Biblioteca Digital de Teses e Dissertações PÓS-GRADUAÇÃO SCTRICTO SENSU Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Biociências Aplicadas
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/637
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCOSTA, William Raimundo-
dc.creator.ID01262214645por
dc.contributor.advisor1SENHUK, Ana Paula Milla dos Santos-
dc.contributor.advisor1ID31233069845por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4997358755484817por
dc.date.accessioned2019-04-23T17:54:13Z-
dc.date.issued2018-08-24-
dc.identifier.citationCOSTA, William Raimundo. Utilização de liquens no monitoramento ativo e passivo da poluição atmosférica. 2018. 61f. Dissertação(Mestrado em Ciências Ambientais) - Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambiental, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, 2018.por
dc.identifier.urihttp://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/637-
dc.description.resumoA poluição atmosférica tem sido amplamente estudada em função do alto potencial que apresenta de causar danos à saúde humana, bem como ao meio ambiente. Os liquens têm sido utilizados no monitoramento desse tipo de poluição devido à sua alta sensibilidade a poluentes atmosféricos e ampla distribuição em todos os ambientes. O presente estudo objetivou realizar o biomonitoramento ativo e passivo com liquens em diferentes pontos de Uberaba-MG. Para tanto foram levantadas as espécies de liquens presentes em quatro pontos (urbanos e industrial) como forma de biomonitoramento passivo. Talos de liquens da espécie Parmotrema tinctorum foram transplantados de uma área preservada para os pontos de estudo como forma de biomonitoramento ativo, permanecendo expostos por 30 dias consecutivos no período chuvoso e 30 dias no período seco. Em seguida foram analisadas as concentrações dos elementos N, Fe, S, Cu e Zn nos talos dos liquens e aferida a área de clorose. A diversidade de liquens sofreu influência da poluição atmosférica em Uberaba, permitindo identificar áreas com maior perturbação ambiental, como o Distrito Industrial III, e menos impactadas como no ponto A, bairro residencial. Com relação ao estudo dos elementos absorvidos pelos talos do líquen P. tinctorum conclui-se que o mesmo se mostrou efetivo como bioacumulador de S, Fe e Cu, uma vez que foi verificada diferença significativa entre os períodos (seca e chuva), e entre os pontos de estudo, para S. No entanto, para os demais elementos (N e Zn) essa espécie de líquen não mostrou diferença significativa após o período de exposição adotado. O estudo das áreas de clorose nos talos de P. tinctorum permitiu concluir que a utilização dessa espécie se mostrou eficiente para monitoramento ativo da poluição do ar, apresentando correlação positiva com a concentração de N, S, Fe e Zn, e negativa com a diversidade liquênica.por
dc.description.abstractAir pollution has been widely studied because of its high potential to cause harm to human health as well as to the environment. Lichens have been used to monitor this type of pollution due to their high sensitivity to atmospheric pollutants and also due to their wide distribution in all environments. The present study aimed to perform active and passive biomonitoring with lichens in different points of Uberaba-MG. For this purpose the lichen species were surveyed in four points (urban and industrial regions) as passive biomonitoring. Lichen tides of the species Parmotrema tinctorum were transplanted from a preserved area for the study points as active biomonitoring, remaining exposed for 30 consecutive days in the rainy season and 30 days in the dry period. Afterwards the concentrations of the elements N, Fe, S, Cu and Zn in the llichen tides were measured and in the chlorosis area were analyzed. The diversity of lichens was influenced by air pollution in Uberaba, allowing the identification of areas with greater environmental disturbance, such as the Industrial District III, and less impacted as in point A, a residential neighborhood. In relation to the study of the elements absorbed by thallus of the P. tinctorum lichen was found to be effective as a bioaccumulator of S, Fe and Cu, because a significant difference was observed between the periods (dry and rainy) and between the study points, for S. However, for the other elements (N and Zn), this species of lichen showed no significant difference after the exposure period adopted. The study of the chlorosis areas in the thalus of P. tinctorum allowed us to conclude that this species was efficient for the active monitoring of air pollution, presenting a positive correlation with the concentration of N, S, Fe and Zn, and negative correlation with diversity lichen.eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttp://bdtd.uftm.edu.br/retrieve/3945/Dissert%20William%20R%20Costa.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Triângulo Mineiropor
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduaçãopor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFTMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia Ambientalpor
dc.relation.referencesALENCAR, M. M. Determinação de isótopos de urânio e tório em amostras de líquens Canoparmelia texana. 2008. 59 f. Dissertação (Mestrado em Ciências na Área de Tecnologia Nuclear – Aplicações) - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, São Paulo, 2008. ARBEX, M. A. et al. Queima de biomassa e efeitos sobre a saúde. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v.30, n. 2, 2004. ARNDT, U., FLORES, F.; WEINSTEIN, L. Efeitos do flúor sobre as plantas: diagnose de danos na vegetação do Brasil. Editora UFRGS, 1995. BAKONYI, S. M. C. et al. Poluição atmosférica e doenças respiratórias em crianças na cidade de Curitiba, PR. Revista de Saúde Pública, v. 38, n. 5, p. 695-700, 2004. BARGAGLI, R.; MIKHAILOVA, I. Accumulation of inorganic contaminants. In: P.L. NIMIS, C.; SCHEIDEGGER; P.A WOLSELEY (eds.). Monitoring with lichens – Monitoring lichens. Kluwer Academic Publishers, 2002, p. 65-84. BELÓ, A. et al. Caracterização de metais em precipitação atmosférica em uma Floresta Ombrófila Mista. Ambiente e Água-An Interdisciplinary Journal of Applied Science, v. 4, n. 2, 2009. BENATTI, M. N.; MARCELLI, M. P. Espécies de Parmotrema (Parmeliaceae, Ascomycota) do litoral centro-sul do Estado de São Paulo, Brasil. I. Grupos químicos girofórico e lecanórico. Acta Botanica Brasilica, v. 23, n. 4, p. 1013-1026, 2009. BORTOLUCI, A. B.; QUINALLIA, G.; DE ANDRADE, J. M. O. A estreita relação entre o meio ambiente e a saúde. Revista Nacional de Gerenciamento de Cidades, v. 5, n. 31, 2017. BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. Ed. 25. São Paulo: E. Blucher. 2005. 1232 p. BRAGA, A. et al. Poluição atmosférica e saúde humana. Revista USP, n. 51, p. 58-71, 2001. BRAIT, C. H. H., ANTONIOSI FILHO, N. R. Desenvolvimento e aplicação de sistema passivo de coleta de poluentes atmosféricos para monitoramento de Cd, Cr, Pb, Cu, Fe, Mn, Zn e particulados totais. Química Nova, v. 33, n. 1, p. 7-13, 2010. BRAUN, S; APPEL, L G.; SCHMAL, M. A poluição gerada por máquinas de combustão interna movidas à diesel–A questão dos particulados. Estratégias atuais para a redução e controle das emissões e tendências futuras. Química Nova, v. 27, n. 3, p. 472-482, 2003. BROWN, D. H. The location of mineral elementsin lichens: implications for metabolismo. Biblioteca lichenologica, v. 25, p. 361-375, 1987. BRUNIALTI, G.; GIORDANI, P. Variability of lichen diversity in a climatically heterogeneous area (Liguria, NW Italy). Lichenologist, n. 35, p. 55-69, 2003.51 CANÇADO, J. E. D. et al. Repercussões clínicas da exposição à poluição atmosférica. Jornal brasileiro de pneumologia, v. 32, n. Supl. 1, p. S5-S11, 2006. CAPITANI, E. M.; ALGRANTI, E. Other pneumoconioses. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 32, p. S54-S59, 2006. CETESB. Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Padrões de qualidade do ar. Disponível em: < https://cetesb.sp.gov.br/ar/padroes-de-qualidade-do-ar/>. Acesso em: 7 ago 2018. CONAMA. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução CONAMA n° 003/90, 1990. COSTA, J. O. Análise dos gases da exaustão em um motor diesel com injeção Common Rail alimentado com diesel, biodiesel e suas misturas. 2017. 108 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia e Tecnologia de Materiais) - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017. DA CUNHA KEMERICH, P. D. et al. Biomonitoramento e variabilidade espacial do dióxido de enxofre em ar urbano. Ambiente e Água-An Interdisciplinary Journal of Applied Science, v. 6, n. 3, 2011. DE SOUZA, R. C.; DA SILVA, M. F.; DELLA JUSTINA, E. E. Escala de Ringelmann como método de avaliação da fumaça emitida pela frota de ônibus urbanos de Porto Velho-RO. Caminhos de Geografia, v. 17, n. 59, p. 279-293, 2016. DENATRAN. Departamento Nacional de Trânsito. Estatística: Frota veicular 2018. Disponível em: <http://www.denatran.gov.br/index.php/estatistica>. Acesso em: 14 abr. 2018. DRUMM, F. C. et al. Poluição atmosférica proveniente da queima de combustíveis derivados do petróleo em veículos automotores. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, v. 18, n. 1, p. 66-78, 2014. DUCHIADE, M. P. Poluição do ar e doenças respiratórias: uma revisão. Cadernos de Saúde Pública, v. 8, n. 3, p. 311-30, 1992. EKMAN, S. The corticolous and lignicolous species of Bacidia and Bacidina in North America. Systematic Botany, 1996. ELIASARO S. et al. Inventário de macrolíquens epífitos sobre árvores utilizadas na arborização urbana em Curitiba, Paraná, Brasil: Subsídio para biomonitoramento urbano, Biotemas, v.22, n. 4, p. 1-8, 2009; ELIASARO, S.; ADLER, M. T. The species of Canomaculina, Myelochroa, Parmelinella, and Parmelinopsis (Parmeliaceae, Lichenized Ascomycotina) from the" segundo planalto" in the state of Paraná, Brazil. Acta botanica brasílica, v. 14, n. 2, p. 141-149, 2000. EPA. United States Environmental Protection Agency. Automobiles and Carbon Monoxide. Fact Sheet OMS – 3. 1993. 4 p.52 EPA. United States Environmental Protection Agency. Particulate Matter, 2016. Disponível em: <http://www.epa.gov/air/particlepollution/>. Acesso em: 07 ago. 2018 (a) EPA. United States Environmental Protection Agency. Six Common Pollutants. Ground Level Ozone. Health Effects, 2016. Disponível em: <http://www.epa.gov/groundlevelozone/health.html>. Acesso em: 5 ago 2018. (b). FEAM. Fundação Estadual do Meio Ambiente. Monitoramento da qualidade do ar na Região Metropolitana de Belo Horizonte, 2018. Disponível em: <http://www.qualidadedoar.org.br/>. Acesso em: 7 ago. 2018. FERREIRA, M. E. M. C. Estudo biogeográfico de liquens como indicadores de poluição do ar em Cubatão-SP. Boletim de Geografia, v. 2, n. 2, p. 52-75, 1980. FERREIRA, A. P.; HORTA, M. A. P. Trace elements residues in water, sediments, and organs of Savacu (Nycticorax nycticorax) from Sepetiba Bay, Rio de Janeiro, Brazil. Revista Ambiente e Água, v. 5, n. 1, p. 17-28, 2010. FIOREZE, M.; DOS SANTOS, E. P. Avaliação da qualidade do ar na área urbana de Frederico Westphalen, RS, através da determinação de Sr, Zr, Br, Cu e Zn em amostras de liquens. Tecno-Lógica, v. 17, n. 2, p. 129-135, 2014. FLEIG, M. Os gêneros Parmotrema, Rimelia e Rimeliella (Lichenes – Ascomycotina, Parmeliaceae) no Rio Grande do Sul, Brasil. 1997. 250 f. Tese. Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo do São Paulo, São Paulo, 1997. FLEIG, M. et al. Liquens da floresta com Araucária no Rio Grande do Sul. Pró-mata: Guia de campo n. 3. University of Tübingen, Germany. 2008, 217p. GADD. G.M. Interations off ungi with toxic metals. New Phytologist, n 124, p. 25-60, 1993. GARTY, J. Lichens as biomonitors for heavy metal pollution. Plants as biomonitors: Indicators for heavy metals in the terrestrial environment, 1993, p. 193-257. GIORDANI, P. Is the diversity of epiphytic lichens a reliable indicator of air pollution? A case study from Italy. University of Genova. Environmental Pollution, v. 146, n.2, p. 317- 323, 2007. GONÇALVES, I. M.; MURILLO, M.; GONZALEZ, A. M. Determination of metals in used lubricating oils by AAS using emulsified samples. Talanta, v. 47, n. 4, p. 1033-1042, 1998. GUIMARÃES, C. Controle e Monitoramento de Poluentes Atmosféricos. 1ª Edição, Rio de Janeiro, Elsevier Brasil, 2017. HAWKSWORTH D. L. Mycological research news. Mycology Research, v. 109, n. 9, p. 961-963, 2005. HONDA, K. N. Técnicas químicas aplicadas à taxonomia de fungos liquenizados. Em XAVIER FILHO, L. et al. Biologia de Líquens. Rio de janeiro, Brasil, 2006, p. 390-400.53 IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=317010>. Acesso em: 19 abr. 2018. JERAN, Z. et al. Lichens as integrating air pollutio monitors. Environmental Pollution, v. 120, n. 1, p. 107-113, 2002. KÄFFER, M. I. et al. Corticolous lichens as environmental indicators in urban areas in southern Brazil. Ecological Indicators, v. 11, n. 5, p. 1319-1332, 2011. KEMERICH, P. D. D. A. C. et al. Biomonitoramento e variabilidade espacial do dióxido de enxofre em ar urbano. Ambiente e Água, v. 6, n. 3, p. 201-220, 2011. KLAASSEN, C. D. (ed). Casarett e Doull’s Toxicology: The basic science of poisons. Texas: Mc Graw Hill Medical, 2008. 1310p. KLUMP, A. et al. Um novo conceito de monitoramento e comunicação ambiental: a rede europeia para a avaliação da qualidade do ar usando plantas bioindicadoras. Revista Brasileira de Botânica, v. 24, n. 4, p. 511-518, 2001. KOPPEN-GEIGER. Classificação climática de Koppen-Geiger. Disponível em <https://portais.ufg.br/up/68/o/classifica_o_clim_tica_koppen.pdf>. Acesso em 12 out 2017. KRUG, E. C.; FRINK, C. R. Acid rain on acid soil: a new perspective. Science, v. 221, n. 4610, p. 520-525, 1983. LA-FRANCHI, B. W. et al. Closing the peroxy acetyl nitrate budget: observations of acyl peroxy nitrates (PAN, PPN, and MPAN) during BEARPEX 2007. Atmospheric Chemistry and Physics, v. 9, n. 19, p. 7623-7641, 2009. LEHNEN, P. G. et al. Estrutura da comunidade de liquens corticícolas em área urbana e rural no município de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia. Série Botânica. v. 72, n. 1, p. 66-74, 2017. LESTER, J. N. Heavy metals in wastewater and sludge treatment processes. [S.l.: s. n.], 1987. LI, J. et al. Co-exposure to polycyclic aromatic hydrocarbons, benzene and toluene and their dose–effects on oxidative stress damage in kindergarten-aged children in Guangzhou, China. Science of the Total Environment, v. 524, p. 74-80, 2015. LOGAN, W. P. D. et al. Mortality in the London fog incident, 1952. Lancet, p. 336-8, 1953. MAGALHÃES, L. C. et al. Determinação de metais traço no material particulado em suspensão em Ouro Preto, Minas Gerais. Química Nova, v. 33, n. 3, p. 519-523, 2010. MANAHAN, S. E. Fundamentals of Environmental Chemistry. Ed. Boca Raton: CRC Press LLC, 2001.54 MANZINI, F. F.; DE SÁ, K. B.; DE ALMEIDA PLICAS, L. M. Metais pesados: fonte e ação toxicológica. Periódico Eletrônico Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. 6, n. 12, 2010. MARCELLI, M. P. Fungos Liquenizados. In: XAVIER FILHO, L. et al. Biologia de Líquens. Rio de Janeiro, Brasil, 2006. cap. 1. p. 24-74. MARCELLI, M. P.; MARK, R. D. (Ed.). Lichenology in Latin America: history, current knowledge and applications. CETESP, 1998. MARTINS, C. R.; ANDRADE, J. B. Química atmosférica do enxofre (IV): emissões, reações em fase aquosa e impacto ambiental. Química Nova, v. 25, n. 2, p. 259-272, 2002. MARTINS, S. M. A.; KÄFFER, M. I.; LEMOS, A. Liquens como bioindicadores da qualidade do ar numa área de termoelétrica, Rio Grande do Sul, Brasil. Hoehnea, v. 35, n. 3, p. 425-433, 2008. MARTINS, L. C. et al. Relação entre poluição atmosférica e atendimentos por infecção de vias aéreas superiores no município de São Paulo: avaliação do rodízio de veículos. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 4, p. 220-229, 2001. MARTINS-MAZITELLI, S. M. A. Estudo do efeitos de emissões aéreas de compostos de enxofre sobre a estrutura e fisiologia de alguns liquens. 1991. 117 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1991. MAZITELLI, S. M. M, et al. Utilização de liquens no biomonitoramento da qualidade do ar. In: XAVIER FILHO, L. et al. Biologia de Líquens. Rio de janeiro, Brasil, 2006. cap. 3. p. 100-143. MIKHAILOVA I. N. Populations of epiphytic lichen under stress conditions: survival strategies. The Lichenologist v. 39, n. 1, p. 83-89, 2007. MILLER, G. T.; SPOOLMAN, S. Ciência Ambiental. Tradução da 14ª edição. Editora Trilha. Cengage Learning, 2015. 351 p. MIRLEAN, N.; VANZ, A.; BAISCH, P. R. M. Níveis e origem da acidificação das chuvas na região do Rio Grande, RS. Quimica Nova, n. 23, v. 5, p. 590-593, 2000. MMA. Ministério do Meio Ambiente. Padrões de Qualidade do Ar. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/qualidade-do-ar/padroes-de-qualidade-do-ar>. Acesso em: 06 ago. 2018 (a). MMA. Ministério do Meio Ambiente. Cidades sustentáveis: qualidade do ar. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/qualidade-do-ar/fontes-fixas>. Acesso em: 06 ago. 2018 (b). MONTES, F. et al. Temperature and air velocity effects on ethanol emission from corn silage with the characteristics of the exposed face of a bunker silo. Atmospheric Environment, v.44, p.1987-1995, 2010.55 MOORE, J. W.; RAMAMOORTHY, S. Aromatic Hydrocarbons—Polycyclics. In: Organic Chemicals in Natural Waters. Springer Science e Business Media. 2012. p. 67-87. MUDD, J. B. (Ed.). Responses of plants to air pollution. Elsevier, 2012. In: LITTLE, P.; MARTIN, M. H. Biological monitoring of heavy metal pollution. Environmental Pollution, v. 6, n. 1, p. 1-19, 1974. MUNZI, S.; RAVERA, S.; CANEVA, G. Epiphytic lichens as indicators of environmental quality in Rome. Environmental Pollution, v. 146, n. 2, p. 350-358, 2007. NASH, T. H. Photosynthesis, respiration, productivity and growth. In: NASH III, T. H. (ed), Lichen biology. Cambridge University Press, 1996, p 88-135. NIMIS, P. L. Linee guida per la bioindicazione degli effetti dell´inquinamento tramite la biodiversità dei licheni epifiti. – In Piccini C., Salvati S. (eds): Atti Workshop Biomonitoraggio Qualità dell´Aria sul território Nazionale. ANPA, Ser. Atti, n. 2, 1999, p. 267-277. NIMIS, P. L.; CASTELLO, M.; PEROTTI, M. Lichens as biomonitors of sulphur dioxide pollution in La Spezia (Northern Italy). The Lichenologist, v. 22, n. 03, p. 333-344, 1990. NRIAGU, J. O. et al. Quantitative assessment of worldwide contamination of air, water and soils by trace metals. Nature, v. 333, n. 6169, p. 134-139, 1988. NYLANDER, W. Hypochlorite of Lime and Hydrate of Potash, two new Criteria in the study of Lichens. Journal of the Linnean Society of London, Botany, v. 9, n. 38, p. 358-365, 1866. OGA, S. Fundamentos de toxicologia. Em: Fundamentos de toxicologia. [S.l.: s.n.], 1996. ONURSAL, B., GAUTAM. S.P. Vehicular Air Pollution: Experiences from Seven Latin American”. World Bank Technical Paper, n. 373, 1997. OSLO. State of Europe's Forests: Status & Trends in Sustainable Forest Management in Europe, [S.l.: s.n.], 2011. OLMO, N. R. S.; PEREIRA, L. A. A. Poluição atmosférica e exposição humana: A epidemiologia influenciando as políticas públicas. Revista De Saúde Meio Ambiente E Sustentabilidade, INTERFACEHS, v. 6, n. 2, 2011. OSORIO, H. S.; FLEIG, M. Contribuitions to the lichen florra of Brazil XVIII. Lichens from Itaimbezinho, Rio Grande do Sul State. Comunicaciones Botanicas del Museo de História Natural de Montevideo, v. 75, n. 4, p. 1-8, 1986. PIMENTEL, L. C. F. et al. O inacreditável emprego de produtos químicos perigosos no passado. Química Nova, v. 29, n. 5, p. 1138-1149, 2006. PLAUDE, N. O. et al. Precipitation effects on aerosol concentration in the atmospheric surface layer. Russian Meteorology and Hydrology, v. 37, n. 5, p. 324-331, 2012.56 PROENÇA, C. A. Determinação de Cd, Pb e Cu em particulados atmosféricos da região de Presidente Prudente por análise voltamétrica utilizando eletrodo de mercúrio. 2014. 76 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, São José do Rio Preto, 2014. PUCKETT, K. J. Bryophytes and lichens as monitors of metal deposition. Bibliotheca Lichenologica, v. 30, p. 231-267, 1988. PURVIS, O. W.; GILBERT, O. L.; JAMES, P. W. The influence of cooper mineralization on Acarospora smaragdula. Lichenologist, n. 17, p. 111-114, 1985. QI, L. et al. Source identification of trace elements in the atmosphere during the second Asian Youth Games in Nanjing, China: Influence of control measures on air quality. Atmospheric Pollution Research, v. 7, n. 3, p. 547-556, 2016. RAIMUNDO COSTA, W., MINEO, M. F.; Os líquens como bioindicadores de poluição atmosférica no município de Uberaba, Minas Gerais. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, v. 13, n. 13, p. 2690- 2700, 2013. RAPOSO JUNIOR, J. L. RÉ-POPPI, N.; HONDA, N. K. Avaliação da concentração de alguns íons metálicos em diferentes espécies de liquens do cerrado Sul-Mato-Grossense. Química Nova, v. 30, n. 3, p. 582-587, 2007. RAVEN, P. H; EICHHORN, S. E.; EVERT, R. F. Biologia Vegetal, cap. 11. 6ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001; ROSSBACH, M. et al. Large scale air monitoring: lichen vs. air particulate matter analysis. Science of the total environment, v. 232, n. 1-2, p. 59-66, 1999. SALDIVA, P. Air pollution and our lung disease patients. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 34, n. 1, p. 1-10, 2008. SANTOS, C.; FONSECA, J. Zinco: fisiopatologia, clínica e nutrição. Revista da, Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica, v. 6, n. 1, 2012. SÃO PAULO (Estado). Decreto n. 59.113, de 23 de abril de 2013. Estabelece novos padrões de qualidade do ar e dá providências correlatas. Diário Oficial do Estado de São Paulo, 2013. SEAWARD, M. R. D. Lichen Ecology. Academic Press, Inc. London, 1977, 550p. SCHNELLE JÚNIOR, K. B.; BROWN, C. A. Air Pollution Control Technology. CRC PRESS, 2001. SILVA, A.O., K. et al. Liquens utilizados como biomonitores da qualidade do ar no Parque da Jaqueira – Recife–Pernambuco. Geo UERJ, v. 1, n. 25, p. 239-256, 2014. SILVA, N. R.; MORAES, E. C. F. Papel dos indicadores biológicos na avaliação da exposição ocupacional ao chumbo. Revista Brasileira de. Saúde Ocupacional, v. 15, n. 58, p. 7-19, 1987.57 SILVEIRA, E. L. C. et al. Determinação de metais em óleos lubrificantes, provenientes de motores de ônibus urbano, utilizando a FAAS. Química Nova, v. 33, n. 9, p. 1863-1867, 2010. SOMMERFELDT, M.: JOHN, V. Evaluation of a method for the reassessment of air quality by lichen mapping in the city of Izmir, Turkey. Turkey Journal of Botany, n. 25, p. 45-50, 2000. STEPHENSON, T.; LESTER, J. N. Heavy metal behaviour during the activated sludge process II. Insoluble metal removal mechanisms. Science of the total environment, v. 63, p. 215-230, 1987. SZABO, A. V. et al. Acúmulo foliar de enxofre e suas relações com alterações no crescimento de plantas jovens de Tibouchina pulchra Cogn.(Melastomataceae) expostas nas proximidades do polo industrial de Cubatão, SP. Revista Brasileira de Botânica, v. 26, n. 3, p. 379-390, 2003. SUN, L. et al. Contribution of heavy metals to toxicity of coal combustion related fine particulate matter (PM 2.5) in Caenorhabditis elegans with wild-type or susceptible genetic background. Chemosphere, v. 144, p. 2392- 2400, 2016. TARHANEN, S. 1988. Ultrastructural responses of the lichen Bryoria fuscecens to simulated acid rain and heavy metal deposition. Annals of Botany, v. 82, n. 6, p. 735-746, 1998. THELL, A. et al. A review of the lichen family Parmeliaceae–history, phylogeny and current taxonomy. Nordic Journal of Botany, v. 30, n. 6, p. 641-664, 2012. UBERABA. Portal da prefeitura municipal de Uberaba. Empresas: negócios da cidade. Disponível em: <http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/conteudo,1030>. Acesso em: 23 abr. 2018. VALENCIA, M.; CEBALLOS, J. Hongos liquinizados. (No. Doc. 21574) CO-BAC, Bogotá) 2002. VDI – Richtlinie 3799, Blatt I. Ermittlung und Beurteilung phytotoxischer Wirjungen von Immissionen mit Flechten: Flechtenkartierung. – VDI/DIN-Handbuch Reinhaltung der luft, Bd. I, Beuth-Verlag, Berlin, 1995. VORMITTAG, E. M. P. A. A. et al. Monitoramento da qualidade do ar no Brasil. Instituto Saúde e Sustentabilidade, [S.L., s.i.], 2014. WENZEL. H.; HAUSCHILD, M.; ALTING L. Environmental assessment of products. Bonton/Dordrecht/London: Kluwer Academic Publisehrs. v.1 e 2, 1997. WHO. World of Health Organization. Ambient (outdoor) air quality and health, 2016. Disponível em: <http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs313/en/>. Acesso em: 18 mar. 2018. WITTIG, R. General aspects of biomonitoring heavy metals by plants. Plants as biomonitors, 1993.58 XAVIER FILHO, L., et al. Biologia de liquens. Rio de Janeiro, RJ. Âmbito Cultural, 2006, 624 p. XIA, T. Y.; WANG, J.; SONG, K.; DA, L. Variations in air quality during rapid urbanization in Shangai, China. Landscape and Ecological Engineering, v. 10, n. 1, p. 181-190, 2014. ZIEBA–PALUS, J. Examination of used motor oils by flame AAS for criminalistic purposes: a diagnostic study. Forensic science international, v. 91, n. 3, p. 171-179, 1998.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectPoluição do ar.por
dc.subjectBioindicadores.por
dc.subjectDiversidade liquênica.por
dc.subjectClorose.por
dc.subjectAir pollution.eng
dc.subjectBioindicators.eng
dc.subjectLichen diversity.eng
dc.subjectChlorosis.eng
dc.subject.cnpqCiências Ambientaispor
dc.titleUtilização de liquens no monitoramento ativo e passivo da poluição atmosféricapor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Biociências Aplicadas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissert William R Costa.pdfDissert William R Costa1,38 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons