Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/326
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | PIRES, Marijunio Rocha | - |
dc.creator.ID | 00788632523 | por |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/3509380095335773 | por |
dc.contributor.advisor1 | DAMIAO, Renata | - |
dc.contributor.advisor1ID | 15839669865 | por |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/6292312314937301 | por |
dc.date.accessioned | 2016-07-27T14:07:06Z | - |
dc.date.issued | 2016-02-23 | - |
dc.identifier.citation | PIRES, Marijunio Rocha. Análise dos programas de atividade física dos municípios pertencentes à Microrregião de Saúde de Uberaba. 2016. 120f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2016. | por |
dc.identifier.uri | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/326 | - |
dc.description.resumo | A literatura mostra um crescente número de Programas de Atividade Física (PAFs) no serviço público brasileiro, o que demonstra preocupação por parte dos gestores em reduzir os agravos à saúde relacionados à inatividade física. Visando verificar a efetividade desses programas, alguns estudos foram desenvolvidos por pesquisadores, porém, as características de muitos PAFs ainda são desconhecidas. Os objetivos neste estudo foram: identificar e descrever as características dos Programas de Atividade Física e traçar o perfil dos aplicadores desses Programas nos municípios da Microrregião de Saúde de Uberaba, MG. Estudo transversal realizado em 8 municípios dessa microrregião. O público elegível para o estudo foi composto de 89 indivíduos, constituído por: Secretários municipais de Saúde (N=8), Ação Social (N=8), Esporte/Lazer (N=8), Coordenadores de PAFs (N=14) e Aplicadores (N=51). Os indivíduos responderam a um questionário padronizado, contendo questões sociodemográficas e relacionadas a recursos, atividades, resultados esperados e profissionais envolvidos nos PAFs. Foram calculadas as distribuições de frequências relativas e absolutas, média e desvio-padrão das variáveis estudadas. Os resultados apontaram 16 PAFs na microrregião. A avaliação dos 11 programas elegíveis mostrou maior proporção de PAFs vinculados às Secretarias de Saúde (54,5%), funcionamento predominante em Academias ao ar livre, praças/parques (72,7%), principal público alvo formado por idosos (100,0%), grupo de risco predominante de diabéticos/hipertensos (100,0%) e principais resultados esperados, em longo prazo a diminuição dos custos com tratamento de média e alta complexidade (81,8%). Dentre os aplicadores, a maioria tinha nível superior (88,6%) e formação em Educação Física (63,6%). Os Fisioterapeutas estiveram mais presentes nas Secretarias de Saúde (90,0%) e os profissionais de Educação Física nas Secretarias de Esporte/lazer (60,7%). O maior percentual trabalhava 20 horas semanais e recebia 2 salários mínimos mensais. Diante desses resultados, observou-se PAFs, em todos os municípios analisados, com oferta de recurso, atividade e aplicadores com nível superior e formação em Educação Física, porém, o investimento em formação continuada, participação da gestão do PAF, ampliação de avaliações físicas e inserção dos profissionais de Educação Física, nos PAFs ligados às Secretarias de Saúde, ainda são lacunas a serem preenchidas. | por |
dc.description.abstract | The literature shows a growing number of Physical Activity Programs (PAFs) in the Brazilian public service, demonstrating concern by managers to reduce the health risks related to physical inactivity. Some studies were conducted by the researchers aiming to verify the effectiveness of these programs. However, the characteristics of many PAFs are still unknown. The objectives of this study were to identify and describe the features of Physical Activity Programs and to elaborate the profile of the appliers of these programs in the Health Micro-region of the municipalities of Uberaba, MG. It is a cross-sectional study performed in eight municipalities of this micro-region. The eligible people for the study consisted of 89 individuals, as follows: Municipal Health Departments (N=8), Social Action (N=8), Sport/Leisure (N=8), PAFs Coordinators (N=14) and Appliers (N=51). The subjects answered a standardized questionnaire withsocio-demographic questions and related to resources, activities, expected results and professionals involved in PAFs. Absolute and relative frequenciesdistributions, average and standard deviation of the variables studiedwere calculated. The results showed sixteenPAFsin the micro-region. The evaluation of the eleven eligible programs showed higher proportion of linked PAFs to the Health Departments (54.5%), predominantly working in outdoor gyms, squares/parks (72.7%). The main target people were the elderly people (100.0%), predominant risk group of diabetic/hypertensive (100.0%) and the main long-term expected results was the medium and high complexity treatment costs decrease (81.8%). Among the appliers, most of them have higher education (88.6%) with Physical Education degrees (63.6%). Physiotherapists were more present in Health Departments (90.0%), and professionals of physical education were in the Departments of Sport/Leisure (60.7%). Most of them worked 20 hours per week and received two minimum wages per month. Based on the results, PAFs in all analyzed municipalities were observed with a resource supply, activity and applicators with higher education and Physical Education degree. However, investment in continuing education, PAF management participation, expansion of physical assessments and integration of physical education professionals in PAFs related to the Health Departments are still gaps to be filled. | eng |
dc.format | application/pdf | * |
dc.thumbnail.url | http://bdtd.uftm.edu.br/retrieve/1627/Dissert%20Marijunio%20R%20Pires.pdf.jpg | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal do Triângulo Mineiro | por |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Educação Física | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFTM | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Educação Física | por |
dc.relation.references | ABEGUNDE, D. O. et al. The burden and costs of chronic diseases in low-income and middle-income countries. The Lancet, v. 370, n. 9603, p. 1929–1938, 2007. ALMEIDA, F. A.; BRITO, F. A.; ESTABROOKS, P. A. Modelo RE-AIM: tradução e adaptação cultural para o Brasil. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, v. 1, n. 1, p. 6, mai. 2013. AMORIM, T. et al. Description of the physical activity promotion programs funded by the Brazilian Ministry of Health. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 18, n. 1, p. 63–74, 2013. BIELEMANN, R. M. et al. Burden of physical inactivity and hospitalization costs due to chronic diseases. Revista de Saúde Pública, v. 49, p. 1–8, 2015. BIELEMANN, R. M.; KNUTH, A. G.; HALLAL, P. C. Atividade física e redução de custos por doenças crônicas ao Sistema Único de Saúde. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 15, n. 1, p. 9–14, 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Agita Brasil: Programa Nacional de Promoção da Atividade Física / Coordenação de Promoção da Saúde, Brasília, 2002. Disponível em: <http://dtr2001. saude.gov.br/edi tora/produtos/livros/pdf/0 2_0108_M.pdf>. Acesso em: 28 abr. 2014 BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde. Portal da Saúde. Brasília DF, 2006. Disponível em: <http:// portal.Saúde .gov.br/portal/arquivos/pdf/pactovolume7.pdf> BRASIL. Ministério da Saúde. Núcleo de Apoio da Saúde da Família. Portaria Ministerial de Saúde No154. Brasília, 2008. Disponível em: <http: //dtr 2004.saude.gov.br/dab/informativo_eletronico_dab.php>. Acesso em: 15 jan. 2009 BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria no 139, de 11 de agosto de 2009. Diário Oficial da União 2009; 13 ago, 2009a. Disponível em: <http://bv sms.saude.gov. br/bvs/sa udelegis/svs/2009/prt0139_11_08_2009.html>. Acesso em: 17 out. 2014 BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis e Promoção da Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde. Implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde Portaria 139/ 2009., 2009b. BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Características da População e dos Domicílios: Resultados do Universo. IBGE, 2010a. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010 /caracteristica s_da_populacao/caracteristicas_da_populacao_tab_zip_xls.shtm>. Acesso em: 10 out. 2013 BRAS. Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde. Portaria No 184, de 24 de julho de 2010.Brasília, 2010b. Disponível em: <http://portal.cnm.org.br/sites/5 700/5770/11082010_portaria_saude.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2015. BRASIL, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação. Metodologia de Gerenciamento de Projetos do SISP. Brasília: MP, 2011a. Disponível em: <http://www.planejamento.gov.br/arquivos/servi dor/publicacoes/publicacao_slti_mgp-sisp_versao_1.pdf>. Acesso em 11 mar 2016. BRASIL. Ministério da Saúde. Portal da Saúde SUS. Programa Academia da Saúde, portaria no. 719. Brasília, 2011b. Disponível em: <http://portal.sa ude.gov.br/por al/saude/profis sional/area.cfm? id_area=1801>. Acesso em: 12 maio. 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Notícias. Ministério da Saúde lança programa para estimular a prática de atividade física. Brasília, 2011c. Disponível em: <http://d ab.saude. gov .br/no ticia/noticia_ret_detalhe.php?cod=1211>. Acesso em: 28 abr. 2014b. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária em Saúde. Departamento de Análise de Situação em Saúde. Avaliação de Efetividade de Programas de Atividade Física no Brasil, Brasília, 2013. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/avaliacao_efetividade_programas_atividade_fisica.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2015 BRASIL, B. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Vigitel Brasil 2013: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico/ Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Brasília: 2014. 150p.: il. – (Série G. Estatística e Informação em Saúde). Disponível em: < http://biavati.files.wordpress.com/2014/05/vigitel-2013.pdf> Acesso em: 04 out 2014. CARMO, E. H.; BARRETO, M. L.; SILVA JR, J. B. DA. Mudanças nos padrões de morbimortalidade da população brasileira: os desafios para um novo século. Epidemiologia e serviços de saúde, v. 12, n. 2, p. 63–75,abr/jun 2003. CASPERSEN. C.J.; POWELL, K.E.; CHRISTENSON, G.M. Physical activity, exercise and physical fitness: definitions and distinctions for health-related research. Public Health Reports, Woshington, v. 100, n. 2, p. 126–31, 1985. COELHO, C.; BURINI, R. Atividade física para prevenção e tratamento das doenças crônicas não transmissíveis e da incapacidade funcional. Ver Nutr. v. 22, n. 6, p. 937–946, 2009. PAULO, T. R. S. de et al. Programa Academia da Terceira Idade no município de Uberaba, MG. Arquivos de Ciências do Esporte. v. 1, n. 1, p. 54–59, 2012. DONABEDIAN, A. La calidad de la atención médica: definición y métodos de evaluación. México: La Prensa Médica Mexicana, S. A, 1984. GIEHL, M. W. C. et al. Atividade física e percepção do ambiente em idosos:estudo populacional em Florianópolis. Ver Saúde Pública. v. 46, n. 2, p. 104 –114, 2012. HABICHT, JP, VICTORA, CG, VAUGHAN, JP. Evaluation designs for adequacy, plausibility and probability of public health programme performance and impact. International Journal of Epidemiology. V. 28, p.10-18, 1999. HALLAL, P. C. et al. Avaliação de programas comunitários de promoção da atividade física: o caso de Curitiba, Paraná. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 14, n. 2, p. 104–114, 2009a. HALLAL, P. C. et al. Avaliação quali-quantitativa do programa Academia da Cidade, Recife (PE): concepções dos professores. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 14, n. 1, p. 9–14, 2009b. HALLAL, P. C. et al. Avaliação do programa de promoção da atividade física Academia da Cidade de Recife, Pernambuco, Brasil: percepções de usuários e não-usuários. Cad Saude Publica, v. 26, n. 1, p. 70–8, 2010. HAMER, M. et al. Physical Activity and Cardiovascular Mortality Risk: Possible Protective Mechanisms? Medicine & Science in Sports & Exercise, v. 44, n. 1, p. 84–88, jan. 2012. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa nacional de saúde, 2013: percepção do estado de saúde, estilos de vida e doenças crônicas: Brasil, grandes regiões e unidades da Federação. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, 2014. KNUTH, A. G. et al. Rede nacional de atividade física do Ministério da Saúde: resultados e estratégias avaliativas. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 15, n. 4, p. 229–233, 2010. KRUCHELSKI, S.; RAUCHBACH, R. Curitibativa gestão nas cidades voltada à promoção da atividade física, esporte, saúde e lazer: Avaliação, prescrição e orientação de atividades físicas e recreativas, na promoção de saúde e hábitos saudáveis da população curitibana. Curitiba: Livro Digital, 2005. 149:149p. LEBRÃO, M.L. O envelhecimento no Brasil: aspectos da transição demográfica e epidemiológica. Saúde Coletiva. São Paulo. v. 04. n.17, p.135-140, set. 2007. MALTA, D. et al. Política Nacional de Promoção da Saúde, descrição da implementação do eixo atividade física e práticas corporais, 2006 a 2014. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 19, n. 3, 31 maio 2014. MALTA, D. C. et al. A Política Nacional de Promoção da Saúde e a agenda da atividade física no contexto do SUS. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 18, n. 1, p. 79–86, 2009. MALTA, D. C.; CASTRO, A. M. DE. Avanços e resultados na implementação da Política Nacional de Promoção da Saúde. Boletim técnico do SENAC: a R. Educ. Prof, v. 35, n. 2, p. 63–71, 2009. MARTINEZ-LOPEZ, E.; GRAJALES, I. C. Efectividad de un programa de promoción de la salud en la disminución de costos médicos asistenciales. Revista de Salud Pública, Bogotá. v. 12, n. 6, p. 938–949, 2010. MATSUDO, S. et al. The Agita Sao Paulo Program as a model for using physical activity to promote health. Ver Panam Salud Publica. v. 14, p. 265–72, 2003. MENDONÇA, B. C. A. Programa Academia da Cidade. In: SIMPÓSIO NORDESTINO DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE, 9. 2008. Anais... Aracaju, 2008 MENEGUCI, J. et al. Socio-demographic, clinical and health behavior correlates of sitting time in older adults. BMC Public Health, v. 15, n. 1, p. 65, 2015. MONTEIRO, C.A. et al. Da desnutrição para a obesidade: a transição nutricional no Brasil. In: Monteiro C.A. ed. Velhos e Novos Males da Saúde no Brasil: a evolução do país e suas doenças. São Paulo: Hucitec, Nupens/USP. 2ed. P. 247-55, 2000. OMS. (Organização Mundial da Saúde). Relatório Mundial da Saúde. Genebra: 2000. RIBEIRO, I. C. et al. Using logic models as iterative tools for planning and evaluating physical activity promotion programs in Curitiba, Brazil. Journal of physical activity & health, v. 7, n. 2, p. 155-162, 2010. RIBEIRO, R. M. et al. Barriers to the involvement of the elderly in public services to promote physical activity. Ciência & Saúde Coletiva, v. 20, n. 3, p. 739–749, mar. 2015. RODRIGUES, J. et al. Perfil e atuação do Profissional de Educação Física nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família na região metropolitana de João Pessoa-PB. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 20, n. 4, p. 352, 22 dez. 2015. RUSSELL E. GLASGOW; THOMAS M. VOGT; SHAWN M. BOLES. Evaluating the Public Health Impact of Health Promotion Interventions: The RE-AIM Framework. Amerian Journal of Public Health. v. Vol. 89, n. No. 9, set. 1999. SCHMIDT, et al. Doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: carga e desafios atuais. The Lancet, v. 6736, n. 11, p. 60135–9, 2011. SCHRAMM, J. M. A. et al. Transição epidemiológica e o estudo de doença no Brasil. Ciências & Saúde Coletiva. n. 9, p. 897–908, set. 2004. SILVA, K. et al. Acesso e utilização da Academia da Cidade de Belo Horizonte: perspectiva de usuários e monitores. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 19, n. 6, 30 nov. 2014. SIMOES, E. J. et al. Effects of a community-based, professionally supervised intervention on physical activity levels among residents of Recife, Brazil. American Journal of Public Health, v. 99, n. 1, p. 68, 2009. SIMON, P. et al Physical activity promotion: a local and state health department perspective. Prev Med. v. 49, n. 4, p. 297–8, 2009. US DEPARTMENT OF HEALTH AND HUMAN SERVICES. Physical Activity Evaluation Handbook. Atlanta, GA: US Department of Health and Human Services, Centers for Disease Control and Prevention, 2002. US DEPARTMENT OF HEALTH AND HUMAN SERVICES, 2008. Physical Activity Guidelines for Americans. 2008. Disponível em: <http://health.gov/paguidelines/ pdf/paguide.pdf>. Acesso em 18 ago 2016. VENTURIM, L. M.; MOLINA, M. D. C. Mudanças no estilo de vida após as ações Realizadas no serviço de orientação ao exercício. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. v. 10, p. 4–16, 2005. WORD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Global strategy on diet, physical activity and health. Geneva:, 2004. Disponível em: <http://www.who.Int/dietphys icalactivity/strategy/eb11344/strategy_english _web.pdf> Acesso em 20 ago 2014. WORD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Noncommunicable diseases country profiles 2011. Geneva, Switzerland: 2011. Disponível: <http://www.who.int/nmh/ publications/ncd_profiles_report.pdf>. | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | - |
dc.subject | Promoção da saúde | por |
dc.subject | Programas de atividade física | por |
dc.subject | Epidemiologia | por |
dc.subject | Health promotion | eng |
dc.subject | Physical activity programs | eng |
dc.subject | Epidemiology | eng |
dc.subject.cnpq | Educação Física | por |
dc.title | Análise dos programas de atividade física dos municípios pertencentes à Microrregião de Saúde de Uberaba | por |
dc.type | Dissertação | por |
Aparece nas coleções: | Programa de Pós-Graduação em Educação Física |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Dissert Marijunio R Pires.pdf | Dissert Marijunio R Pires | 1,25 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons