Biblioteca Digital de Teses e Dissertações PÓS-GRADUAÇÃO SCTRICTO SENSU Programa de Pós-Graduação em Educação Física
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/684
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSILVA, Debora Bernardo da-
dc.creator.ID37456980888por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2331033990272226por
dc.contributor.advisor1TRIBESS, Sheilla-
dc.contributor.advisor1ID00706503902por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9483773188983466por
dc.date.accessioned2019-06-25T18:06:40Z-
dc.date.issued2018-07-20-
dc.identifier.citationSILVA, Debora Bernardo da. Perfil dos usuários, utilização das academias ao ar livre e características ambientais e individuais associadas ao volume de uso. 2018. 71f. Dissertação (Mestrado em Educação Física) - Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2018.por
dc.identifier.urihttp://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/684-
dc.description.resumoO presente estudo teve como objetivos analisar o perfil e o nível de Atividade Física (AF) dos usuários e o padrão de uso das Academias ao Ar Livre (AAL) e analisar associações entre o volume de uso das AAL com características ambientais, individuais e o padrão de uso desses espaços no município de Uberaba, MG. Este estudo é transversal e descritivo de caráter epidemiológico. Os dados foram coletados em nove AAL do município de Uberaba, MG por meio de entrevista “in locu” e observação do ambiente durante três dias e em três turnos. O roteiro de entrevista foi composto por: a) dados sociodemográficos e indicadores de saúde; b) utilização das AAL e a percepção do ambiente pelos usuários; c) AF de lazer. Para análise de dados foram utilizados procedimentos da estatística descritiva (média, desvio padrão, frequência relativa e absoluta e intervalo de confiança) e inferencial (Regressão de Poisson) p≤0,05. Participaram da pesquisa 148 pessoas, 70,3% frequenta a AAL mais que três vezes na semana, para 79,1% a AAL fica próximo da residência, 68,2% considera fácil o acesso até o local, 93,9% seguro, 54,7% utilizam a AAL acima de 30 minutos por dia. As variáveis associadas a maior razão de prevalência ao volume de utilização de mais de 90 minutos semanais nas AAL foram encontrar amigos sempre (RP=3,1; IC95%=1,46-6,85) e às vezes (RP=2,25; IC95%=1,14-4,45), frequentar a AAL em dias de semana e final de semana (RP=1,94; IC95%=1,38-2,73) e possuir espaço para caminhada ou corrida (RP=2,19; IC95%=1,09-4,39). As AAL mostram-se importantes para o acesso gratuito à prática de atividade física de lazer, auxiliando no nível de atividade física da população local. O padrão de uso indica que os usuários frequentam mais de três vezes na semana e mais de 30 minutos por dia. As AAL são consideradas seguras, acessíveis e próximas às residências dos usuários. Associou-se a mais de 90min/sem de prática de atividade física nas AAL possuir espaço para caminhada/corrida, encontrar amigos e frequentar a AAL em dias de semana e final de semana.por
dc.description.abstractThe objective of this study was to analyze the profile and the Physical Activity (PA) levels of users and the use pattern of Open Fitness Zone (OFZ) and to analyze associations between the volume of OFZ use with individual environmental characteristics and the pattern of use of these spaces in Uberaba City, MG. Descriptive cross-sectional study of epidemiological character. The data were collected in nine OFZ in Uberaba City, MG, by means of in locu interview and observation of the environment for three days and three shifts. The interview script was composed of: a) sociodemographic data and health indicators; b) use of OFZ and the perception of the environment by users; c) Leisure PA. Data analysis was performed using descriptive statistics procedures (mean, standard deviation, relative and absolute frequency and confidence interval) and inferential (Poisson regression) p≤0.05. 148,3% of the respondents were interviewed, 70,3% attended the OFZ more than three times a week, 79,1% were close to the AAL, 68,2% considered easy access to the place, 93,9% safe, 54,7% use OFZ for more than 30 minutes per day. The variables associated with a higher prevalence ratio to the use volume of more than 90 minutes per week in AAL were to find friends always (PR=3,1; CI95%=1,46-6,85) and sometimes (PR=2,25; CI95%= 1,14-4,45), attending AAL on weekdays and weekends (RP=1,94; CI95%=1,38-2,73) and have space for walking or running (RP=2,19; CI95%=1,09-4,39). The OFZ are important for the free access to the practice of physical activity of leisure, helping in the level of PA of the local population. The use pattern indicates that users attend more than three times a week and more than 30 minutes a day. The OFZ are considered secure, accessible and close to users' homes. It has been associated with more than 90min/week of PA in the OFZ, having space for walking/running, finding friends and attending OFZ on weekdays and weekends.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttp://bdtd.uftm.edu.br/retrieve/4423/Dissert%20D%c3%a9bora%20B%20da%20Silva.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Triângulo Mineiropor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Educação Físicapor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFTMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapor
dc.relation.referencesANDRADE, L. O. M. DE; PONTES, R. J. S.; MARTINS JUNIOR, T. A descentralização no marco da Reforma Sanitária no Brasil. Revista Panamericana de Salud Pública, v. 8, p. 85–91, 2000. BRASIL. Constituição (1988). Constituição: República Federativa do Brasil. 35. ed. Brasília: Biblioteca Digital Câmara, 2012. BRASIL. Fundação Municipal de Esporte e Lazer. Academia ao Ar Livre, 2017. Disponível em: <http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/conteudo,37949>. Acesso em: 28 fev. 2018 BRASIL. Ministério da Saúde. 2018 Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt2681_07_11_2013.html>. Acesso em: 25 jan. 2018. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde: Revisão da Portaria MS/GM no 687, de 30 de março de 2006. 1. ed. Brasília-DF: Ministério da Saúde, 2014. BRASIL. Ministério do Esporte. Academias ao Ar Livre: Orientações para a Gestão Municipal. Minas Gerais, 2016. Acesso em: 25 jan. 2018. BRASIL. Ministério do Esporte. Esporte e Lazer da Cidade. 2017. Disponível em: <http://www.esporte.gov.br/index.php/institucional/esporte-educacao-lazer-e-inclusao-social/esporte-e-lazer-da-cidade>. Acesso em: 16 mar. 2017. BRASIL. Ministério do Esporte. Lei de Incentivo ao Esporte, 2018. Disponível em: <http://www.esporte.gov.br/index.php/institucional/secretaria-executiva/lei-de-incentivo-ao-esporte>. Acesso em: 28 fev. 2018. BRASIL. Ministério do Esporte. Minas Gerais: Minas Esportiva Incentivo ao Esporte, 2018. Disponível em: <http://incentivo.esportes.mg.gov.br/>. Acesso em: 28 fev. 2018. BRASIL. Portal do Departamento de Atenção Básica. Academia da Saúde. 2018. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/ape_academia_saude.php>. Acesso em: 25 jan. 2018. BRASIL. Presidência da República. Lei 8080. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm>. Acesso em: 28 fev. 2018. BRASIL. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigitel 2016: Saúde suplementar. 2017. Disponível em: <http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/abril/17/Vigitel.pdf>. Acesso em: 6 out. 2017. BUENO, D. R. et al. The costs of physycal inactivity in the word: a general rewiew. Ciência e Saúde Coletiva. v. 21, n. 4, p. 1001-1010, 2016. CARVALHO, R. M. B.; VARGAS, A. O contexto histórico das políticas públicas de lazer no Brasil. Licere. v. 13, n. 4, 2010. CASPERSEN, C. J.; POWELL, K. E.; CHRISTENSON, G. M. Physical activity, exercise, and physical fitness: definitions and distinctions for health-related research. Public Health Reports, v. 100, n. 2, p. 126–131, 1985. COSTA, B. G. G.; FREITAS, C. L. R.; SILVA, K. S. Atividade física e uso de equipamentos entre usuários de duas Academias ao Ar Livre. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. v. 21, p. 29–38, 2016. CRAIG, C. L. et al. International physical activity questionnaire: 12-country reliability and validity. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 35, n. 8, p. 1381–1395, 2003. FLORINDO, A. A. et al. Practice os physical activities and associated factors in adults, Brasil 2006. Revista de Saúde Pública, v. 43, n. 2, 2009. GINAST. Como iniciar o projeto de Academia Ao Ar Livre em pequenas Cidades. 2017. Disponível em: <https://ginast.com.br/academia-ao-ar-livre-em-pequenas-cidades/>. Acesso em: 21 jul. 2017. HÖFLING, E. D. M. Estado e políticas (públicas) sociais. Cadernos CEDES, v. 21, n. 55, p. 30–41, 2001. IEPSEN, A.; SILVA, M. Perfil dos frequentadores das academias ao ar livre da cidade de Pelotas - RS. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 20, n. 4, p. 413, 2015. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Uberaba. 2017. Disponível em: <http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=317010&search=||infogr%E1ficos:-informa%E7%F5es-completas>. Acesso em: 2 jun. 2017. LIMA, D. F. DE; LEVY, R. B.; LUIZ, O. C. Recomendações para atividade física e saúde: consensos, controvérsias e ambiguidades. Revista Panamericana de Salud Publica, p. 164–170, 2014. MALTA, D. C. et al. A política Nacional de promoção da saúde e a agenda da atividade física no contexto do SUS. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 18, n. 1, 2009. MALTA, D. C.; SILVA, J. B. Policies to promove physical activity in Brazil. The Lancet. v. 380, p. 195-196, 2012. MARTINS, M. O.; PETROSKI, E. L. Measurement of perceived barriers to physical activities: proposed research instrument. Revista Brazilian of Kinathopomrtry and Human Performance. v. 2, p. 58–65, 2000. MARTINS, T. G. et al. Leisure-time physical inactivity in adults and factors associeted. Revista de Saúde Pública, v. 43, n. 5, 2009. MATSUDO, S. et al. Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 6, n. 2, p. 5–18, 2012. MENICUCCI T. Políticas Públicas de Lazer. In: ISAYAMA H. F.; LINHARES M. A. (Eds.). Sobre Lazer e Política: Maneiras de ver, maneiras de fazer. Ed: UFMG, 2006. p. 136–164. MOORE, S. C. et al. Leisure Time Physical Activity of Moderate to Vigorous Intensity and Mortality: A Large Pooled Cohort Analysis. PLOS Medicine, v. 9, n. 11, 2012. NAHAS, M. V. Atividade Física, Saúde & Qualidade de Vida: Conceitos e Sugestões para um Estilo de Vida Ativo. 7. ed. Florianópolis: Ed. do Autor, 2017. PAIVA, C. H. A.; TEIXEIRA, L. A. Reforma sanitária e a criação do Sistema Único de Saúde: notas sobre contextos e autores. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 21, n. 1, p. 15–36, 2014. PREFEITURA DE UBERABA. Localização. 2017. Disponível em: <http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/conteudo,709>. Acesso em: 2 jun. 2017. SILVA, D. A. M. Territórios do Lazer: Panoramas e reflexões sobre a animação sociocultural. In: MARCELLINO, N. C (Ed.). Políticas Públicas de Lazer. II. 2. Ed: Alínea, 2015. p. 212. SOARES, L. C. Academias ao Ar Livre em Londrina: o discurso do usuário. Londrina: EdUEL, 2010. Disponível em: <http://www.uel.br/grupo-estudo/cemidefel/tccs/bacharelado/2010/2010-tccedfbach003.pdf>. Acesso em: 16 mar. 2017. SOUZA, C. A. et al. Perfil dos frequentadores e padrão de uso das academias ao ar livre em bairros de baixa e alta renda de Curitiba-PR. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. v. 19, p. 86–97, 2014. SOUZA, C. Public policies: a literature review. Sociologias, n. 16, p. 20–45, 2006. STAREPRAVO, F. A. et al. Agenda de pesquisa em políticas públicas de esporte e lazer: uma leitura a partir do GTT de Políticas Públicas no XV Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte. 2009. Disponível em: <http://congressos.cbce.org.br/index.php/conbrace2009/XVI/paper/view/531/803>. Acesso em: 16 mar. 2017. TEIXEIRA, E. C. O papel das políticas públicas no desenvolvimento local e na transformação da realidade. Ed: AATR-BA, v. 200, 2002. TREVISAN, A. P.; BELLEN, H. M. V. Avaliação de políticas públicas: uma revisão teórica de um campo em construção. Revista de Administração Pública. v. 43, n. 3, p. 529-550, 2008. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Global Recommendations on Physical Activity for Health, 2010. Disponível em: < http://www.who.int/dietphysicalactivity/factsheet_recommendations/en/> Acesso em: 13 mar. 2018. ZANCHETTA, L. M. et al. Physical inactivity and associated factors in adults, São Paulo, Brazil. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 13, n. 3, p. 1-13, 2010.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectAcademias ao ar livre.por
dc.subjectAtividade física.por
dc.subjectPolíticas públicas.por
dc.subjectPromoção da Saúde.por
dc.subjectEpidemiologia.por
dc.subjectOpen fitness zone.eng
dc.subjectPhysical activity.eng
dc.subjectPublic policy.eng
dc.subjectHealth promotion.eng
dc.subjectEpidemiology.eng
dc.subject.cnpqEducação Físicapor
dc.titlePerfil dos usuários, utilização das academias ao ar livre e características ambientais e individuais associadas ao volume de usopor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Educação Física

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissert Débora B da Silva.pdfDissert Débora B da Silva1,22 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons