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http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/58
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.creator | Seabra, Aletéia Marieta da Silva | - |
dc.creator.ID | CPF:04248095670 | por |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/0096684244371736 | por |
dc.contributor.advisor1 | Murta, Beatriz Martins Tavares | - |
dc.contributor.advisor1ID | CPF:54817021691 | por |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/0934538875614711 | por |
dc.date.accessioned | 2015-11-27T18:51:04Z | - |
dc.date.available | 2014-01-30 | - |
dc.date.issued | 2012-03-01 | - |
dc.identifier.citation | SEABRA, Aletéia Marieta da Silva. Efeito da melatonina sobre a migração de leucócitos, produção de óxido nítrico, citocinas e substâncias oxidantes na endotoxemia.. 2012. 81 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica, Fisiologia e Farmacologia) - Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2012. | por |
dc.identifier.uri | http://localhost:8080/tede/handle/tede/58 | - |
dc.description.resumo | A melatonina, principal hormônio produzido pela pineal, pode também ser produzida por outros tecidos e células. Diversos estudos relacionam a melatonina a funções imunomodulatórias, de forma dose-dependente. Considerando sua ação antioxidante e antiinflamatória, avaliou-se o efeito protetor da melatonina na endotoxemia grave, induzida pela administração intraperitoneal de LPS (10 mg/kg) em camundongos. O tratamento com a melatonina (10 e 20 mg/kg, via subcutânea) foi realizado 30 min antes e 1h após o LPS. A endotoxina causou 80% de mortalidade após uma semana, e a melatonina aumentou a sobrevida para 80%, por até 7 dias para o grupo tratado com a menor dose. Para identificar mecanismos envolvidos no efeito protetor da melatonina, foram avaliados parâmetros inflamatórios após a inflamação peritoneal induzida por tioglicolato. Os resultados demonstraram efeito diferencial da melatonina sobre a infiltração de neutrófilos, dependendo do período de observação. Em 6 h houve intensa redução no número de neutrófilos emigrados para o sítio inflamatório, nos animais com endotoxemia, comparado ao controle, e também nos grupos da melatonina. Porém, a dose de 10 mg/kg aumentou parcialmente (p=0,052), a migração de neutrófilos comparado ao LPS. Já após 24 h esta migração não apresentou diferenças entre os grupos controle e LPS. A comparação do grupo do LPS mostra recuperação da capacidade de migração de neutrófilos após 24 h da endotoxemia. Ainda, neste tempo a melatonina inibiu a migração de neutrófilos estimulada pelo tioglicolato, comparado ao controle e ao LPS. Considerando que o efeito inibitório do LPS sobre a migração de neutrófilos pode ser mediado pelo NO, os metabólitos de NO foram quantificados no soro e lavado peritoneal, através da reação de Griess. Houve aumento nas concentrações de NO no soro após 6 e 24 h, no grupo do LPS comparado ao controle, reduzido significativamente pela melatonina (10 mg/kg) após 24 h. No lavado peritoneal não foram detectadas diferenças significativas na produção de nitrito entre os grupos controle e LPS. A melatonina, na dose de 20 mg/kg e após 24 h, reduziu a concentração local de nitrito, comparado ao LPS. Houve redução desta produção ao longo dos tempos de avaliação, significativa para o grupo da melatonina 20 mg/kg. A atividade antioxidante local e sistêmica foi determinada através do teste do DPPH. Não houve diferença significativa entre os grupos quanto à atividade presente no soro nos tempos avaliados. Observou-se redução da atividade antioxidante sistêmica em todos os grupos após 24h da endotoxemia. A atividade antioxidante no lavado peritoneal aumentou significativamente no grupo do LPS, comparado ao PBS, após 24 h, sem diferenças nos grupos da melatonina. Observou-se aumento da atividade antioxidante local em todos os grupos após 24 h. Nossos resultados demonstraram aumentotanto da resposta pró-inflamatória, quanto da anti-inflamatória nos animais administrados com a endotoxina. A melatonina nas duas doses utilizadas, reduziu significativamente as concentrações sistêmicas de TNF-α, mas não de IL-10. A endotoxemia grave foi acompanhada de aumento da produção sistêmica de NO e intensa inibição da migração de neutrófilos seguida de recuperação desta função após 24 h. A melatonina aumentou a sobrevida, em parte por efeito modulador sobre a migração de neutrófilos e produção sistêmica de NO e TNF-α. Outros mecanismos devem contribuir para o efeito protetor da melatonina em modelo de endotoxemia. | por |
dc.format | application/pdf | por |
dc.thumbnail.url | http://localhost:8080/tede/retrieve/172/Dissert%20Aleteia%20P1.pdf.jpg | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal do Triângulo Mineiro | por |
dc.publisher.department | Bioquímica, Fisiologia e Farmacologia | por |
dc.publisher.country | BR | por |
dc.publisher.initials | UFTM | por |
dc.publisher.program | Curso de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.subject | Melatonina | por |
dc.subject | Migração de neutrófilos | por |
dc.subject | Óxido nítrico | por |
dc.subject | Atividade antioxidante | por |
dc.subject | Endotoxemia | por |
dc.subject.cnpq | CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINA | por |
dc.title | Efeito da melatonina sobre a migração de leucócitos, produção de óxido nítrico, citocinas e substâncias oxidantes na endotoxemia. | por |
dc.type | Dissertação | por |
Aparece nas coleções: | Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Dissert Aleteia P1.pdf | 3,59 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
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