Biblioteca Digital de Teses e Dissertações PÓS-GRADUAÇÃO SCTRICTO SENSU Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/742
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorARAÚJO, Ana Cláudia Moura Caetano-
dc.creator.ID06862733621por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0201884450939007por
dc.contributor.advisor1BORGES, Maria de Fátima-
dc.contributor.advisor1ID25537032600por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3192369967083138por
dc.date.accessioned2019-07-04T18:00:15Z-
dc.date.issued2018-12-17-
dc.identifier.citationARAÚJO, Ana Cláudia Moura Caetano. Estudo das relações entre resiliência, autocuidado e controle metabólico em pacientes com diabetes mellitus. 2018. 228f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2018.por
dc.identifier.urihttp://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/742-
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: O diabetes mellitus é uma doença que impacta significativamente a vida do indivíduo. De forma a corroborar na adaptação positiva frente aos desafios internos e externos vivenciados com o diagnóstico da mesma, a resiliência contribui no processo de aceitação da doença. Além disso, pode colaborar para maior adesão às atividades de autocuidado com o diabetes, além de promover melhor controle metabólico e lipídico. OBJETIVOS: Avaliar o perfil e a relevância da resiliência em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 (DM1) e diabetes mellitus tipo 2 (DM2), bem como sua utilização no comportamento de autocuidado e no controle metabólico. MÉTODOS: Estudo descritivo transversal, de abordagem quantitativa, realizado no ambulatório de Diabetes do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC/ UFTM). Para a coleta dos dados foram utilizados os instrumentos: ficha de identificação; ficha de exames laboratoriais; questionário de classificação socioeconômica; Escala de Resiliência (ER) e Questionário de Atividades de Autocuidado com o diabetes (QAD). A análise dos dados foi realizada pelo software SPSS, versão 21.0. Foram realizadas as análises descritivas e as variáveis categóricas foram analisadas pelo Teste t de Student para dois grupos independentes ou ANOVA para três ou mais grupos independentes. Para as correlações foi utilizado o Teste de Correlação de Pearson. O nível de significância adotado para todos os testes foi de 5% (p ≤ 0,05) ou entre 5 e 6% (borderline- 0,05 <p<0,06). RESULTADOS: Foram avaliados 181 pacientes, sendo 56 pacientes com DM1 e 125 pacientes com DM2. Para o grupo com DM1, houve predomínio do sexo feminino (73,2%; n=41), com idades entre 30 e 60 anos (68%; n = 38). Ao se avaliar a resiliência, o grupo com DM1 apresentou 129,3 ± 23,3 pontos. Da avaliação do autocuidado sete itens apresentaram médias desejáveis: Comer cinco ou mais porções de frutas e/ou vegetais (5,2 ± 2,2); Não comer doces (5,6 ± 1,9); Avaliar açúcar no sangue (5,2 ± 2,6); Examinar os pés (5,2 ± 2,7); Secar os espaços entre os dedos dos pés depois de lavar (5,5 ± 2,7); Tomar medicamentos do diabetesconforme recomendado (7,0 ± 0,0) e Tomar injeções de insulina conforme recomendado (7,0 ± 0,1). Ao se analisar as médias de controle glicêmico, a maioria dos pacientes apresentou controle inadequado, e em relação às médias do perfil lipídico, observou-se um padrão desejável. Para o grupo com DM2, observou-se predomínio do sexo feminino (69,6%; n = 87), sendo 63,2% com idade superior a 60 anos (n = 79). Ao se avaliar a resiliência, observou-se 134, 9 ± 23,4 pontos. Ao se avaliar o autocuidado, observou-se médias desejáveis em seis itens: Seguir orientação alimentar (5,1 ± 2,3); Comer 5 ou mais porções de frutas e/ou vegetais (5,0 ± 2,2); Não comer doces (6,1 ± 1,3); Secar os espaços entre os dedos dos pés depois de lavar (5,9 ± 2,4); Tomar os medicamentos do diabetes conforme recomendado (6,9 ± 0,4) e Tomar comprimidos para o diabetes conforme recomendado (6,6 ± 1,4). Ao se analisar as médias do controle glicêmico, observouse controle inadequado na maioria dos pacientes com DM2. Em relação às médias do perfil lipídico, observou-se padrões desejáveis. Das correlações, o grupo DM1, a resiliência associou-se positivamente aos itens alimentação específica e cuidados com os pés, e, no controle metabólico, houve associação positiva e inversa ao controle glicêmico de longo prazo. A dimensão do autocuidado monitorização da glicemia associou-se positiva e inversamente ao controle glicêmico de longo prazo e à variabilidade glicêmica; já no perfil lipídico, positivamente ao LDL-c e NHDL-c pela dimensão cuidados com os pés e com o HDL-c pela dimensão Atividade Física. Para o grupo com DM2, a resiliência não se associou ao autocuidado, porém, no controle metabólico e lipídico, houve associação positiva com o HDL-c. Às atividades de autocuidado mostram-se sensíveis ao controle metabólico e lipídico. CONCLUSÃO: Observou-se que o comportamento resiliente pode ser uma ferramenta de adaptação às limitações impostas pelo diabetes, de forma que a aceitação da doença propicia um melhor autocuidado, repercutindo de forma positiva no controle metabólico dos pacientes estudados.por
dc.description.abstractINTRODUCTION: Diabetes mellitus is a disease that significantly impacts the life of the individual. In order to corroborate in the positive adaptation to the internal and external challenges experienced with its diagnosis, resilience contributes to the process of acceptance of the disease. In addition, it can contribute to greater adherence to self-care activities with diabetes, in addition to promoting better metabolic and lipid control. OBJECTIVES: To evaluate the profile and relevance of resilience in patients with diabetes mellitus type 1 (DM1) and type 2 (DM2) and the impact in the behavior of self-care and metabolic control. METHODS: A crosssectional descriptive study, with a quantitative approach, performed in the outpatient clinic of Diabetes of the General Hospital of the Federal University of Triângulo Mineiro (HC/UFTM). For data collection, the following instruments were used: identification form; instrument for laboratory information; socioeconomic classification; the Resilience Scale (ER) and a Questionnaire of Diabetes Self-Care Activities (QAD). The analysis of the data was performed by the software SPSS, version 21.0. Descriptive analyses were performed and the categorical variables were analyzed by Student's t-Test for two independent groups or ANOVA for three or more independent groups. For the correlation analyses, the Pearson Correlation test was used. The level of significance was 5% (p ≤ 0.05) or borderline 0,05<p<0,06. RESULTS: 181 patients were evaluated, 56 patients with DM1 and 125 with DM2. For the group with DM1, there was a predominance of females (73.2%; n=41), between the ages of 30 and 60 years (68%; n = 38). When evaluating the resilience, patients with DM1 showed 129.3 ± 23.3 points. In the assessment of self-care seven items showed desirable results: Eating five or more fruits and/or vegetables (5.2 ± 2.2), Not eating sweets (5.6 ± 1.9); Evaluating blood sugar (5.2 ± 2.6); Foot examination (5.2 ± 2.7); Drying the spaces between the toes after bath (5.5 ± 2.7); Taking diabetes medications as recommended (7.0 ± 0.0); and Taking insulin injections as recommended (7.0 ± 0.1). When analyzing the glycemic control means,the majority of the patients presented an inadequate control, and in relation to the means of the lipid profile, the results presented a desirable pattern. For the group with DM2, a predominance of the female sex was observed (69.6%; n = 87), with 63.2% over the age of 60 years (n = 79). When evaluating the resilience the group with DM2, presented a score 134.9 ± 23.4 points. In the assessment of self-care, a desirable mean in six items: Following dietary guidance (5.1 ± 2.3); Eating 5 or more fruits and/or vegetables (5.0 ± 2.2), Not eating sweets (6.1 ± 1.3); Drying the spaces between the toes after washing them (5.9 ± 2.4); Taking the medications of diabetes as recommended (6.9 ± 0.4); and Taking oral medications for diabetes as recommended (6.6 ± 1.4). When analyzing the means of glycemic control, it was observed that the majority of patients with DM2 presented an inadequate control. In relation to the lipid profile, the mean values found showed desirable results. From the correlation analysis, it was observed that, in the group with DM1, resilience was associated positively with the following items: Specific diet and Foot care; in metabolic control, there was a reverse and positive association with long term glycemic control. The dimension of self-care, Monitoring of blood glucose, was positively and inversely associated to long-term glycemic control and to the glycemic variability, and about the lipid profile, the dimension of Foot care was positively associated to LDL-c and NHDL-c and the HDL-c was associated with the Physical Activity dimension. For the group with DM2, the resilience was not associated with the self-care. However, in the metabolic and lipid controls, there was a positive association with HDL-c. The metabolic and lipid controls of the group with DM2 showed themselves to be sensitive to the activities of self-care. CONCLUSION: It was observed that the resilient behavior can be a tool to adapt to the limitations imposed by diabetes, so that the acceptance of the disease leads to a better selfcare, positively affecting the metabolic control of the patients studied.eng
dc.description.abstractINTRODUCCIÓN: La diabetes mellitus es una enfermedad que afecta perceptiblement la vida del individuo. Com el fin de corroborar em la adaptación positiva frente a los desafios internos y externos vivenciados com el diagn´sotico de la misma, la resiliência contribuye em el processo de aceptación de la enfermedad. Además, puede colaborar para uma mayor adhesión a las atividades de autocuidado com la diabetes, además de promover um mejor control metabólico y lipídico. OBJETIVOS: eEvaluar el perfil y la relevancia de la resiliencia en pacientes con diabetes mellitus tipo 1 (DM1) y diabetes mellitus tipo 2 (DM2) y su utilización en el comportamiento de autocuidado y en el control metabólico. MÉTODOS: Estudio descriptivo transversal, de abordaje cuantitativo, realizado en el ambulatorio de Diabetes del Hospital General de la Universidade Federal del Triángulo Mineiro (HC/UFTM). Para coleccionar a los datos se utilizó los instrumentos: formulario de identificación; formulario de exámenes laboratoriales; cuestionario de clasificación socioeconómica; Escala de Resiliencia (ER) y Cuestionario de Actividades de Autocuidado con el diabetes (QAD). El análisis de los datos fue hecho con el software SPSS, versión 21.0. Se realizó a los análisis descriptivos y se analizó a las variables categóricas por el Teste t de Student cuando había dos grupos independientes o por el ANOVA cuando había tres o más. Para correlacionar a las variables se utilizó al Test de Correlación de Pearson. El nivel de significancia adoptado para todos los tests fue de 5% (p ≤ 0,05) o entre 5 y 6% (borderline - 0,05<p<0,06). RESULTADOS: Se evaluó a 181 pacientes, 56 con DM1 y 125 con DM2. En el grupo con DM1, el sexo femenino predominó (73,2%; n=41), así como las personas entre 30 y 60 años (68%; n = 38). En la evaluación de la resiliencia, se observó que los pacientes con DM1 tuvieron 129,3 ± 23,3 puntos. De la evaluación del autocuidado, se observó que siete temas presentaron médias buenas como: Comer cinco o más porciones de frutas y/o hortalizas (5,2 ± 2,2); No comer dulces (5,6 ± 1,9); Evaluar el azúcar en la sangre (5,2 ± 2,6); Examinar a los pies (5,2 ±2,7); Secar los espacios entre los dedos de los pies después de limpiarlos (5,5 ± 2,7); Tomar medicamentos para el diabetes conforme recomendación (7,0 ± 0,0) y Tomar inyecciones de insulina conforme recomendación (7,0 ± 0,1). Cuando se analizó a las medidas de control glicémico, la mayoría de los pacientes presentó médias de control inadecuadas, y con respecto a las medias del perfil lipídico, ellas presentaron un patrón deseable. Para el grupo con DM2, se observó predominio del sexo femenino (69,6%; n = 87), con 63,2% mayores que 60 años (n = 79). En la evaluación de la resiliencia, se observó que el grupo con DM2 presentó puntuación 134, 9 ± 23,4 puntos. En la evaluación del autocuidado, se observó medias deseables en seis temas: Seguir orientaciones alimentares (5,1 ± 2,3); Comer 5 o más porciones de frutas y/o hortalizas (5,0 ± 2,2); No comer dulces (6,1 ± 1,3); Secar los espacios entre los dedos de los pies después de limpiarlos (5,9 ± 2,4); Tomar los medicamentos de la diabetes conforme recomendación (6,9 ± 0,4) y Tomar a los comprimidos para la diabetes conforme recomendación(6,6 ± 1,4). En los análisis de las médias de control glicémico, se observó que la mayoría de los pacientes con DM2 presenta control inadecuado. Con respecto a las medias del perfil lipídico, los valores presentaron patrones deseables. En el análisis de correlación, se observó que en grupo DM1, la resiliencia se asoció positivamente con los temas Alimentación específica y Cuidados con los pies, y en el control metabólico, hubo asociación positiva e inversa con el control glicémico de larga duración. La dimensión del autocuidado Monitorización de la glucemia se asoció positiva y inversamente al control glucémico de larga duración y a la variabilidad glucémica, y en perfil lipídico, positivamente al LDL-c y NHDL-c por la dimensión cuidados con los pies y con el HDL-c, por la dimensión Actividad Física. Para el grupo con DM2, la resiliencia no se asoció al autocuidado. Sin embargo, en el control metabólico y lipídico hubo asociación positiva con HDL-c. El control metabólico y lipídico, en el grupo DM2, fue sensible a las actividades de autocuidado. CONCLUSIÓN: Se observó que el comportamiento resiliente puede ser una herramienta de adaptación a las limitaciones impuestas por el diabetes, de modo que la aceptación de la enfermedad permite un autocuidado mejor, y refleje positivamente en el control metabólico de los pacientes estudiados.spa
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttp://bdtd.uftm.edu.br/retrieve/4753/Dissert%20Ana%20C%20M%20C%20Araujo.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Triângulo Mineiropor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Enfermagempor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFTMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúdepor
dc.relation.referencesABDALA, Gina Andrade et al. A religiosidade/espiritualidade como influência positiva na abstinência, redução e/ou abandono do uso de drogas. Revista de Estudos da Religião, v. 10, p. 77-98, mar. 2010. ALARCÓN-MORA, Cynthia et al. Apoyo social y su asociación con el autocuidado de la dieta en personas con diabetes. Liberabit, v. 23, n. 1, p. 110-122, enero/jun. 2017. ALLEMANN, Sabin et al. Self-monitoring of blood glucose in non-insulin treated patients with type 2 diabetes: a systematic review and meta-analysis. Current Medical Research and Opinion, v. 25, n. 12, p. 2903-2913, Dec. 2009. ALONSO, Maria del Carmen Valdés et al. Enfermedades tiroideas en adolescentes con diabetes mellitus tipo 1. Pediatría Atención Primaria, v. 19, n. 75, p. 249-257, jul./sept. 2017. ALVES, Rafael Leite et al. Modulação autonômica e capacidade funcional em indivíduos portadores de diabetes mellitus do tipo 1 e 2. Journal of Human Growth and Development, v. 22, n. 3, p. 321-327, out. 2012. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. 6. Glycemic targets: standards of medical care in diabetes – 2018. Diabetes Care, v. 41, suppl. 1, p. S55-S64, Jan. 2018. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. Standards of medical care in diabetes – 2017. Diabetes Care, v. 40, suppl. 1, p. S1-135, Jan. 2017. AMORIM, Maria Marta Amancio et al. Identity representations of people with diabetes. Qualitative Health Research, v. 24, n. 7, p. 913-922, July 2014. AMORIM, Maria Marta Amancio; RAMOS, Natália; GAZZINELLI, Maria Flavia. Representações sociais das pessoas com diabetes mellitus: implicações no controle glicêmico. Psicologia, Saúde e Doenças, v. 19, n 2, p. 293-309, 2018. Disponível em: <https://repositorioaberto.uab.pt/handle/10400.2/7606>. Acesso em: 16 set. 2018. ARAÚJO, Angelo Fontes; SOUZA, Maria Eliane Alves; MENEZES, Carlos Alberto. Qualidade de vida e aspectos socioeconômicos em diabéticos tipo 1. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, v. 52, n. 7, p. 1124-1130, Oct. 2008. ARAÚJO, Leila Maria Batista; BRITTO, Maria M. dos Santos; CRUZ, Thomaz R. Porto da. Tratamento do diabetes mellitus do tipo 2: novas opções. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, v. 44, n. 6, p. 509-518, dez. 2000. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE PESQUISA. Critério Brasil 2016. 2016. Disponível em: <www.abep.org>. Acesso em: 14 nov. 2017. ASSUNÇÃO, S. C. et al. Knowledge and attitude of patients with diabetes mellitus in Primary Health Care. Escola Anna Nery, v. 21, n. 4, p. 1-7, Nov. 2017. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414- 81452017000400238&lng=en&nrm=iso&tlng=en>.n Acesso em: 25 jul. 2018. ÁVILA-JIMÉNEZ, Laura et al. Asociación del control glicémico con el apoyo familiar y el nivel de conocimientos en pacientes con diabetes tipo 2. Revista Médica de Chile, v. 141, n. 2, p. 173-180, feb. 2013. AZAÑEDO, Diego et al. Calidad de control metabólico en pacientes ambulatorios com diabetes tipo 2 atendidos en una clínica privada. Acta Médica Peruana, v. 34, n. 2, p. 106-113, abr. 2017. BAHREMAND, Mostafa et al. Relationship between family functioning and mental health considering the mediating role of resiliency in type 2 diabetes mellitus patients. Global Journal of Health Science, v. 7, n. 3, p. 254-259, Nov. 2015. BAQUEDANO, Irasema Romero et al. Self-Care of patients with diabetes mellitus cared for at an emergency service in Mexico. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 18, n. 6, p. 1195-1202, Nov./Dec. 2010. BEZERRA, Thaíse Alves; BRITO, Maria Aparecida Albuquerque de; COSTA, Kátia Nêyla de Freitas Macêdo. Caracterização do uso de medicamentos entre idosos atendidos em uma unidade básica de saúde da família. Cogitare Enfermagem, v. 21, n. 1, p. 1-11, jan./mar. 2016. BIANCHINI, Daniela Cristina Silva; DELL’AGLIO, Débora Dalbosco. Processos de resiliência no contexto de hospitalização: um estudo de caso. Paidéia, v. 16, n. 35, p. 427-436, set./dez. 2006. BOAS, Lilian Cristiana Gomes-Villas et al. Relação entre apoio social, adesão aos tratamentos e controle metabólico de pessoas com diabetes mellitus. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 20, n. 1, p. 52-58, Jan./Feb. 2012. BOAS, Lilian Cristiane Gomes-Villas et al. Adesão à dieta e ao exercício físico das pessoas com diabetes mellitus. Texto e Contexto – Enfermagem, v. 20, n. 2, p. 272-279, abr./jun. 2011. BÖELL, Julia Estela Willrich; SILVA, Denise Maria Guerreiro Vieira da; HEGADOREN, Kathleen Mary. Fatores sociodemográficos e condicionantes de saúde associados à resiliência de pessoas com doenças crônicas: um estudo transversal. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 24, p. 1-9, 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rlae/v24/pt_0104-1169-rlae-24-02786.pdf>. Acesso em: 15 ago. 2017. BORITZA, Kátia Cristina. 1,5 Anidroglucitol e controle glicêmico em pacientes com diabetes mellitus tipo 1, tipo 2 e gestacional. 2012. 140 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) – Setor de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2012. BOSCO, Adriana et al. Retinopatia diabética. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, v. 49, n. 2, p. 217-227, abr. 2005. BOYLE, Stephen H. et al. Depressive symptoms, race, and glucose concentrations: the role of cortisol as mediator. Diabetes Care, v. 30, n. 10, p. 2484-2488, Oct. 2007. BRADSHAW; SICREE; ZIMMET, Beverly G.; RICHARDSON, Glenn E.; KULKARNI, Karmeen. Thriving with diabetes: an introduction to the resiliency approach for diabetes educators. The Diabetes Educator, v. 33, n. 4, p. 643-649, July/Aug. 2007. BRANDÃO, Juliana Mendanha; MAHFOUD, Miguel; GIANORDOLI-NASCIMENTO, Ingrid Faria. A construção do conceito de resiliência em psicologia: discutindo as origens. Paidéia, v. 21, n. 49, p. 263-271, maio/ago. 2011. BRANDÃO, L. M. et al. Perfil e casuística numa consulta de diabetologia. Medicina Interna, v. 25, n. 2, p. 100-106, jun. 2018. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília, 2011. CALDAS, Ana Caroline Silva et al. Caracterização dos pacientes diabéticos atendidos no ambulatório de um hospital universitário. Revista de Pesquisa em Saúde, v. 18, n. 1, p. 41-44, jan./abr. 2018. CARDOSO, Ana Filipa; QUEIRÓS, Paulo; RIBEIRO, Carlos Fontes. Intervenções para a aquisição do autocuidado terapêutico da pessoa com diabetes mellitus: revisão sistemática da literatura. Revista Portuguesa de Saúde Pública, v. 33, n. 2, p. 246-255, jul./dez. 2015. CARDOSO, Maria Imaculada; MORAES, Maria Auxiliadora Maciel de; PEREIRA, Juliana Guisardi. Práticas de autocuidado desenvolvidas por diabéticos tipo 2 em uma unidade de saúde da família. Revista Eletrônica Gestão e Saúde, v. 2, n. 1, p. 116-123, 2011. CAROLINO, Idalina Diair Regla et al. Fatores de risco em paciente com diabetes mellitus tipo 2. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 16, n. 2, p. 17, mar./abr. 2008. CARVALHO, Virgínia D.; TEODORO, Maycoln Leôni Martins; BORGES, Livia de Oliveira. Escala de Resiliência para Adultos: aplicação entre servidores públicos. Avaliação Psicológica, v. 13, n. 2, p. 287-295, ago. 2014. COBAS, Roberta Arnoldi et al. The cost of type 1 diabetes: a nationwide multicentre study in Brazil. Bulletin of the World Health Organization, v. 91, n. 6, p. 434-440, June 2013. COELHO, Anna Claudia Martins et al. Self-care activities and their relationship to metabolic and clinical control of people with diabetes Mellitus. Texto e Contexto – Enfermagem, v. 24, n. 3, p. 697-705, July/Sept. 2015. CONNOR, Kathryn M.; DAVIDSON, Jonathan R. Development of a new resilience scale: the Connor-Davidson Resilience Scale (CD-RISC). Depression and Anxiety, v. 18, n. 2, p. 76-82, 2003. CORRÊA, Karina et al. Qualidade de vida e características dos pacientes diabéticos. Ciência e Saúde Coletiva, v. 22, n. 3, p. 921-930, mar. 2017. COSTA, Fabrycianne Gonçalves. Bem-estar subjetivo, resiliência e representações sociais no contexto do diabetes mellitus. 2017. 254 f. Tese (Doutorado em Psicologia Social) – Centro de Ciências Humanas e Letras, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2017. COSTA, Marília; GAMEIRO, Manuel Gonçalves Henriques. Autocuidado dos adolescentes com diabetes mellitus tipo 1: responsabilidade no controlo da doença. Revista de Enfermagem Referência, v. serIV, n. 9, p. 9-19, abr./maio/jun. 2016. DANIELE, Thiago Medeiros; VASCONCELOS, João Paulo; COUTINHO, Francisco Girleudo. Avaliação do autocuidado de pacientes com Diabetes Mellitus tipo 2 em uma unidade de atenção básica. Cinergis, v. 15, n. 3, p. 135-139, jul./set. 2014. DELLA MANNA, Thais et al. Diabetes mellitus in childhood: an emerging condition in the 21st century. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 62, n. 6, p. 594-601, Sept. 2016. DELLAROZA, Mara Solange Gomes et al. Associação de dor crônica com uso de serviços de saúde em idosos residentes em São Paulo. Revista de Saúde Pública, v. 47, n. 5, p. 914-922, out. 2013. DEMMENT, Margaret M.; HAAS, Jere D.; OLSON, Christine M. Mudanças no status de renda familiar e o desenvolvimento de sobrepeso e obesidade de 2 a 15 anos: um estudo longitudinal. BMC Public Health, v. 14, p. 417, May 2014. DENISCO, Susan. Exploring the relationship between resilience and diabetes outcomes in African Americans. Journal of the American Academy of Nurse Practitioners, v. 23, n. 11, p. 602-610, Nov. 2011. DIABETES CONTROL AND COMPLICATIONS TRIAL RESEARCH GROUP. The effect of intensive treatment of diabetes on the development and progression of long term complications in insulin-dependent diabetes mellitus. The New England Journal of Medicine, v. 329, n. 14, p. 977-986, Sept. 1993. DIB, Sergio Atala. Heterogeneidade do Diabetes Melito Tipo 1. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, v. 52, n. 2, p. 205-218, mar. 2008. DICKOW, Laisa. Perfil epidemiológico de pacientes portadores de Diabetes Mellitus tipo 2 residentes do município de Agudo, RS. Cinergis, v. 16, n. 4, 1 out./dez. 2015. DIMSDALE, Joel E. Psychological stress and cardiovascular disease. Journal of the American College of Cardiology, v. 51, n. 13, p. 1237-1245, Apr. 2008. DLUGASCH, Lucie B.; UGARRIZA, Doris Noel. Self-monitoring of blood glucose experiences of adults with type 2 diabetes. Journal of the American Association of Nurse Practitioners, v. 26, n. 6, p. 323-329, Jun. 2014. DROUMAGUET, Celine et al. Use of HbA1c in predicting progression to diabetes in French men and women: data from an Epidemiological Study on the Insulin Resistance Syndrome (DESIR). Diabetes Care, v. 29, n. 7, p. 1619-1625, July 2006. DUARTE, Camila Kümmel et al. Nível de atividade física e exercício físico em pacientes com diabetes mellitus. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 58, n. 2, p. 215-221, mar./abr. 2012. EID, Letícia Palota et al. Factors related to self-care activities of patients with type 2 diabetes mellitus. Escola Anna Nery, v. 22, n. 4, p. e20180046, July 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ean/v22n4/1414-8145-ean-22-03- e20180046.pdf>. Acesso em: 10 set. 2018. ERLICH, Henry et al. HLA DR-DQ haplotypes and genotypes and type 1 diabetes risk: analysis of the type 1 diabetes genetics consortium families. Diabetes, v. 57, n. 4, p. 1084-1092, Apr. 2008. ESPELT, Albert et al. Desigualdades socioeconómicas en la incidencia y la prevalencia de diabetes mellitus tipo 2 en Europa. Gaceta Sanitaria, v. 27, n. 6, p. 494-501, nov./dic. 2013. ESTRIDGE, Barbarah H.; REYNOLDS, Anna P. Técnicas Básicas de Laboratório Clínico. 5. ed. São Paulo: ARTMED, 2011. 800p. FARIA, Ernesto. Dicionário Escolar latino-português. 3.ed. Rio de Janeiro: DEPARTAMENTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 1962. FARIA, Heloisa Turcatto Gimenes et al. Factors associated with adherence to treatment of patients with diabetes mellitus. Acta Paulista de Enfermagem, v. 26, n. 3, p. 231-237, 2013. FERNANDES, Tatiana. Impacto da terapêutica nutricional individualizada no controlo glicémico de pessoas com Diabetes Mellitus. Acta Portuguesa de Nutrição, n. 9, p. 18-22, jun. 2017. FERRANNINI, Ele; CUSHMAN, William C. Diabetes and hypertension: the bad companions. Lancet, v. 380, n. 9841, p. 601-610, Aug. 2012. FERREIRA, Aurélio Buarque de Hollanda. Dicionário Aurélio Básico da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: NOVA FRONTEIRA, 1988. FERREIRA, Camomila Lira; SANTOS, Lúcia Maria Oliveira; MAIA, Eulália Maria Chaves. Resiliência em idosos atendidos na Rede de Atenção Básica de Saúde em município do nordeste brasileiro. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 46, n. 2, p. 328-334, abr. 2012. FLEURY, Marília de Souza. Comportamentos de autocuidado em diabetes tipo 1: estratégias para a promoção da adesão. 2006. 161 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília, Brasília, 2006. FLORA, Marília Costa; GAMEIRO, Manual Gonçalves Henriques. Dificuldades no autocuidado dos adolescentes com diabetes mellitus tipo 1. Revista de Enfermagem Referência, v. serIV, n. 11, p. 31-40, dez. 2016. FORGA, Luis et al. Diferencias por edad y sexo en la incidencia de diabetes tipo 1 en Navarra (2009-2011). Gaceta Sanitaria, v. 27, n. 6, p. 537-540, nov./dez. 2013. FORTES, Tatiane Favarin Rech; PORTUGUEZ, Mirna Wetters; ARGIMON, Irani Iracema de Lima. A resiliência em idosos e sua relação com variáveis sociodemográficas e funções cognitivas. Estudos de Psicologia, v. 26, n. 4, p. 455- 463, out./dez. 2009. FOX, Danya A. et al. Type 1 diabetes incidence and prevalence trends in a cohort of Canadian children and youth. Pediatric Diabetes, v. 19, n. 3, p. 501-505, May 2018. FRAZÃO, Maria Cristina Lins Oliveira et al. Resiliência e capacidade funcional de pessoas idosas com diabetes mellitus. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, v. 19, p. 1-7, ago. 2018. Disponível em: <http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/33383/pdf_1>. Acesso em: 10 out. 2018. FREITAS, Lúcia Rolim Santana; GARCIA, Leila Posenato. Evolução da prevalência do diabetes e deste associado à hipertensão arterial no Brasil: análise da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, 1998, 2003 e 2008. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 21, n. 1, p. 7-19, mar. 2012. FREITAS, Marcelo Conrado; CESCHINI, Fábio Luis; RAMALLO, Bianca Trovello. Resistência à Insulina Associada à Obesidade: Efeitos Anti-Inflamatórios do Exercício Físico. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 22, n. 3, p. 139- 147, set. 2014. FUKUI, Michiaki et al. Risk factors for development of diabetes mellitus, hypertension and dyslipidemia. Diabetes Research and Clinical Practice, v. 94, n. 1, p. e15-e18, Oct. 2011. Disponível em: <https://www.diabetesresearchclinicalpractice.com/article/S0168-8227(11)00356- 1/pdf>. Acesso em: 15 set. 2017. GALE, Edwin A.; GILLESPIE, Kathleen M. Diabetes and gender. Diabetologia, v. 44, n. 1, p. 3-15, Jan. 2001. GALIANO G., María Alejandra et al. Condición de salud de pacientes diabéticos y su satisfacción con el tratamiento para la enfermedad. Ciencia y Enfermería, v. 19, n. 2, p. 57-66, 2013. GILLESPIE, Brigid M.; CHABOYER, Wendy; WALLIS, Marianne. The influence of personal characteristics on the resilience of operating room nurses: A predictor study. International Journal of Nursing Studies, v. 46, n. 7, p. 968-976, July 2009. GOMIDES, Danielle dos Santos et al. Autocuidado das pessoas com diabetes mellitus que possuem complicações em membros inferiores. Acta Paulista de Enfermagem, v. 26, n. 3, p. 289-293, 2013. GOPICHANDRAN, Vijayaprasad et al. Diabetes self-care activities: a communitybased survey in urban southern India. The National Medical Journal of India, v. 25, n. 1, p. 14-17, Jan./Feb. 2012. GOUVEIA, Sofia et al. Screening for autoimmune polyglandular syndrome in a cohort of patients with type 1 diabetes mellitus. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, v. 57, n. 9, p. 733-738, dez. 2013. GRECO-SOARES, Juliana Prytula; DELL'AGLIO, Débora Dalbosco. Adesão ao tratamento em adolescentes com diabetes mellitus tipo 1. Psicologia, Saúde e Doenças, v. 18, n. 2, p. 322-334, ago. 2017. GRECO-SOARES, Juliana Prytulla; DELL’AGLIO, Débora Dalbosco. Relações entre qualidade de vida e diabetes mellitus tipo 1 na adolescência. Contextos Clínicos, v. 9, n. 2, p. 159-167, jul./dez. 2016. GUS, Iseu; FISCHMANN, Airton; MEDINA, Cláudio. Prevalence of risk factors for coronary artery disease in the Brazilian State of Rio Grande do Sul. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 78, n. 5, p. 484-490, May 2002. IMAZU, Maria Fernanda Manoel et al. Effectiveness of individual and group interventions for people with type 2 diabetes. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 23, n. 2, p. 200-207, mar./abr. 2015. INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION. IDF Diabetes Atlas. 7. ed. 2015. 142 p. INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION. IDF Diabetes Atlas. 8. ed. 2017. 147 p. JASER, Sarah S.; WHITE, Leonard E. Coping and resilience in adolescents with type 1 diabetes. Child Care, Health and Development, v. 37, n. 3, p. 335-342, May 2011. KILPATRICK, Eric S.; RIGBY, Alan S.; ATKIN, Stephen L. A1C variability and the risk of microvascular complications in type 1 diabetes. Diabetes Care, v. 31, n. 11, p. 2198-2202, Nov. 2008. KILPATRICK, Eric S.; RIGBY, Alan S.; ATKIN, Stephen L. Effect of glucose variability on the long-term risk of microvascular complications in type 1 diabetes. Diabetes Care, v. 32, n. 10, p. 1901-1903, Oct. 2009. KING, Paromita; PEACOCK, Ian; DONNELLY, Richard. The UK prospective diabetes study (UKPDS): clinical and therapeutic implications for type 2 diabetes. British Journal of Clinical Pharmacology, v. 48, n. 5, p. 643-648, Nov. 1999. LIPSCHITZ, David A. Screening for nutritional status in the elderly. Primary Care, v. 21, n. 1, p. 55-67, Mar. 1994. LOHMAN, Timothy G.; ROCHE, Alex F.; MARTORELL, Reynaldo. Anthropometric standardization reference manual. 1. ed. Champaing: HUMAN KINETICS, 1988. 184p. LOPES, Carla et al. Inquérito Alimentar Nacional e de Atividade Física, IAN-AF 2015-2016: Relatório de resultados. Universidade do Porto, 2017a. 285p. Disponível em: <www.ian-af.up.pt>. Acesso em: 15 set. 2018. LOPES, Claudia Camila Peruzzo et al. Effect of basic periodontal treatment on glycemic control and inflammation in patients with diabetes mellitus type 1 and type 2: Controlled Clinical Trial. Journal of Public Health, v. 25, n. 4, p. 443-449, Aug. 2017b. MAIA, Frederico F.R.; ARAÚJO, Levimar R. Aspectos psicológicos e controle glicêmico de um grupo de pacientes com diabetes mellitus tipo 1 em Minas Gerais. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, v. 48, n. 2, p. 261-266, abr. 2004. MALERBI, Domingos A.; FRANCO, Laercio J. The Brazilian Cooperative Group on the Study of Diabetes Prevalence. Multicenter study of the prevalence of diabetes mellitus and impaired glucose tolerance in the urban Brazilian population aged 30 a 69 years. Diabetes Care, v. 15, n. 11, p. 1509-1516, Nov. 1992. MANZANEDO, José Vicente et al. Elevada prevalencia de inactividad física em pacientes jóvenes con diabetes tipo 1 del sur de España. Nutrición Hospitalaria, v. 29, n. 4, p. 922-928, abr. 2014. MARCON, Sônia Silva et al. Vivência e reflexões de um grupo de estudos junto às famílias que enfrentam a situação crônica de saúde. Texto e Contexto – Enfermagem, Florianópolis, v. 14, n. esp, p. 116-124, nov. 2005. MARCOVECCHIO, M. Loredana et al. A1C variability as an independent risk factor for microalbuminuria in young people with type 1 diabetes. Diabetes Care, v. 34, n. 4, p. 1011-1013, Apr. 2011. MENGESHA, Addisu Y. Hypertension and related risk factors in type 2 diabetes mellitus (DM) patients in Gaborone City Council (GCC) clinics, Gaborone, Botswana. African Health Sciences, v. 7, n. 4, p. 244-245, Dec. 2007. MICHELS, Murilo José et al. Questionário de atividades de autocuidado com diabetes: tradução, adaptação e avaliação das propriedades psicométricas. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, v. 54, n. 7, p. 644-651, out. 2010. MORAES, Cristiane Moulin et al. Prevalência de sobrepeso e obesidade em pacientes com diabetes tipo 1. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, v. 47, n. 6, p. 677-683, dez. 2003. MORAES, Suzana Alves de et al. Diabetes mellitus prevalence and associated factors in adults in Ribeirão Preto, São Paulo, Brazil, 2006: OBEDIARP Project. Cadernos de Saúde Pública, v. 26, n. 5, p. 929-941, May 2010. MOURA, Nádya dos Santos; GUEDES, Maria Vilani Cavalcante; MENEZES, Luciana Catunda Gomes de. Práticas de autocuidado de pessoas com diabetes e pés em risco. Revista de Enfermagem UFPE, v. 10, n. 6, p. 2043-2050, jun. 2016. MOURA, Roberto de Almeida et al. Determinações bioquímicas. In:______. Técnicas de laboratório, 3. ed. São Paulo: ATHENEU, 2001. cap.6, p.35-96. NAIR, Abilash et al. Prevalence and associations of hypothyroidism in Indian patients with type 2 diabetes mellitus. Journal of Thyroid Research, v. 2018, p. 1-7, Aug. 2018. Disponível em: <https://www.hindawi.com/journals/jtr/2018/5386129/>. Acesso em: 23 out. 2018. NATHAN, David M. et al. The diabetes control and complications trial/epidemiology of diabetes interventions and complications study at 30 years: overview. Diabetes Care, v. 37, n. 1, p. 9-16, Jan. 2014. NÓBREGA, Isabelle Rayanne Alves Pimentel et al. Fatores associados à depressão em idosos institucionalizados: revisão integrativa. Saúde em Debate, v. 39, n. 105, p. 536-550, abr./jun. 2015. NUNES, Winnie Andaki et al. Cognition, functionality and depression indicative among elderly. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, v. 17, n. 1, p. 103- 111, jan./fev. 2016. OLIVEIRA, Elise Botteselle de et al. Avaliação da qualidade do cuidado a idosos nos serviços da rede pública de atenção primária à saúde de Porto Alegre, Brasil. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, v. 8, n. 29, p. 264-273, out./dez. 2013. ONG, Anthony D.; ZAUTRA, Alex J.; REID, M. Carrington. Psychological resilience predicts decreases in pain catastrophizing through positive emotions. Psychology and Aging, v. 25, n. 3, p. 516-523, Sept. 2010. ONKAMO, Päivi et al. Worldwide increase in incidence of type 1 diabetes: the analysis of the data on published incidence trends. Diabetologia, v. 42, n. 12, p. 1395-1403, Dec. 1999. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação: relatório mundial. Brasília, 2003. ORTIZ, Manuel S.; MYERS, Hector F. Control metabólico en pacientes diabéticos tipo 1 chilenos: rol del estrés psicológico. Revista Médica de Chile, v. 142, n. 4, p. 451-457, abr. 2014. OSHIO, Atsushi et al. Construct validity of the Adolescent Resilience Scale. Psychological Reports, v. 93, n. 3 Pt 2, p. 1217-1222, Dec. 2003. PARK, Cheol Whee. Diabetic kidney disease: from epidemiology to clinical perspectives. Diabetes and Metabolism Journal, v. 38, n. 4, p. 252-260, Aug. 2014. PENA, Francineide Pereira da Silva. Resiliência e qualidade de vida de pessoas com diabetes mellitus à luz da promoção da saúde. 2017. 190 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017. PEREIRA, M. Graça et al. Partners' representations of diabetes as mediators between patients' representations and adherence to self-care behaviors, in type 2 diabetes. Psychology, Health and Medicine, v. 21, n. 6, p. 707-714, Sept. 2016. PESANTES, M. Amalia et al. Resilience in vulnerable populations with type 2 diabetes mellitus and hypertension: a systematic review and meta-analysis. The Canadian Journal of Cardiology, v. 31, n. 9, p. 1180-1188, Sept. 2015. PESCE, Renata P. et al. Adaptação transcultural, confiabilidade e validade da escala de resiliência. Cadernos de Saúde Pública, v. 21, n. 2, p. 436-448, mar./abr. 2005. PESCE, Renata P. et al. Risco e proteção: em busca de um equilíbrio promotor de resiliência. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 20, n. 2, p. 135-143, maio/ago. 2004. PETERMANN, Xavéle Braatz et al. Epidemiologia e cuidado à diabetes mellitus praticado na atenção primária à saúde: uma revisão narrativa. Revista Saúde (Santa Maria), v. 41, n. 1, p. 49-56, 30 jan./jul. 2015. PIMENTA, Walkyria P. et al. Associação de tireopatias em uma população de pacientes com diabetes. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia, v. 49, n. 2, p. 234-240, abr. 2005. PINHEIRO, Débora Patrícia Nemer. A resiliência em discussão. Psicologia em Estudo, v. 9, n.1, p. 67-75, jan./abr. 2004. PINHO, Lucineia et al. Hipertensão e dislipidemia em pacientes diabetes mellitus tipo 2: uma revisão integrativa. Revista Norte Mineira de Enfermagem, v. 4, n. 1, p. 87- 101, jul. 2015. POLONSKY, William H. et al. Structured self-monitoring of blood glucose significantly reduces A1C levels in poorly controlled, noninsulin-treated type 2 diabetes: results from the Structured Testing Program study. Diabetes Care, v. 34, n. 2, p. 262-267, Feb. 2011. POPKIN, Barry M.; BRAY, George A.; HU, Frank. The role of high sugar foods and sugar-sweetened beverages in weight gain and obesity. In: GILL, Timothy. Managing and Preventing Obesity Behavioural Factors and Dietary Interventions, 1. ed. São Paulo: WOODHEAD PUBLISHING, 2015. cap. 3, p. 45-57. RECKZIEGEL, Juliana Cristina Lessmann. Resiliência e adesão ao tratamento do diabetes mellitus em mulheres. 2014. 200 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) – Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2014. REPPOLD, Caroline Tozzi et al. Avaliação da resiliência: controvérsia em torno do uso das escalas. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 25, n. 2, p. 248-255, 2012. REZENDE NETA, Dinah Sá; SILVA, Ana Roberta Vilarouca da; SILVA, Grazielle Roberta Freitas da. Adesão das pessoas com diabetes mellitus ao autocuidado com os pés. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 68, n. 1, p. 111-116, jan./fev. 2015. RIBEIRO, Maria Estela Bellini et al. Continuous insulin therapy versus multiple insulin injections in the management of type 1 diabetes: a longitutinal study. Revista Paulista de Pediatria, v. 34, n. 1, p. 86-90, Jan./Mar. 2016. RODRIGUES, Flávia Fernanda Luchetti et al. Relação entre conhecimento, atitude, escolaridade e tempo de doença em indivíduos com diabetes mellitus. Acta Paulista de Enfermagem, v. 25, n. 2, p. 284-290, 2012. RODRIGUES, Ticiana C. et al. Characterization of patients with type 1 diabetes mellitus in southern Brazil: chronic complications and associated factors. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 56, n. 1, p. 67-73, Jan./Feb. 2010. ROSA, Joyce Helena Souza; MOTTA, Bruno Feital Barbosa. Aspectos sociais da resiliência em pacientes com diabetes mellitus tipo II. Revista Científica FAGOC – Saúde, v. 1, n. 1, p. 27-36, 2016. ROSENBERG, Abby R. et al. Promoting resilience in stress management: a pilot study of a novel resilience-promoting intervention for adolescents and young adults with serious illness. Journal of Pediatric Psychology, v. 40, n. 9, p. 992-999, Oct. 2015. RUBIN, Onilda; AZZOLIN, Karina; MULLER, Suzana. Adesão ao tratamento de Diabetes Mellitus tipo 1 atendidos em um programa especializado em Porto Alegre. Medicina (Ribeirão Preto), v. 44, n. 4, p. 367-376, dez. 2011. RÜCKERT, Ina-Maria et al. Blood pressure and lipid management fall far short in persons with type 2 diabetes: results from the DIAB-CORE Consortium including six German population-based studies. Cardiovascular Diabetology, v. 11, p. 50, May 2012. RUTTER, Michael. Resilience as a dynamic concept. Development and Psychopathology, v. 24, n. 2, p. 335-344, May 2012. SALES-PERES, Silvia Helena de Carvalho et al. Estilo de vida em pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 1: uma revisão sistemática. Ciência e Saúde Coletiva, v. 21, n. 4, p. 1197-1206, abr. 2016. SANTOS, Fabio R. Munhoz et al. The impact of knowledge about diabetes, resilience and depression on glycemic control: a cross-sectional study among adolescents and young adults with type 1 diabetes. Diabetology and Metabolic Syndrome, v. 5, n. 1, p. 1-5, Sept. 2013. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3849685/>. Acesso em: 14 ago. 2017. SANTOS, Gerson Souza; CUNHA, Isabel Cristina Kowal Olm. Avaliação da qualidade de vida de mulheres idosas na comunidade. Revista de Enfermagem do Centro Oeste Mineiro, v. 4, n. 2, p. 1135-1145, maio/ago. 2014. SANTOS, Manoel Antônio dos et al. Percepção de pacientes com diabetes mellitus tipo 1 sobre o transplante de células-tronco hematopoéticas. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 28, n. 4, p. 425-433, out./dez. 2012. SANTOS, Maria Sebastiana dos; FREITAS, Monique Neto; PINTO, Fernanda de Oliveira. O diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2 e sua evolução no municipio de Quissamã-RJ. Interdisciplinary Scientific Journal, v. 1, n. 1, p. 119-132, jul./nov. 2014. SERRABULHO, Lurdes et al. Ansiedade, stresse e depressão em jovens adultos com diabetes tipo 1. Revista Portuguesa de Diabetes, v. 11, n. 1, p. 23-32, jan. 2016. SHAH, Amy S. et al. Predictors of dyslipidemia over time in youth with type 1 diabetes: for the SEARCH for Diabetes in Youth study. Diabetes Care, v. 40, n. 4, p. 607-613, Apr. 2017. SHAW; SICREE; ZIMMET, Jonathan E.; SICREE, Richard A.; ZIMMET, Paul Z. Global estimates of the prevalence of diabetes for 2010 and 2030. Diabetes Research and Clinical Practice, v. 87, n. 1, p. 4-14, Jan. 2010. SILVA, Anne Kastelianne França da et al. Sensitivity, specificity and predictive value of heart rate variability indices in type 1 Diabetes Mellitus. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 108, n. 3, p. 255-262, Mar. 2017. SILVA, Daniele Braz da et al. Associação entre hipertensão arterial e diabetes em centro de saúde da família. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, v. 24, n. 1, p. 16-23, jan./mar. 2012. SILVA, Mara Regina Santos da; ELSEN, Ingrid; LACHARITÉ, Carl. Resiliência: concepções, fatores associados e problemas relativos à construção do conhecimento na área. Paidéia, v. 13, n. 26, p. 147-156, jul./dez. 2003. SILVEIRA, Anna Luísa de Oliveira et al. Avaliação de fatores de risco para dislipidemia em pacientes diabéticos tipo 1. Revista Saúde e Ciência, v. 6, n. 1, p. 33-48, jan./abr. 2017. SMANIOTTO, Mariana et al. Aspectos epidemiológicos de pacientes com diabetes mellitus em uma unidade básica de saúde na cidade de Chapecó-SC. Biosaúde, v. 17, n. 1, p. 13-20, 2015. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 109, n. 2, suppl. 1, p. 1-76, ago. 2017. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 101, n. 4, suppl. 1, p. 1-20, out. 2013. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Conduta terapêutica no diabetes tipo 2: algoritmo SBD 2018. São Paulo: Editora Clannad, 2018. 39p SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diabetes na prática clínica. São Paulo: A.C. Farmacêutica, 2011. Disponível em: <https://www.diabetes.org.br/ebook/mainpage>. Acesso em: 11 jul. 2018. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2017-2018. São Paulo: Editora Clannad, 2017. 383p. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2015-2016. São Paulo: A.C. Farmacêutica, 2016. 337p. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2014-2015. São Paulo: AC Farmacêutica, 2015. 374p. SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: <http://www.endocrino.org.br/>. Acesso: em 09 ago. 2017. SOLANO, João Paulo Consentino et al. Factor structure and psychometric properties of the Connor-Davidson resilience scale among Brazilian adult patients. Sao Paulo Medical Journal, v. 134, n. 5, p. 400-406, Sept./Oct. 2016. SOUZA, Nayara Maria Gomes et al. Visão do mundo, cuidado cultural e conceito ambiental: o cuidado do idoso com diabetes Mellitus. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 33, n. 1, p. 139-146, mar. 2012. STEINHARDT, Mary A. et al. A resilience intervention in African American adults with type 2 diabetes: a pilot study of efficacy. The Diabetes Educator, v. 35, n. 2, p. 274- 284, Mar./Apr. 2009. TAVARES, Bárbara Cristina et al. Resilience among people with Diabetes Mellitus. Texto e Contexto – Enfermagem, v. 20, n. 4, p. 751-757, Oct./Dec. 2011. TAVARES, Darlene Mara dos Santos et al. Caracterização de idosos diabéticos atendidos na atenção secundária. Ciência e Saúde Coletiva, v. 12, n. 5, p. 1341- 1352, set./out. 2007. TEIXEIRA, Carla Regina de Souza et al. Automonitorização da glicemia capilar no domicílio: revisão integrativa da literatura. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 11, n. 4, p. 1006-1017, 2009. TENG, Jessie et al. Spectrum of renal disease in diabetes. Nephrology, v. 19, n. 9, p. 528-536, Sept. 2014. TODD, John A.; BELL, John I.; MCDEVITT, Hugh O. HLA-DQb gene contributes to susceptibility and resistance to insulindependent diabetes mellitus. Nature, v. 329, n. 6140, p. 599-604, Oct. 1987. TORRES, Heloisa de Carvalho et al. Intervenção educativa para o autocuidado de indivíduos com diabetes mellitus. Acta Paulista de Enfermagem, v. 24, n. 4, p. 514- 519, 2011. TROMBETA, Luisa Helena Albertini Padula; GUZZO, Raquel de Souza Lobo. Enfrentando o cotidiano adverso: estudo sobre resiliência em adolescentes. 1. ed. Campinas: ALÍNEA, 2002. 122p. VERAS, Renato; PARAHYBA, Maria Isabel. O anacronismo dos modelos assistenciais para os idosos na área da saúde: desafios para o setor privado. Caderno de Saúde Pública, v. 23, n. 10, p. 2479-2489, out. 2007. VERAS, Vivian Saraiva et al. Autocuidado de pacientes inseridos em um programa de automonitorização da glicemia capilar no domicílio. Revista Gaúcha de Enfermagem, v. 35, n. 4, p. 42-48, dez. 2014. VISENTIN, Angelita et al. Self-care of users with type 1 diabetes in a basic health unit. Journal of Nursing UFPE, v. 10, n. 3, p. 991-998, mar. 2016. WAGNILD, Gail M.; YOUNG, Hannah M. Development and psychometric evaluation of resilience scale. Journal of Nursing Measuremet, v. 1, n. 2, p. 165-78, 1993. WINKELMANN, Elaine Roseli; FONTELA, Paula Caitano. Condições de saúde de pacientes com diabetes mellitus tipo 2 cadastrados na Estratégia Saúde da Família, em Ijuí, Rio Grande do Sul, 2010-2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 23, n. 4, p. 665-674, out./dez. 2014. WOLKERS, Paula Carolina Bejo et al. Primary care for children with type 1 diabetes mellitus: caregiver perspectives. Acta Paulista de Enfermagem, v. 30, n. 5, p. 451- 457, Sept./Oct. 2017. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Obesity: preventing and managing the global epidemic: report of a WHO consultation. Geneva: WHO, 2000. 252p. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Obesity: Preventing and managing the global epidemic. Report of a WHO consulation on Obesity. Geneva, 1998. 253p. WORLD HEALTH ORGANIZATION. El estado físico: uso e interpretación de la antropometria: informe de un Comité de Expertos de la OMS. Ginebra: WHO, 1995. 521p. YUNES, Maria Angela Mattar. Psicologia positiva e resiliência: o foco no indivíduo e na família. Psicologia em Estudo, v. 8, n. esp, p. 75-84, 2003. ZANETTI, Flávia Gilda. Pessoas com diabetes mellitus: hábitos alimentares, conhecimento e atitude frente à doença. 2016. 85 f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Família) – Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, 2016.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectDiabetes Mellitus.por
dc.subjectResiliência Psicológica.por
dc.subjectAutocuidado.por
dc.subjectDiabetes Mellitus.eng
dc.subjectPsychological Resilience.eng
dc.subjectSelf Care.eng
dc.subjectDiabetes Mellitus.spa
dc.subjectResiliencia Psicológica.spa
dc.subjectAutocuidado.spa
dc.subject.cnpqEnfermagempor
dc.titleEstudo das relações entre resiliência, autocuidado e controle metabólico em pacientes com diabetes mellituspor
dc.title.alternativeStudy of the relationships between resiliance, sef-care, and metabolic control in patients with diabetes mellituseng
dc.title.alternativeEstudio de las relaciones entre resiliencia, autocuidado y control metabolico em pacientes com diabetes mellitusspa
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissert Ana C M C Araujo.pdfDissert Ana C M C Araujo2,21 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons