Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/737
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | MONTEIRO, Damiana Aparecida Trindade | - |
dc.creator.ID | 10962862622 | por |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/4240022164767876 | por |
dc.contributor.advisor1 | TOFFANO, Silmara Elaine Malaguti | - |
dc.contributor.advisor1ID | 27808332895 | por |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/3063627174977534 | por |
dc.date.accessioned | 2019-07-04T14:34:19Z | - |
dc.date.issued | 2018-12-18 | - |
dc.identifier.citation | MONTEIRO, Damiana Aparecida Trindade. Fatores associados à punção venosa periférica difícil em adultos. 2018. 92f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2018. | por |
dc.identifier.uri | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/737 | - |
dc.description.resumo | Introdução: A prática da punção venosa periférica é um procedimento rotineiro no ambiente hospitalar. Na prática clínica observa-se que as veias são puncionadas até a exaustão, o que reflete em dor e desconforto para os envolvidos, além de custos com material, atraso do início da terapia infusional e risco de complicações. A preferência referente ao uso do cateter venoso periférico deve-se ao fato de ser uma opção de baixo custo, com menor risco de infecção da corrente sanguínea e praticidade de inserção. A enfermagem está diretamente envolvida neste processo, sendo responsável pela punção e pelos cuidados relacionados à manutenção e retirada. Objetivo: Determinar a prevalência e os fatores associados à punção venosa periférica difícil em adultos internados em um hospital geral público de ensino. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, observacional, analítico, com abordagem quantitativa. Esta investigação foi realizada em um hospital geral público de grande porte, com 235 adultos de idade igual ou superior a 18 anos com indicação de punção venosa periférica, admitidos na unidade de especialidades cirúrgicas. O cálculo do tamanho amostral foi obtido com base na literatura de prevalência de 53,9% de punção venosa periférica difícil, com 95% de confiança e margem de erro de 6%. A coleta de dados foi realizada por meio da aplicação de um instrumento durante a observação direta da punção venosa periférica. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Triângulo Mineiro. As variáveis do instrumento foram codificadas e catalogadas em um dicionário (codebook). Os dados foram duplamente digitados e validados em uma planilha do Microsoft Office® do Excel® e posteriormente analisados no software IBM® Statistical Package for the Social Sciences® versão 20. Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva, inferencial, e por meio da regressão logística binomial múltipla para os fatores associados à ocorrência de punção venosa periférica difícil. Resultados: Foi verificado que a maioria 156 (66,4%) é do sexo masculino, 138 (59,2%) de cor branca e 90 (39,1%) com 04 a 07 anos de escolaridade. Quanto às variáveisclínicas, a especialidade cirúrgica responsável pela internação mais prevalente foi a Urologia com 65 (27%). Entre os adultos com comorbidades, 94 (40%) possuíam Hipertensão Arterial Sistêmica e 49 (20,9%) possuíam Diabetes mellitus. O histórico punção venosa periférica difícil foi relatado por 53 (22,6%) dos adultos. A prevalência de punção venosa periférica difícil foi de 77 (32,8%). Foi indicado como preditor para ocorrência de punção venosa periférica difícil o histórico de punção venosa periférica difícil (p=<0,001) e a não visibilidade da rede venosa (p=0,03). No entanto, mesmo não sendo estatisticamente significativa, a maior parte da ocorrência de punção venosa periférica difícil foi entre os adultos do sexo feminino 31 (39,2%) com comorbidades 42 (35,9%) e com o Índice de Massa Corporal alterado 31 (31,6%). Discussão: A prevalência de punção venosa periférica difícil é modificável, de acordo com as variáveis clínicas do indivíduo. Na literatura foi identificado valores de 17% a 59,3%. A identificação dos fatores associados à punção venosa periférica difícil poderá nortear a elaboração de condutas e protocolos específicos para tais casos, reduzindo o desconforto do paciente submetido a múltiplas punções. Conclusão: A prevalência de punção venosa periférica difícil foi de 32,8%. O histórico de punção venosa periférica difícil e a rede venosa não visível foram indicados como preditores para punção venosa periférica difícil. | por |
dc.description.abstract | Introduction: The practice of peripheral intravenous access is a routine procedure in the hospital environment. In clinical practice, it is observed that veins are punctured to exhaustion, which reflects pain and discomfort for those involved, as well as material costs, delayed initiation of infusion therapy and risk of complications. The preference relative to the use of the peripheral venous catheter is for the fact that it is a low-cost option, with a lower risk of bloodstream infection and insertion convenience. Nursing is directly involved in this process, being responsible for puncture and care related to maintenance and removal. Objective: To determine the prevalence and factors associated with difficult venous access in adults admitted into a general public teaching hospital. Methodology: This is a cross-sectional, observational, analytical study and has a quantitative approach. The research was carried out in a large general public hospital with 235 adults, aged 18 years and over, and with indication of peripheral intravenous access admitted to the surgical specialties unit. The sample size calculation was obtained based on the prevalence in literature of 53.9% difficult venous access, with 95% confidence and 6% margin of error. The data collection was performed through the application of an instrument during the direct observation of PIA. The project was approved by the Research Ethics Committee of the University Federal of the Triângulo Mineiro. The instrument variables were coded and cataloged in a dictionary (codebook). The data were double-digitized and validated in an Excel® Microsoft Office® worksheet and later analyzed in the IBM® Statistical Package for Social Sciences® version 20. The data were analyzed by descriptive statistic, inferential and by multiple binomial logistic regression for factors associated with the occurrence of difficult venous access. Results: It was verified that a majority of 156 (66.4%) were males, 138 (59,2%) white and 90 (39,1%) with 4 to 7 years of schooling. Regarding the clinical variables, the surgical specialty responsible for the most prevalent hospitalization was Urology with 65 (27%). Among adults with comorbidities, 94 (40%) had Systemic Arterial Hypertensionand 49 (20.9%) had Diabetes mellitus. The historical difficult venous access was reported by 53 (22.6%) of adults. The prevalence of difficult venous access was 77 (32.8%). The difficult venous access history (p = 0.001) and the non-visibility of the venous network (p = 0.03) were indicated as a predictor of difficult venous access occurrence. However, even though it was not statistically significant, the majority of the occurrence of difficult venous access was among female adults 31 (39.2%) with comorbidities 42 (35.9%) and the Body Mass Index changed 31 (31.6%). Discussion: The prevalence of difficult venous access is variable according to the individual's clinical variables. In the literature, values from 17% to 59.3% were identified. The identification of the factors associated with difficult venous access may lead to the elaboration of specific ducts and protocols for such cases, reducing the discomfort of the patient submitted to multiple punctures. Conclusion: The prevalence of difficult venous access was 32.8%. The history of difficult venous access and the non-visible venous network were indicated as predictors for difficult venous access. | eng |
dc.description.abstract | Introducción: La práctica de punción venosa periférica es un procedimiento habitual en el ambiente hospitalario. En la práctica clínica se observa que las venas son puncionadas hasta el agotamiento, lo que refleja dolor e incomodidad a los involucrados, además de los costos con material, retraso en el inicio de la terapia en perfusión y riesgo de complicaciones. La preferencia referente al uso del catéter venoso periférico ocurre debido al facto de ser una opción de bajo costo, con menor riesgo de infección de corriente sanguínea y la practicidad de inserción. La enfermería está directamente involucrada en este proceso, siendo responsable por la punción y por los cuidados relacionados a la manutención y retirada. Objetivo: Determinar la prevalencia y los factores asociados a la punción venosa periférica difícil en adultos hospitalizados en un hospital general público de enseñanza. Metodología: Se trata de un estudio transversal, observacional, analítico, con abordaje cuantitativa. Esta investigación fue realizada en un hospital general público de gran porte, con 235 adultos de edad igual o superior a 18 años con indicación de punción venosa periférica, admitidos en la unidad de especialidades quirúrgicas. El cálculo del tamaño de la muestra fue obtenido con base en la literatura de prevalencia de 53,9% punción venosa periférica difícil, con 95% de confianza y margen de error de 6%. La recolección de datos fue realizada por medio de la aplicación de un instrumento durante la observación directa de la punción venosa periférica. El proyecto fue aprobado por el Comité de Ética e Investigación de la Universidad Federal del Triángulo Minero. Las variables del instrumento fueron codificadas y catalogadas en un diccionario (codebook). Los datos fueron duplamente digitados y validados en planilla Microsoft Office® do Excel® y posteriormente analizados en software IBM® Statistical Package for the Social Sciences® versão 20. Los datos fueron analizados por medio de la estadística descriptiva, inferencial y por medio de regresión logística binomial múltiple para los factores asociados a la ocurrencia de PVPD. Resultados: Fue verificado que la mayoría 156 (66,4%) es del sexo masculino, 138 (59,2%) de color blanca y 90 (39,1%) con 4 a 7 años de escolaridad. En cuanto a las variables clínicas, la especialidad quirúrgicaresponsable por la internación más prevalente fue la urología con 65 (27%). Entre los adultos con comorbilidades, 94 (40%) poseían Hipertensión Arterial Sistémica y 49 (20,9%) poseían Diabetes mellitus. El histórico punción venosa periférica difícil fue elaborado por 53 (22,6%) de los adultos. La prevalencia de punción venosa periférica difícil fue de 77 (32,8%). Fue indicado como predictor para ocurrencia de punción venosa periférica difícil el histórico de punción venosa periférica difícil (p= <0,0001) y la invisibilidad de la rede venosa. Sin embargo, mismo no siendo estadísticamente significativa, la mayor parte de la ocurrencia de punción venosa periférica difícil fue entre los adultos del sexo femenino 31 (39,2%) con comorbilidades 42 (35,9%) y con el índice de masa corporal (IMC) alterado 31 (31,6%). Discusión: La prevalencia de punción venosa periférica difícil es variable de acuerdo con las variables clínicas del individuo. En la literatura fue identificado valores d 17% a 59,3%. La identificación de factores asociados a la punción venosa periférica difícil podrá orientar la elaboración de conductas y protocolos específicos para esos casos, reduciendo el incómodo del paciente sometido a múltiples punciones. Conclusión: La prevalencia de punción venosa periférica difícil fue de 32,8%. El histórico de punción venosa periférica difícil y la red venosa no visible fueron indicados como predictores para punción venosa periférica difícil. | spa |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | por |
dc.format | application/pdf | * |
dc.thumbnail.url | http://bdtd.uftm.edu.br/retrieve/4745/Dissert%20Damiana%20A%20T%20Monteiro.pdf.jpg | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal do Triângulo Mineiro | por |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Enfermagem | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFTM | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde | por |
dc.relation.references | ALEXANDRE, N. M. C.; COLUCI, M. Z. O. Validade de conteúdo nos processos de construção e adaptação de instrumentos de medidas. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 16, n. 7, p.3061-8, jul. 2011. Disponível em:<www.scielo.br/pdf/csc/v16n7/ 06.pdf>. Acesso em: 21 set. 2017. ALVES, N. Formações venosas superficiais da fossa cubital: aspectos de interesse para a prática da Enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 65, n. 6, p.1030-33, dez. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci _abstract&pid=S0034-71672012000600021&lng=en&nrm=iso&tlng=pt>.Acesso em: 02 out. 2018. ARMENTEROS-YEGUAS, V. et al. Prevalence of difficult venous access and associated risk factors in highly complex hospitalised patients. Journal of Clinical Nursing, Oxford, v. 26, n. 23, p.4267-75, mar. 2017. Disponível em:<https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/ 28165645>. Acesso em: 12 mar. 2018. ARREGUY SENA, C. A. ; CARVALHO, E.C. Avaliação de punção venosa periférica: análise de critérios de remoção de dispositivo intravenoso adotados por uma equipe de enfermagem. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, Rio de Janeiro, v. 7, n. 3, p. 351 - 60, dez. 2003. Disponível em:<http://revistaenfermagem.eean.edu.br/detalhe_artigo.asp?id=1056>. Acesso em: 10 out. 2018. AULAGNIER, J. et al. Efficacy of AccuVein to facilitate peripheral intravenous placement in adults presenting to an emergency department: a randomized clinical trial. Academic Emergency Medicine, Philadelphia, v. 21, n.8, p. 858-63, ago. 2014. Disponível em:<https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25176152>. Acesso em: 27 ago. 2018. AVELAR, A.F.M.; PETERLINI, M.A.S.; PEDREIRA, M.L.G. Ultrasonography guided peripheral intravenous access in children. Journal of Clinical Nursing, Oxford, v.38, n.1, p.320-27, out. 2015. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/ 26339938>. Acesso em: 27 ago. 2018. BARBOSA, A. K. C.; CARVALHO, K. R. C. ; MOREIRA, I. C. C. C. Ocorrência de flebite em acesso venoso. Enfermagem em foco, Brasília, v.7, n.2, p. 37-41, out. 2016. Disponível em: <http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/792>. Acesso em: 12 mar. 2018. BATISTA, O. M. A. et al. Risk factors for local complications of peripheral intravenous therapy factores. Revista de Enfermagem da UFPI, Teresinha, v. 3, n. 3, p.88-93, nov. 2014. Disponível em: <http://www.ojs.ufpi.br/index.php/reufpi/article/view/1540>. Acesso em: 27 fev. 2018. BENSGHIR, M. et al. Accès vein eux périphérique sal bloco pératoire :caractéristiques et facteurs prédictifs de difficulté. Annales Françaises D'anesthésieet de Réanimation, Paris, v. 31, n.7-8, p.600-04, jul. 2012. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S075076581200130X?via%3Dihub>. Acesso em: 18ago. 2018. BRAGA, L. M. et al. Phlebitis and infiltration: vascular trauma associated with the peripheral venous catheter. Revista Latino-americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 26, p.1-8, mai. 2018. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29791668>. Acesso em: 12 out. 2018. BRANDT, H. G. S. et al. The use of ultrasound to identify veins for peripheral venous access in morbidly obese patients. Danish Medical Journal, Copenhagen, v. 63, n.1, p.1-4, fev. 2016. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26836795>. Acesso em: 15 ago. 2018. BRASIL. Organização Pan-Americana da Saúde. Saúde da População Negra. Brasília: 2001. 344p. BRASIL, Ministério da Saúde.Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Brasília: 2009.94p. BRASIL. Ministério do Trabalho e do Emprego. Portaria n.º 1.748, de 30 de agosto de 2011. O Ministro de Estado do Trabalho e Emprego altera itens da Norma Regulamentadora 32. Diário Oficial da União, 31 de agosto de 2011, seção 1, 143p. BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas para Prevenir Infecções Relacionadas aos Cuidados de Saúde. Brasília: 2017. 199p. CARR, P. J. et al. From insertion to removal: A multicenter survival analysis of an admitted cohort with peripheral intravenous catheters inserted in the emergency department. Infection Control & Hospital Epidemiology, New Jersey, v. 39, n. 10, p.1216-21, set. 2018. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30196798 >. Acesso em 02 out. 2018. CARR, P. J. et al. Insertion of peripheral intravenous cannula in the Emergency Department: factors associated with first-time insertion success. The Journalof Vascular Access, Milano, v.17, n.2, p.182-90, 2016. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26660037 >. Acesso em: 22 abr. 2018. CHIAO, F. B. et al. Vein visualization: patient characteristic factors and efficacy of a new infrared vein finder technology. British JournalofAnaesthesia, Altrincham, v. 110, n. 6, p.966-71, jun. 2013. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23384732>. Acesso em: 17 ago. 2017. CHIBANTE, C. L. P. et al. Fatores associados à internação hospitalar em clientes com doenças crônicas. Ciência, Cuidado e Saúde, Maringá, v. 14, n. 4, p.1491-97, mai. 2016. Disponível em: <http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/ article/view/24881>. Acesso em: 11abr. 2017. CHOPRA, V. et al. Bloodstream infection, venous thrombosis, and peripherally inserted central catheters: Reappraising the Evidence. The American Journal of Medicine, New York, v.125, n. 8, p.733-41, ago. 2012. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm. nih.gov/pubmed/22840660>. Acesso em: 15 ago. 2017. COOKE, M. et al. Not: Consumer perspectives on peripheral intravenous cannulation (PIVC). An international cross-sectional survey of 25 countries. Plos One, São Francisco, v. 13, n. 2, p.1-18, fev. 2018. Disponível em: <https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371 /journal.pone.0193436>. Acesso em: 22 mai. 2018. DANSKI, M. T. R. et al. Complicações relacionadas ao uso do cateter venoso periférico: ensaio clínico randomizado. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 29, n. 1, p.84-92, fev. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103- 21002016000100084&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 29 mai. 2017. ENES, S. M. S. et al. Phlebitis associated with peripheral intravenous catheters in adults admitted to hospital in the Western Brazilian Amazon. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 50, n. 2, p.263-71, abr. 2016. Disponível em: <http://www. scielo.br/scielo.php?pid=S0080-62342016000200263&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acessoem: 05 mar. 2018. FIELDS, J. Matthew et al. Risk factors associated with difficult venous access in adult ED patients. The American Journal of Emergency Medicine, Philadelphia, v. 32, n. 10, p.1179- 82, out. 2014. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/ 25171796>. Acesso em: 23out. 2017. FIELDS, J. M. ; PIELA, N. E. ; KU, B. S. Association between Multiple IV attempts and Perceived Pain levels in the Emergency Department. The Journal of Vascular Access, Milano, v. 15, n. 6, p.514-18, ago. 2014.Disponível em: <https://www.ncbi. nlm.nih.gov/pubmed/25198807>. Acesso em: 21 ago. 2018. FREIRE, M. H. S.; ARREGUY-SENA, C.; MÜLLER, P. C. S. Cross-cultural adaptation and content and semantic validation of the Difficult Intravenous Access Score for pediatric use in Brazil. Revista Latino-americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 25, p.1-6, set. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S0104-11692017000100367&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 21 out. 2018. FUGULIN, F. M. T.; GAIDZINSKI, R. R.; KURCGANT, P. Sistema de classificação de pacientes: identificação do perfil assistencial dos pacientes das unidades de internação do HUUSP. Revista Latino-americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 13, n. 1, p.72-78, fev. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 11692005000100012>. Acesso em: 07 mai. 2017. FUKUROKU, K. et al. Does infrared visualization improve selection of venipuncture sites for indwelling needle at the forearm in second-year nursing students? Nurse Education in Practice, Edinburgh, v. 18, p.1-9, mai. 2016. Disponívelem: <https://www.ncbi.nlm. nih.gov/pubmed/27235559>. Acesso em: 22 set. 2018. GALLOWAY, M. Using benchmarking data to determine vascular access device selection. Journal of Infusion Nursing, Bimonthly, v.25, n.5, p.320-5, out. 2002. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12355058>. Acesso em: 05 ago. 2018. GIORDANI, A. T. et al. Perfil de pacientes cirúrgicos atendidos em um hospital público. Revista de enfermagem UFPE; Recife, v.9, n.1, p.54-61, jan. 2015. Disponível em: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/10306/109 75>. Acesso em: 02 out. 2018. HESS, H. A. A biomedical device to improve pediatric vascular access success. Pediatric Nursing, Pitman, v.36, n.5, p.259-63, out. 2010. Disponível em: <https://www. ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21067078HOUSTON, 2018>. Acesso em: 20 ago. 2018. INFUSION NURSES SOCIETY BRASIL (INS BRASIL). CARRARA, D. (Org). Diretrizes Práticas para a Terapia Intravenosa. 1 Ed. São Paulo: 2015. ISER, B. P. M. et al. Prevalência de diabetes autorreferido no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, v. 24, n. 2, p.305-14, jun. 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s2237- 96222015000200305&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 17 ago. 2018. JOHANN, D. A. et al. Risk factors for complications in peripheral intravenous catheters in adults: secondary analysis of a randomized controlled trial. Revista Latino-americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 24, e2833, p.1-11, nov. 2016. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5172614/pdf/0104-1169-rlae-24- 02833.pdf>. Acesso em: 02out. 2018. KREMPSER, P.; ARREGUY-SENA, C.; BARBOSA, A.P.S. Características definidoras de trauma vascular periférico em urgência e emergência: ocorrência e tipos. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v. 17, n. 1, p.24-30, mar. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-81452013000100004&script=sci_ abstract&tlng=pt>. Acesso em: 15 set. 2018. LATORRE-MONTERO, J. C. et al. Venous International Assessment, VIA Scale, Validated Classification Procedure for the Peripheral Venous System. The Journal of Vascular Access, Milano, v. 15, n. 1, p.45-50, abr. 2013. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24043322>. Acesso em: 05 out. 2018. LAPOSTOLLE, F. et al. Prospective evaluation of peripheral venous access difficulty in emergency care. IntensiveCare Medicine, Crambridge, v. 33, n. 8, p.1452-57, jun. 2007.Disponível em: <https://link.springer.com/article/10.1007/s00134-007-0634-y>. Acesso em: 05 out. 2018. LEE, W. et al. Risk factors for peripheral intravenous catheter infection in hospitalized patients: A prospective study of 3165 patients. American Journal of Infection Control, St. Louis, v. 37, n. 1, p.683-86, out. 2009. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov /pubmed/19559502>. Acesso em: 23set. 2018. LOBO, L. A. C. et al. Tendência temporal da prevalência de hipertensão arterial sistêmica no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 33, n. 6, p.1-13, 2017.Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v33n6/1678-4464-csp-33-06-e00035316.pdf>. Acesso em: 23 set. 2018. MACHADO, A. F. ; PEDREIRA, M. L. G. ; CHAUD, M. N. Eventos adversos relacionados ao uso de cateteres intravenosos periféricos em crianças de acordo com tipos de curativos. Revista Latino-americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v.16, n.3, p.362-7, mai./ jun. 2008.Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30032874>. Acesso em: 03 ago. 2018. MALTA, D. C. et al. Doenças crônicas não transmissíveis e a utilização de serviços de saúde: análise da Pesquisa Nacional de Saúde no Brasil. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v.51, p.1-10, jun. 2017. Suplemento. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ rsp/v51s1/pt_0034-8910-rsp-S1518-87872017051000090.pdf>. Acesso em: 17 ago. 2017. MALYON, L et al. Peripheral intravenous catheter duration and failure in paediatric acute care: A prospective cohort study. Emergency Medicine Australasia, Melbourne, v. 26, n. 6, p.602-8, dez. 2014. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25346034>. Acesso em: 17 ago. 2017. MARIANI, A. W. ; PEGO-FERNANDES, P. M. Observational studies: why are they so important? São Paulo Medical Journal, São Paulo, v. 132, n. 1, p.01-02, 2014. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-31802014000100001>. Acesso em: 05 ago. 2018. MARINO, P. L. Cateteres Vasculares. MARINO, P. L. In:Compêndio de UTI. São Paulo: Artmed; 2008. Cap. 1, p. 1-15. MIRANDA, G. M. D.; MENDES, A. C. G.; SILVA, A. L. A. Population aging in Brazil: current and future social challenges and consequences. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro, v. 19, n. 3, p.507-19, jun. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1809-98232016000300507&script=sci_abs tract&tlng=pt>. Acesso em: 18 ago. 2018. MONTEIRO, C.; AVELAR, A. F. M.; PEDREIRA, M.L. G. Interrupções de atividades de enfermeiros e a segurança do paciente: revisão integrativa da literatura. Revista Latinoamericana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 23, n. 1, p. 169-79, 2015. Disponível em: < http://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/100054/0>. Acesso em: 22 ago. 2018. MORETE, M. C. et al. Avaliação da dor do escolar diante da punção venosa periférica. Revista Dor, São Paulo, v.11, n. 2, p. 145-9, jun. 2010.Disponível em: <http://files. bvs.br/upload/S/1806-0013/2010/v11n2/a1483.pdf>. Acesso em: 06 mai. 2018. NOBRE, A.; MARTINS, M. Prevalence of peripheral intravenous catheter-related phlebitis: associated factors. Revista de Enfermagem Referência, Coimbra, v.4, n.16, p.127-38, mar. 2018. Disponível em:<https://rr.esenfc.pt/rr/index.php?module =rr&target=publicationDetails&pesquisa=&id_artigo=2776&id_revista=24&id_edicao=119>. Acesso em: 22 out. 2018. OLIVEIRA, A. K. A. et al. Passos da técnica de punção venosa periférica: revisão integrativa. Arquivos de Ciências da Saúde, São José do Rio Preto, v. 21, n. 1, p. 88-95, mar. 2014. Disponível em: <http://repositorio-racs.famerp.br/racs_ol/vol-21-1/ID-578-21(1)-(Jan-Mar- 2014).pdf>. Acesso em: 19 nov. 2017. OLIVEIRA, A. M.; DANSKI, M. T. R. ; PEDROLO, E. Inovação tecnológica para punção venosa periférica: capacitação para uso da ultrassonografia. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 69, n. 6, p. 1052-58, dez. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71672016000601052&script=sci_abstrac t&tlng=es>. Acesso em: 02 mar. 2018. PAGNUTTI, L. et al. Difficult intravenous access tool in patients receiving peripheral chemotherapy: A pilot-validation study. European Journal of Oncology Nursing, Edinburgh, v. 20, p.58-63, fev. 2016. Disponívelem: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/ pubmed/26163026>. Acesso em: 09 ago. 2018. PALESE, A. et al. Nursing care as a predictor of phlebitis related to insertion of a peripheral venous cannula in emergency departments: findings from a prospective study. Journal of Hospital Infection, London, v. 92, n. 3, p.280-86, mar. 2016. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26792683>. Acesso em: 21out. 2018. PEDROLO, E. et al. Evidence for care of short-term central venous catheters integrative review. Revista de Enfermagem da UFPE, Recife, n. 7, p. 4199-208, mai. 2013.Disponível em:<https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/ 11649/13762>. Acesso em: 02 ago. 2018. PEREIRA, R. C. C.; ZANETTI, M. L. Complicações decorrentes da terapia intravenosa em pacientes cirúrgicos. Revista Latino-americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 8, n. 5, p.21-7, out. 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo. php?pid=S0104- 11692000000500004&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 8 ago. 2018. PEREIRA, R. C. C.; ZANETTI, M. L.; RIBEIRO, K. P. Tempo de permanência do dispositivo venoso periférico, in situ, relacionado ao cuidado de enfermagem, em pacientes hospitalizados. Medicina, Ribeirão Preto, v. 34, n. 1, p.79-84, mar. 2001. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/1195>. Acesso em: 04 ago. 2018. PIREDDA, M. et al. Factors affecting difficult peripheral intravenous cannulation in adults: a prospective observational study. Journal of Clinical Nursing, Oxford, v. 26, n. 7-8, p.1074- 1084, fev. 2017. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27324945>. Acesso em: 06 mar. 2018. PHILLIPS, LD. Complicações da terapia intravenosa. In: Phillips LD. Manual de terapia intravenosa. São Paulo: Artmed; 2001. Cap. 9, p. 236-68. POLIT, D. ; BECK, C. T. Delineamento de Pesquisa em Enfermagem. In: POLIT, D. ; BECK, C. T. Fundamentos de pesquisa em enfermagem: Avaliação de evidências para prática de enfermagem, Artmed, Porto Alegre, 247-368. RAY-BARRUEL, G. et al. Infusion phlebitis assessment measures: a systematic review. Journal of Evaluation In Clinical Practice, Oxford, v. 20, n. 2, p.191-202, jan. 2014. Disponível em: < https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24401116>. Acesso em: 28 ago. 2018. RIPPEY, J. C. R. ; BLANCO, P. ; CARR, P. J. An Affordable and Easily Constructed Model for Training in Ultrasound-guided Vascular Access. The Journal of Vascular Access, Milano, v. 16, n. 5, p.422-27, jan. 2015.Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/ pubmed/26349885>. Acesso em: 02 out. 2018. RODRIGUES, C. C. et al. Fatores de risco para trauma vascular durante a quimioterapia antineoplásica: contribuições do emprego do risco relativo. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 25, n. 3, p.448-52, jan. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br /pdf/ape/v25n3/v25n3a20.pdf>. Acesso em: 09 ago. 2018. SCOPPETTUOLO, G. et al. Ultrasound-guided “short” midline catheters for difficult venous access in the emergency department: a retrospective analysis. International Journal of Emergency Medicine, London, v. 9, n. 1, p.1-7, fev. 2016. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4742453/ >. Acesso em: 05out. 2018. SEBBANE, M. et al. Predicting Peripheral Venous Access Difficulty in the Emergency Department Using Body Mass Index and a Clinical Evaluation of Venous Accessibility. The Journal of Emergency Medicine, London,v. 44, n. 2, p.299-305, fev. 2013. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S073646791200873 6?via%3Dihub>. Acesso em: 21 ago. 2018. SOU, V. et al. A clinical pathway for the management of difficult venous access. Biomed Central Nursing, London, v. 16, n. 1, p.1-7, nov. 2017. Disponível em: < https://bmcnurs. biomedcentral.com/articles/10.1186/s12912-017-0261-z>. Acesso em: 02 mai. 2018. STACCIARINI, T. S. G. ; CUNHA, M. H. R. Procedimentos Operacionais Padrão em Enfermagem. Rio de Janeiro: Atheneu Rio, 2014. 480p. STOLZ, L. A. et al. Ultrasound-guided peripheral venous access: a meta-analysis and sistematic review. Journalof Vascular Access, Milano, v.16, n.4, p. 321-6, out.2015. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25656255>. Acesso em: 11 mar. 2018. TESTON, E. F. et al. Factors associated with cardiovascular diseases in adults. Medicina, Ribeirão Preto, v. 49, n. 2, p.95-102, abr. 2016. Disponível em: <http://www.revistas. usp.br/rmrp/article/view/118390>. Acesso em: 11 mar. 2018. TORRES, M. M.; ANDRADE, D. ; SANTOS, C. B. Punção venosa periférica: avaliação de desempenho dos profissionais de enfermagem. Revista Latino-americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v.13, n.3, p.299-304, mai. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rlae/v13n3/v13n3a03.pdf>. Acesso em: 08 ago. 2018. VAN LOON, F. H. J. et al. Development of the A-DIVA Scale. Medicine, Baltimore, v. 95, n. 16, p.1-8, abr. 2016. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/ 27100437>. Acesso em: 17 ago. 2017. VAN LOON, F. H. J. et al. Comparison of ultrasound guidance with palpationand direct visualisation for peripheral vein cannulation in adult patients: a systematic review and meta-analysis. British Journal of Anaesthesia, Altrincham, v. 121, n.2, p. 358-66. jul. 2018. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/30032874>. Acesso em: 04 set. 2018. VARGA, I. V. D. ; CARDOSO, R. L. S. Controle da hipertensão arterial sistêmica na população negra no Maranhão: problemas e desafios. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 25, n. 3, p.664-71, set. 2016. Disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?pid= S0104-12902016000300664&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 8 ago. 2017. WEBSTER, J. et al. Troca de cateteres venosos quando houver indicação clínica versus troca de rotina. Cochrane Database of Systematic Reviews, i. 8, CD007798, 2015. Disponível em: < http://www.cochrane.org/pt/CD007798/troca-de-cateteres-venosos-quando-houverindicacao-clinica-versus-troca-de-rotina>. Acesso em: 14 jun. 2017. WHALEN, M. ; MALISZEWSKI, B. ; BAPTISTE, D. Establishing a Dedicated Difficult Vascular Access Team in the Emergency Department. Journal of Infusion Nursing, Bimonthly, v. 40, n. 3, p.149-54, 2017. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih. gov/pubmed/28419011>. Acesso em: 26set. 2018. WITTING, M. D. et al. Advanced intravenous access: technique choices, pain scores, and failure rates in a local registry. The American Journal of Emergency Medicine, Philadelphia, v. 34, n. 3, p.553-57, mar. 2016. Disponível em: <https://www.ncbi. nlm.nih.gov/pubmed/26830389>. Acesso em: 02 out. 2018. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Preventing Chronic Diseases a vital investment. 2005; p. 182. YEN, K.; RIEGERT, A.; GORELICK, M.H. Derivation of the DIVA Score: A clinical prediction rule for the identification of children with difficult intravenous access. Pediatric Emergency Care, Baltimore, v.24, n.3, p.143-7, mar. 2008. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/18347490 >. Acesso em: 11 mar.2017. | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | - |
dc.subject | Cateterismo Periférico. | por |
dc.subject | Enfermagem. | por |
dc.subject | Segurança do Paciente. | por |
dc.subject | Adulto. | por |
dc.subject | Hospitalização. | por |
dc.subject | Catheterization, Peripheral. | eng |
dc.subject | Nursing. | eng |
dc.subject | Patient Safety. | eng |
dc.subject | Adult. | eng |
dc.subject | Hospitalization. | eng |
dc.subject | Cateterismo Periférico. | spa |
dc.subject | Enfermería. | spa |
dc.subject | Seguridad del Paciente. | spa |
dc.subject | Adulto. | spa |
dc.subject | Hospitalización. | spa |
dc.subject.cnpq | Enfermagem | por |
dc.title | Fatores associados à punção venosa periférica difícil em adultos | por |
dc.title.alternative | Factors associated with difficult peripheral venous puncture in adults | eng |
dc.title.alternative | Factores asociados a la punción venosa periférica difícil en adultos | spa |
dc.type | Dissertação | por |
Aparece nas coleções: | Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Dissert Damiana A T Monteiro.pdf | Dissert Damiana A T Monteiro | 1,46 MB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons