; 29(2):118-23. 2004. LANA, F. C. F.; CARVALHO, A. P. M.; DAVI, R. F. L. Perfil epidemiológico da hanseníase na microrregião Araçuaí. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, Rio de Janeiro, v. 15, n. 1, p. 62-67, jan./mar. 2011. LAPA, T. M. Análise da demanda de casos de hanseníase aos serviços de saúde através do uso de técnicas de análise espacial. Cad. Saúde Pública, v. 22, n.12, p. 2575-2583, 2006. LEHMAN, L. F. et al. A mão na hanseníase. In: FREITAS, P. P. Reabilitação da mão. São Paulo: Atheneu. Cap. 19, p 301-318, 2005. LIMA, L.S.; JADÃO, F.R.S.; FONSECA, R.N.M.; SILVA JR, G.F.; BARROS. NETO, R.C. Caracterização clínica-epidemiológica dos pacientes diagnosticados com hanseníase no município de Caxias, MA. Revista. Brasileira de Cíinica Médica. v 7, p 74-83, 2009. LIMA, P.D. et al.. Estudo da prevalência das formas clínicas da hanseníase na cidade de Anápolis-GO. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde. 2012. LYON, S.; GROSSI, M. A. F. Hanseníase. 1 ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2013. LUKA, E.E. Understanding the stigma of leprosy. Southern Sudan Medical Journal, vol 3 , Issue 3. August, 2010. LUSTOSA, A.A. et al. The impact of leprosy on health-related quality of life. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. [online]. vol.44, n.5, pp. 621-626. 2011. MAIA, M. A. C. et al. Conhecimento da equipe de enfermagem e trabalhadores braçais sobrehanseníase. Hansen. Int. v. 25, n. 1, p. 26-30, 2000. MANKAR, M.J.; JOSHI, S.M.; VELANKAR, D.H.; MHATRE, R.K.; NALGUNDWAR, A.N. A comparative study of the quality of life, knowledge, attitude and belief about leprosy disease among leprosy patients and community members in Shantivan Leprosy Rehabilitation centre, Nere, Maharashtra, India. J Glob Infect Dis.;3(4):378-82. 2011. MANTELLINI, G. G; GONÇALVES, A; PADOVANI, C. R. Incapacidades Físicas em Hanseníase: Coisa do Passado ou Prioridade na Prevenção?. Hansen Int. 34(2):33-39. 2009. MARQUES, D. M. Classificação operacional da hanseníase baseada no número de lesões cutâneas (OMS) X classificação clínicobaciloscópica – validação para alocação do paciente na poliquimioterapia. 2006. 87 f. Dissertação (Mestrado em Medicina Tropical) - Universidade Federal de Pernanbuco, Recife, 2006. MARTINS, B. D. L. TORRES, F. N. OLIVEIRA, M. L. W. Impacto na qualidade de vida em pacientes com hanseníase: correlação do DLQ1 com diversas 136 variáveis relacionadas à doença. Anais Brasileiros de Dermatologia. v 83, n 1, p 39-43, 2008. MARTINS, G. Perfil epidemiológico de hanseníase em Patrocínio. Levantamento de dados sobre a hanseníase em Patrocínio/MG no período de 2005 a 2008. Monografia (Graduação em Enfermagem) UNICERP, MG, 2009. MARZLIAK, M. L. C. et al. Breve histórico sobre os rumos do controle da Hanseníase no Brasil e no Estado de São Paulo. Hansenologia Internationalis, São Paulo, v. 33, n. 2, p. 39-44, 2008. Suplemento 1. 2008. MATHERS, C.D; EZZATI, M.; LOPEZ, A.D. Measuring the burden of neglected tropical diseases: the global burden of disease framework. PLoS Negl Trop Dis 1: e114, 2007. MENDES, V. O. Repercussões da hanseníase no cotidiano de pessoas e seus familiares. 2004. 48 p. Monografia. (Especialização) – Residência em Saúde da Família, Universidade Vale do Acaraú – UVA, Sobral, 2004. MINAS GERAIS. Seminário Estadual de Avaliação em Hanseníase - Minas Gerais. Belo Horizonte, out. 2009. MINAYO, M. C. S.; HARTZ, Z. M. A.; BUSS, P. M. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, p.7-18, 2000. MINUZZO, D. A. O homem paciente de hanseníase (lepra): representação social, rede social familiar, experiência e imagem corporal. 2008. Dissertação (Mestrado em Políticas de Bem-Estar em Perspectiva: evolução, conceitos actores) – Universidade de Évora, 2008. MIRANZI, S.S.C.; PEREIRA, L. H. M.; NUNES, A. A. Perfil epidemiológico da hanseníase em um município brasileiro, no período de 2000 a 2006. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., vol.43, n.1. 2010. MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Área Temática de Dermatologia Sanitária. Hanseníase: atividades de controle e manual de procedimentos. Brasília (DF); 2001. MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Guia para o controle da hanseníase. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2002. MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica. 7ª ed. Brasília, DF. Caderno 7. p. 420-47. 2009. MOSCHIONI, C.; ANTUNES, C.M.F.; GROSSI, M.A.F.; LAMBERTUCCI, J.R. Risk factors for physical disability at diagnosis of 19,283 new cases of leprosy. Rev Soc Bras Med Trop.;43(1):19-22. 2010. MOURA, S.H.L.; GROSSI, M.A.F. Avaliação de incapacidades físicas e transtornos psicossociais em pacientes de hanseníase em centro de referência de Minas Gerais. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropica) - Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais. 2010. MORENO, C. M. C.; ENDERS, B. C.; SIMPSON, C. A. Avaliação das capacitações de hanseníase: opinião de médicos e enfermeiros das equipes de saúde da família. Rev. Bras. Enf. v. 61, número especial, 2008. MORENO, C. M. C. Avaliação do impacto de treinamento de clínica em hanseníase e sua contribuição para o aumento da detecção da doença no Estado do Rio Grande do Norte. 2008. 98 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Programa de Pós- Graduação em Enfermagem, Natal, 2008. MOTA, D. D. C. F. Fadiga em doentes com câncer colo-retal: fatores de risco e preditivos. 128f. Tese (Doutorado) - Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. NASCIMENTO, A.M.F. Avaliação da qualidade de vida, do desempenho nas atividades diárias e da consciência de risco das pessoas acometidas pela hanseníase após a alta da poliquimioterapia padrão OMS no município de Nova Iguaçu/RJ. [Dissertação]. Rio de Janeiro: Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro; 2012. ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Prevención de Incapacidad y Rehabilitación. (Série de informes técnicos, 668). 1981. ORSINI, M. B. P. Estudo da função dos nervos periféricos de pacientes com hanseníase acompanhados por um período médio de 18 anos após o início da poliquimioterapia. 2008. Disertação (Mestrado em ciências da Saúde) – Programa de Pós- Graduação em Ciência da Saúde, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2008. OWEN, B. M.; STRATFORD, C. J. Assessment of the methods available for testing sensation in leprosy patients in a rural setting. Leprosy Review. London, v. 66 Mar;66(1):55-62. 1995. PEDRAZZANI, E. S. Levantamento sobre as ações de enfermagem no programa de controle da hanseníase no estado de São Paulo. Rev Latino Am Enfermagem. 3(1): 109-15. 1995. PEDROSA, L. A. K. Crenças das pessoas portadoras de hanseníase sobre sua doença: base para a compreensão de suas ações em saúde. Ribeirão Preto. 15 7 p. 84 Dissertação (Mestrado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo. 1991. PEREIRA, M. E. Psicologia social dos estereótipos. São Paulo, SP: EPU. 2002. PEREIRA, H. L. A. et al. Imaging methods evalution in osteoarticular and peripheral nerves involvement in leprosy. Revista Brasileira de Reumatologia, São Paulo, v. 46, n. 1, p. 30-35, 2006. PIERI, F.M. A atenção aos doentes de hanseníase no sistema de saúde de Londrina, PR. Tese (Doutorado) - Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, São Paulo, 107 p. 2013. PIMENTEL, M.I.F.; NERY, J.A.C.;BORGES, E.; ROLO, R.; SARNO, E.N. Silent neuritis in multibacillary leprosy evaluated thought the development of disabilities before, during and afther multidrug therapy. An Bras Dermatol. 79(2):169-79. 2004 PINHEIRO, M. M. O. Hanseníase em registro ativo no município de Passos, MG-Brasil 2007. Dissertação (Mestrado em Promoção da Saúde). Universidade de Franca, Minas Gerais, 2007. PINTO, P. G. H. R. O estigma do pecado: a lepra durante a Idade Média. Rev Saúde Coletiva. 5(1):131-144. 1995. PINTO, J. M. de S. Vida sufocada: sofrimentos de pessoas com pneumopatias crônicas e a promoção da saúde pelo autocuidado. 2005. 161 p. Dissertação (Mestrado em Educação em Saúde) Centro de Ciências da Saúde, Universidade de Fortaleza, Fortaleza, 2005. PRINCE, M. et al. No health without mental health. The Lancet, London, v. 370, n. 9590, p. 859-877, sep. 2007. PROTO, R. S. et al. Qualidade de vida em hanseníase: análise comparativa entre pacientes da região Amazônica com pacientes da região do ABC, São Paulo, Brasil. An. Bras. Dermatol. vol.85, n.6, pp. 939-941. 2010. QUEIROZ, M.S.; PUNTEL, M.A. Aendemia hanênica : uma perspectiva multidisciplinar. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1997. QUINO, D. M. C. et al. Perfil dos pacientes com hanseníase em área hiperendêmica da Amazônia do Maranhão, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 36, n.1, p.57-64, jan-fev, 2003. REIS, F.J.; SAADI, L.M.; GOMES, M,K.; GOSLING, A.P,; CUNHA, A.J. Pain in leprosy patients: shall we always consider as a neural damage? Lepr Rev. ;82(3):319-21. 2011. REIS, F.J.J.; GOMES, M.K.; CUNHA, A. J. L. A. Avaliação da limitação das atividades diárias e qualidade de vida de pacientes com hanseníase submetidos à cirurgia de neurólise para tratamento das neurites. Fisioter. Pesqui., vol.20, n.2, pp. 184-190, 2013. SAMPAIO, R. F. Aplicação da classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde (CIF) na prática clínica do fisioterapeuta. Revista Brasileira de Fisioterapia, São Carlos, v. 9, n. 2, p. 129-136, 2005. SAMPAIO, S. A. P.; RIVITTI, E. A. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas. 1585p. 2007. SANGI, K. C. C. et al. Hanseníase e estado reacional: história de vida de pessoas acometidas. Revista de Enfermagem da UERJ, Rio de Janeiro, v. 17, n. 2, p. 209-214, Jun. 2009. SANTOS JUNIOR, E. B. et al. Verificação dos acometimentos e das incapacidades físicas em pacientes portadores de hanseníase do município de Santa Fé do Sul-SP. Revista de Pesquisa Científica, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 79-85, 2005. SANTOS, L. A. C; FARIA, L; MENEZES, R. F. Contrapontos da história da hanseníase no Brasil: cenários de estigma e confinamento. Revista Brasileira de Estudos Populacional, São Paulo, v. 25, n. 1, p. 167-190, Jun. 2008. SCOTT, J. The psychological needs of leprosy patients. Leprosy Review, v 71, p 486-491, 2000. SCHETTINI, A. P. M. et al. Hanseníase históide de localização restrita. Anais Brasileiros de Dermatologia. v. 83. n, 5, p. 470-472, Set. 2008. SILVA, D. M. G. V; VIEIRA, R. M.; KOSCHNIK, Z.; AZEVEDO, M.; SOUZA, S. S. Qualidade de vida de pessoas com insuficiência renal crônica em tratamento hemodialítico. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v.55, n.5, p.562-567, set./out. 2002a. SILVA, G. M.; PATROCINIO, L. G.; GOULART, I. M. B. Avaliação Otorrinolaringológica na Hanseníase Protocolo de um Centro de Referência. Arq. Int. Otorrinolaringol, São Paulo, v.12, n.1, p. 77-81, 2008. SILVA, C. M. F. P.; PINTO, L. W.; CUNHA, R. V.. Hanseníase em Dourados/MS: perfil epidemiológico e distribuição espacial no período de 2005 a 2010. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Fundação Oswaldo Cruz. 2012. SINGHI, M. K; GHIYA, B. C.; GUPTA, D.; KACHHAWA, D. Disability rates in leprosy. Indian Journal of Dermatalogy Venereology and Leprology, v 70, n 5, p 314-316, 2004. SILVA SOBRINHO, R.A.; MATHIAS, T.A.F.; GOMES, E.A.; LINCOLN, P.B. Avaliação do grau de incapacidade em hanseníase: uma estratégia para sensibilização e capacitação 86 da equipe de enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem. vol.15, n.6, pp. 1125-1130. ISSN 0104-1169. 2007. SOUZA, M.M.; SILVA, G.B.; HENRIQUES, M.E.R.M. Significado de ser idoso/doente de Hanseníase. Revista Eletrônica de Enfermagem, Goiânia, Goiás, v. 07, n. 03, p. 327-332, 2005. TENG, C. T.; HUMES, E. C.; DEMETRIO, F. N. Depressão e comorbidades clínicas. Rev Psiquiatr Clín. 32(3):149-59. 2005. TRINDADE, M. A. B., LIMA, F. D., ALMEIDA, R. G. Incapacidades físicas em hanseniase no momento do diagnóstico — I Avaliação das incapacidades. Hansenologia Internationalis, v.12, n.2, p. 21-28, 1987. TSUTSUMI, A. IZUTSU, T. ISLAM, M. AMED, J. NAKAHARA, S. TAKAGI, F. WAKAI, S. Depressive status of leprosy patients in Bangladesh : Association with self-perception of stigma. Leprosy Review, v 75, p 57-66, 2004. TSUTSUMI, A. IZUTSU, T. ISLAM, M. AMED, J. NAKAHARA, S. TAKAGI, F. WAKAI, S. The quality of life, mental health, and perceived stigma of leprosy patients in Bangladesh. Social Science & Medicine. v 64, p 2443-2453, 2007. VAN BRAKEL, W. Meassuring leprosy stigma – a preliminary review of the leprosy literature. International Journal of Leprosy and other Mycobacterial Diseases. v 71, p 190-197, 2003. VERONESI, R. Tratado de Infectologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu; 2004. VIEIRA, C.S.C.A. et al. Avaliação e controle de contatos faltosos de doentes com hanseníase. Rev. Bras. Enferm., Brasília, DF, v. 61, 2008. VISSCHEDIJK, J; VAN DE BROEK, J.; EGGENS, H.; LEVER, P.; VAN BEERS, S.; KLASTER, P. Mycobacterium leprae – millennium resistant! Leprosy control on the threshold of a new era. Tropical Medicine and International Health, v.5, n.6, p.388-399, 2000. WHITE, C. Sociocultural considerations in the treatment of leprosy in Rio de Janeiro, Brazil. Leprosy Review., London, v. 73, p.356-365, Aug. 2002. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Programe de recherches medicales de l’OMS 1964 1968. Genebra : WHO. 366 p. 1969. WORLD HEALTH ORGANIZATION/WHO. Global leprosy situation, 2010. Weekly Epidemiological Record, Geneva, v. 35, n. 85, p.337-348, aug. 2010. WORLD HEALTH ORGANIZATION. QUALITY OF LIFE ASSESSMENT (WHOQOL). Position paper from the World Health Organization. Soc. Sci. Med., v. 41, n. 10, p. 1403-1409, 1995. WORLD HEALTH ORGANIZATION/WHO. The world health report 2001. Mental health: new understanding new hope. Genebra: WHO; 2001. YAMASHITA, J. T. et al. Hanseníase: novos métodos e recursos diagnósticos. In: Anais Brasileiros de Dermatologia. Rio de Janeiro, 71(4): 343 349, jul./ago., 1996. | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | - |
dc.subject | Qualidade de Vida | por |
dc.subject | Hanseníase | por |
dc.subject | Depressão | por |
dc.subject | Limitação da Mobilidade | por |
dc.subject | Quality of Life | eng |
dc.subject | Hansen's disease | eng |
dc.subject | Depression | eng |
dc.subject | Mobility Limitation | eng |
dc.subject | Calidad de Vida | spa |
dc.subject | Mal de Hansen | spa |
dc.subject | Depresión | spa |
dc.subject | Limitación de la Movilidad | spa |
dc.subject.cnpq | Enfermagem | por |
dc.title | Qualidade de vida, depressão e incapacidade física de pessoas com hanseníase atendidas em uma Unidade de Referência | por |
dc.title.alternative | Quality of life, depression, and physical disabilities in people with Hansen's disease attended at a Specialized Unit | eng |
dc.title.alternative | Calidad de vida, depresión y incapacidad física de personas con el mal de Hansen atendidas en una Unidad de Referencia | spa |
dc.type | Dissertação | por |
Aparece nas coleções: | Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Dissert Eliana M Gaudenci.pdf | Dissert Eliana M Gaudenci | 1,62 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons