Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/945
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.creator | CRUZ, Luciana Falcão | - |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/8074727077408461 | por |
dc.contributor.advisor1 | BARBOSA, Maria Helena | - |
dc.contributor.advisor1ID | 04181398811 | por |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5680946454145360 | por |
dc.date.accessioned | 2020-01-30T13:40:53Z | - |
dc.date.issued | 2016-12-15 | - |
dc.identifier.citation | CRUZ, Luciana Falcão. Intensidade da dor e Índice de Aldrete e Kroulik na sala de recuperação pós-anestésica. 2016. 80f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2016. | por |
dc.identifier.uri | http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/945 | - |
dc.description.resumo | A dor é uma das principais complicações pós-operatórias, acarretando uma série de prejuízos ao paciente cirúrgico. Esta pesquisa teve como objetivo verificar a influência da intensidade da dor sobre os escores do Índice de Aldrete e Kroulik em pacientes submetidos à cirurgias eletivas, no pósoperatório imediato, na sala de recuperação pós-anestésica. Trata-se de um estudo não experimental, analítico, quantitativo. Os dados foram coletados na unidade de recuperação pós-anestésica, utilizando um instrumento que contemplava variáveis sóciodemográficas, clínicas, relacionadas ao procedimento anestésico-cirúrgico e relacionadas à analgesia. Participaram da pesquisa pacientes que foram submetidos à procedimentos cirúrgicos eletivos durante o período de coleta, com 18 anos ou mais, de ambos os sexos, perfazendo um total de 241 (n) pacientes. As variáveis qualitativas foram analisadas segundo estatística descritiva, e, para as quantitativas foram utilizadas medidas descritivas de centralidade e dispersão. Para associar as variáveis preditoras com o índice de Aldrete e Kroulik e com a presença de dor, foram utilizados Teste T de Student, Correlação de Pearson, Correlação de Spearman e Regressão Logística. O nível de significância considerado nesta pesquisa foi p< 0,05. Verificou-se que a maioria dos pacientes era do sexo masculino 140 (58,1%), com idade média de 48,50 anos, brancos 195 (80,9%), apresentavam hipertensão arterial sistêmica como principal comorbidade 48 (19,9%), e classificação ASA II 144 (59,8%). A especialidade cirúrgica mais frequente foi a ortopedia 54 (22,4%), de pequeno porte cirúrgico 178 (73,9%), com administração de raquianestesia 122 (50,6%). Complicações intraoperatórias ocorreram em 12 (5,0%) pacientes, sendo a hipotensão a mais frequente, cinco (2,07%). O tempo médio de duração da anestesia foi de 131,4 minutos, do procedimento cirúrgico foi de 89,88 minutos e o tempo médio depermanência na unidade de recuperação foi de 152,5 minutos. Quanto à analgesia, 232 (96,3%) pacientes receberam analgesia na sala de operações, sendo a associação entre analgésicos simples e anti-inflamatórios não esteroides a analgesia mais frequente 94 (40,4%). Em relação à analgesia pósoperatória, o esquema de prescrição mais frequente foi a analgesia de horário fixo 83 (34,5%), com a associação entre analgésicos simples, anti-inflamatórios não esteroides e analgésicos opióides 89 (36,9%). Observou-se que a média dos escores do Índice de Aldrete e Kroulik evoluíram positivamente durante a permanência dos pacientes na unidade de recuperação, bem como a evolução da intensidade da dor. Alterações fisiológicas na unidade de recuperação ocorreram com alta frequência durante os cinco momentos analisados, sendo a hipotermia a alteração mais frequente. A análise bivariada das variáveis preditoras sobre os escores do Índice de Aldrete e Kroulik demonstrou diferença estatística para o tipo de anestesia, evolução da dor e tempo de permanência na unidade de recuperação pós-anestésica. Entretanto, ajustando-se para potenciais confundidoras, a regressão linear múltipla demonstrou que apenas o tipo de anestesia, a evolução da dor e o tempo de permanência na unidade são estatisticamente significativos. Análise bivariada das variáveis preditoras sobre a intensidade da dor não demonstrou estatística significativa para nenhuma variável. Análise bivariada da intensidade da dor sobre a ocorrência de alterações fisiológicas não demonstrou estatística significativa. | por |
dc.description.abstract | Pain is one of the main postoperative complications, bringing about a series of grievances to the surgical patient. This research aimed at verifying the influence of the intensity of pain on the scores of the Aldrete-Kroulik index in patients submitted to elective surgeries, in the immediate postoperative, in the postanesthetic recovery room. It is a non-experimental, analytical, quantitative study. Data were collected in the post-anesthetic recovery room, using an instrument which contemplates sociodemographic and clinical variables, related to the anesthetic-surgical procedure and to analgesia. The participants were patients from any gender who were submitted to elective surgical procedures during the period of data collection and were 18 years old, adding up to a total of 241 (n) patients. The qualitative variables were analyzed per descriptive analysis, and the quantitative ones, through descriptive measures of centrality and dispersion. In order to link the predictor variables to the Aldrete-Kroulik index and to the presence of pain, Student’s T Test, Pearson’s R test, Spearman’s correlation and Logistic Regression were used. The significance level considered for this research was of p<0.05. It was noted that most patients were male (140 - 58.1%), with an age average of 48.50 years old, white (195 – 80.9%), systemic arterial hypertension was their main disease (48 – 19.9%), and were classified as ASA II (144 – 59.8%). The most frequent surgical specialty was orthopedics (54 – 22.4%), surgeries of low impact (178 – 73.9%), with spinal anesthesia (122 – 50.6%). Intraoperative complications occurred with 12 patients (5.0%), hypotension being the most frequent among them (5 – 2.07%). The anesthesia lasted for an average of 89.88 minutes, and the patients remained in the recovery room an average of 152.5 minutes. Regarding analgesia, 232 patients (96.3%) received it in the operation room. The association between simple and non-steroid anti-inflammatory analgesics was the most common analgesia (94 – 40.4%). Regarding postoperativeanalgesia, the most common prescription used a fixed timeline (83 – 34.5%), associating simple and non-steroid anti-inflammatory analgesics with opioid analgesics (89 - 36.9%). It was noted that the average Aldrete-Kroulik index scores increased positively during the patients’ permanence in the recovery unit, as did the intensity of their pain. Physiological changes in the recovery room were very frequent during the five moments analyzed, hypothermia being the most common alteration. A bivariate analysis of predictor variables over the Aldrete-Kroulik index score have shown statistical differences depending on the type of anesthesia, gender, pain evolution, and time spent in the postanesthesia recovery room. However, when the numbers were adjusted to account for potentially confounding variables, multiple linear regression has shown that only the type of anesthesia, the evolution of the pain, and the time spent in the recovery room are statistically meaningful. A bivariate analysis of the predictor variables regarding the intensity of pain did not reveal statistically meaningful results for any of the variables. A bivariate analysis of the intensity of pain relative to the occurrence of physiological changes has also failed to show any significant statistics. | eng |
dc.description.abstract | El dolor está entre las más importantes complicaciones postoperatorias, trayendo un sinnúmero de prejuicios al paciente quirúrgico. El objetivo de esta investigación fue verificar la influencia de la intensidad del dolor sobre la puntuación en el Índice de Aldrete y Kroulik en pacientes sometidos a cirugías electivas, en el postoperatorio, en la sala de recuperación postanestésica. Es un estudio no-experimental, analítico, cuantitativo. Los datos fueron colectados en la unidad de recuperación postanestésica, utilizando un instrumento que englobaba variables sociodemográficas, clínicas, relacionadas al procedimiento anestésico-quirúrgico y relacionadas a la analgesia. Participaron de la investigación pacientes de ambos los géneros que fueran sometidos a procedimientos quirúrgicos electivos a lo largo del período de la colecta, que tenían 18 años de edad o más, haciendo un total de 241 pacientes (n). Las variables cuantitativas fueron analizadas por medio de estadística descriptiva, y las cuantitativas se las analizó por medio de medidas descriptivas de centralidad y dispersión. Para asociar las variables predictoras con el índice de Aldrete y Kroulik y con la presencia del dolor, se utilizó los testes T de Student, la correlación de Pearson, la correlación de Spearman, y la Regresión Logística. El nivel de significación considerado en esa investigación fue de p<0,05. La mayoría de los pacientes eran de lo género masculino (140 – 58.1%), con edad media de 48,50 años, blancos (195 – 80.9%), tenían en la hipertensión arterial sistémica su principal enfermedad (48 – 19.9%), y clasificación ASA II (144 – 59,8%). La especialidad quirúrgica más frecuente fue la ortopedia (54 – 22,4%), en cirugías de porte pequeño (178 - 73.9%), con utilización de la raquianestesia (122 – 50.6%). Complicaciones intra-operación ocurrieran en 12 pacientes (5,0%), siendo que la hipotensión fue la más frecuente de ellas (2.07%). El tiempo medio de duración de la anestesia fue de 131,4 minutos, el del procedimiento quirúrgico fue de 89,88 minutos, y eltiempo medio de permanencia en la unidad de recuperación fue de 152,5 minutos. Con respecto a la analgesia, 232 pacientes (96.3%) recibieron analgesia en la sala de operaciones. La combinación de analgésicos simples y antiinflamatorios no esteroideos fue la forma de analgesia más común (94 – 40.4%). Con respecto a la analgesia postoperatoria, el esquema de prescripciones más frecuente fue la analgesia con horario fijo (83 – 34,5%), y la asociación entre analgésicos simples y antiinflamatorios no esteroideos con analgésicos opioides fue lo más frecuente (89 – 36,9%). Se observó que la media de los escores del índice de Aldrete y Kroulik evolucionó de manera positiva a lo largo de la permanencia de los pacientes en la sala de recuperación, así como la intensidad del dolor. Alteraciones fisiológicas en la unidad de recuperación ocurrieran con grande frecuencia en los cinco momentos analizados, y la hipotermia fue la más frecuente de ellas. El análisis bivariado de las variables predictoras sobre la puntuación en el índice de Aldrete y Kroulik indicó diferencias estadísticas para el tipo de anestesia, género, evolución del dolor y tiempo de permanencia en la unidad de recuperación postanestésica. Sin embargo, cuando se considera también las potenciales variables de confusión, la regresión linear múltiple indica que solamente el tipo de anestesia, la evolución del dolor y el tiempo de permanencia en la unidad son estadísticamente significativos. El análisis bivariado de las variables predictoras sobre la intensidad del dolor no demostró estadística significativa para ninguna variable. El análisis bivariado de la intensidad del dolor sobre la ocurrencia de alteraciones fisiológicas no demostró estadística significativa. | spa |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior | por |
dc.format | application/pdf | * |
dc.thumbnail.url | http://bdtd.uftm.edu.br/retrieve/6381/Dissert%20Luciana%20F%20Cruz.pdf.jpg | * |
dc.language | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal do Triângulo Mineiro | por |
dc.publisher.department | Instituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Enfermagem | por |
dc.publisher.country | Brasil | por |
dc.publisher.initials | UFTM | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde | por |
dc.relation.references | ABRISHAMI, A., CHAN, J., CHUNG, F., WONG, J. Preoperative pain sensitivity and its correlation with postoperative pain and analgesic consumption: a qualitative systematic review. Anesthesiology, v. 114, n. 2, p. 445-457, 2011. ALDRETE, A. J. Critérios para dar de alta El puntaje de recuperación post anestésica. Revista Colombiana Anestesiologia, v. 24, n.3, p. 305-312, 1996. Disponível em: <http://bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src =google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=218085&indexSe arch=ID>. Acesso em: 10 set. 2016. American Society of Anesthesiologists Task Force on Acute Pain Management. Practice guidelines for acute pain management in the perioperative settin, Anesthesiology, v. 100, p. 1573-1581, 2004. APFELBAUM, J.L., CHEN, C., MEHTA, S.S., GAN, T.J. Postoperative pain experience: results from a national survey suggest postoperative pain continues to be undermanaged. Anesthesia and Analgesia, v. 97, n. 2, p. 534-540, 2003. AMERICAN SOCIETY OF ANESTHESIOLOGY. New classification of physical status. Anesthesiology, Washington, v. 24, p. 111, 1963. Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização – SOBECC. Práticas Recomendadas SOBECC. 6. ed. São Paulo: SOBECC; 2013. ATZINGEN, M.D.V., SCHMIDT, D.R.C., NONIMO, E.A.P.M. Elaboração e aplicação de um instrumento de avaliação no pós-operatório imediato com base no protocolo do Advanced Trauma Life Support. Acta Paul Enferm, São Paulo, v. 21, n. 4, p. 616-623, 2008. BARBOSA, M.H., CORREA, T.B., ARAUJO, N.F., SILVA, J.A.J., MOREIRA, T.M., ANDRADE, E.V., BARICHELLO, E., CARDOSO, R.J., CUNHA, D.F. Dor, alterações fisiológicas e analgesia nos pacientes submetidos a cirurgias de médio porte. Revista Eletronica de Enfermagem, v. 16, n. 1, p. 142-150. jan./mar. 2014. Disponível em: <http://dx.doi.org/10.5216/ree.v16i1.20991.> Acesso em: 28 out. 2016. BARRETO, R.A., BARROS, A.P. Conhecimento e promoção da assistência humanizada no centro cirúrgico. Rev. SOBECC, São Paulo, v. 14, n. 1, p. 42- 50, 2009. BASSANEZZI, B.S.B.; FILHO, A.G.O. Analgesia pós-operatória. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Rio de Janeiro, v. 33, n.2, p. 116-122, 2006. BASSO, R.S., PICOLLI, M. Unidade de recuperação pós-anestésica: diagnósticos de enfermagem fundamentados no modelo conceitual de Levine. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 6, n. 3, p. 309-232, 2004. Disponível em: <https://revistas.ufg.br/fen/article/view/841/992 > Acesso em: 25 de outubro de 2015. BIDESE, L.B., SAKUMA, K.A, ANDRADE-JUNIOR, A. SARTOR, M.C. Analgesia pós-operatória por não especialistas em dor. Revista Dor, São Paulo, v. 15, n. 1, p. 36-40, 2014. BOOSS, J., DRAKE, A., KERNS, R.D., RYAN, B., WASSE, L. Pain as the fifth vital sing [Internet]. Illinóis: Joint Commission on Accreditation of Heatlhcare Organizations 2000. Disponível em: <http://www.va.gov/oaa/pocketcard/pain5thcitalsign/ainToolkit_Oct2000.doc.> Acesso em: 12 out. 2015. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS 466/2012. DOU, Brasília, n. 12, 20 jun. 2013. Seção 1, p. 59. CALIL, A.M., PIMENTA, C.A. Intensidade da dor e adequação de analgesia. Revista Latino-Americana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 15, n. 5, p. 692-699, 2005. CAMPIGLIA, J.C., CONSALES, G., GAUDIO, A.F. Pre-emptive analgesia for postoperative pain control. Clin. Drug Investig., suppl. 2, p. 15-26, 2010. CASTRO F.S.F., PENICHE, A.C.G., MENDOZA, I.Y.Q., COUTO, A.T. Temperatura corporal, Índice de Aldrete e Kroulik e alta do paciente na unidade de recuperação pós-anestésica. Rev. Esc. Enf. USP, São Paulo, v. 46, n. 4, p. 872-876, 2012. CHAVES, L.D., PIMENTA, C.A. Controle da dor pós-operatória: comparação entre métodos analgésicos. Rev. Lat. Am. Enferm., Ribeirão Preto, v. 11, n. 2, p. 215-219, 2003 CHUNG, F., CHAN, V. W. S., ONG, D. A post-anesthetic discharge scoring system for home readiness after ambulatory surgery. Journal of Clinical Anesthesia, Stoneham, v. 7, n. 6, p. 500-506, 1995. COLLINS, S.L., MOORE, R.A., McQUAY, H.J., WIFFEN, P.J., EDWARDS, J.E. Single dose oral ibuprofen and diclofenac for postoperative pain. Cochrane Database Syst. Rev., Issue 1, 1999. CORDON, F.C.O. Dor aguda pós-operatória. In: Dor: manuais de especialização. 1. Ed. Editora Manole: São Paulo, 2014, p. 287-296. CUNHA, A.L.S.M., PENICHE, A.C.G. Validação de um instrumento de registro para sala de recuperação pós-anestésica. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 20, n. 2, p. 151-160, 2007. DAMINELLI, C., SAKAE, T.M., BIANCHINI, N. Avaliação da efetividade da analgesia pós-operatória em hospital no sul de Santa Catarina de julho a outubro de 2006. ACM Arq. Catarin. Med., Florianópolis, v. 1, n. 37, p. 18-24, 2008. FILHO, J.V., ROSA, C.P., SANTOS, A.P.S.V. Dor pós-operatória. In: Dor: princípios e práticas. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009, cap. 43, p. 510-527. FORTUNATO, J.G.S., FURTADO, M.S., HIRABAE, L.F.A., OLIVEIRA., J.A. Escalas de dor no paciente crítico: uma revisão integrativa. Revista HUPE, Rio de Janeiro, v. 12, n. 3, p. 110-117, 2013. GALDEANO, L.E., ROSSI, L.A., PENICHE, A.C.G. Assistência de enfermagem na recuperação pós-anestésica. In: CARVALHO, R., BIANCHI, E.R.F. Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. Editora Manole: Barueri, p. 267-298, 2007. GARIMELLA, V., CELLINI, C. Postoperative pain control. Clin. Colon Rectal Surg., v. 26, p. 191-196, 2013. HOCKMAN, B., NAHAS, F.X., FILHO, R.S.O., FERREIRA, L.M. Desenhos de pesquisa. Acta Cirúrgica Brasileira, v. 20, supl. 2, 2005. JOSHI, G.P., BONNET, F. KEHLET, H. Evidence-based postoperative pain management after laparoscopic colorectal surgery. Colorrectal Disease, v. 15, n. 2, p. 146-155, 2013. KAPLOW, R. Care of postanesthesia patients. Critical Care Nurse. v. 30, n. 1, p. 60-62, 2010. LALANI, S.B., ALI, F., KANZI, Z. Prolonged-stay patients in the PACU: a review of the literature. Journal of Perianesthesia Nursing. v. 28, p. 151-155, 2013. LAMACRAFT, G. The link between acute postoperative pain and chronic pain syndromes. Southern African Journal of Anaesthesia and Analgesia, v. 18, n. 1, p. 45-50, 2012. LASAPONARI, E.F., COSTA, A.L.S., PENICHE, A.C.G., OLIVEIRA, R.C.B. Revisão Integrativa: dor aguda e intervenções de enfermagem no pósoperatório imediato. Rev. SOBECC, São Paulo, v. 18, n. 3, p. 38-48, 2013. LOURENÇO, M.B., PENICHE, A.C., COSTA, A.L. Unidades de recuperação pós-anestésica de hospitais brasileiros: aspectos organizacionais e assistenciais. Rev. SOBECC, São Paulo, v. 18, n. 2, p. 25-32, 2013. MATIA, A.L., BARBOSA, M.H., ROCHA, A.M., FARIAS, H.L. SANTOS, C.A., SANTOS, D.M. Hipotermia em pacientes no período perioperatório. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 46, n. 1, p. 60-66, 2012. McMAHON, S.B. Postoperative pain and its management in Wall and Melzack’s Text Book of Pain. 5. ed. Londres: Elsevier, 2006, p. 635-652. MELO, S.M.D., VASCONCELOS, F.A.R., MELO, V.A., SANTOS, F.A., FILHO, R.S.M., MELO, B.S.D. Cirurgia bariátrica: existe necessidade de internação em unidade de terapia intensiva? Rev. Bras. Ter. Intensiva, São Paulo, v. 21, n. 2, p. 162-168, 2009. MERSKEY, H., BOGDUK, N. Classification of chronic pain: description of chronic pain syndromes and definitions of pain terms. Seattle: IASP Press, 1994, 238p. MIRANDA, A.F.A., SILVA, L.F., CARTANO, J.A., SOUSA, A.C. ALMEIDA, P.C. Avaliação da intensidade de dor e sinais vitais no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 45, n. 2, p. 237-333, 2011. MOORE, A., COLLINS, S., CARROLL, D., McQUAY, H., EDWARDS, J. Single dose paracetamol (acetaminophen), with and without codeine, for postoperative pain. Cochrane Database Syst. Rev., n. 2, 2009. MORAES, M.W., CARVALHO, R.A. A inserção do centro cirúrgico na assistência à saúde. In: CARVALHO, R.; BIANCHI, E.R.F. Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. Editora Manole: Barueri, p. 1-21, 2007. MORAES, V.C., BASSI, D.U., BRANDÃO, D.F., SECOLI, S.R. Terapia analgésica na dor pós-operatória de hemorroidectomia. Ciencias, Cuidado e Saúde, v. 7, n. 4, p. 454-460, 2008. MOREIRA, L., TRUPPEL, Y.M., KOZOVITS, G.P., SANTOS, V.A., ATET, V. Analgesia no pós-cirúrgico: panorama do controle da dor. Revista Dor, São Paulo, v. 14, n. 2, p. 106-110, abr./jun. 2013. MORETE, M.C., ROSSATO, L.M. Semiologia da dor. In: Dor: manuais de especialização. 1. ed. São Paulo, Manole, 2015a, cap. 4, p. 41-44. MORETE, M.C., ROSSATO, L.M. Avaliação da dor. In: Dor: manuais de especialização. 1. ed. São Paulo: Manole, 2015b, cap. 5, p. 45-74. NIKOLAJSEN, L., MINELLA, C.E. Acute postoperative pain as a risk fator for chronic pain after surgery. European Journal of Pain Supplements, v. 3, p. 29-32, 2009. NUNES, F.C., MATOS, S.S., MATTIA, A.L. Análise das complicações em pacientes no período de recuperação anestésica. Rev. SOBECC, São Paulo, v. 19, n. 3, p. 129-135, jul./set., 2014. ODERA, G.M., GAN, T.J., JOHNSON, B.H., ROBINSON, S.B. Effect of opioidrelated adverse events on outcomes in selected surgical patients. Journal of Pain and Palliative Care Pharmacotherapy, v. 27, n. 1, p. 62-70, 2013. ODOM, J. Cuidados pós-operatórios e complicações. In: MEEKER, M.H., ROTHROCK, J.C. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. Editora Guanabara Koogan: São Paulo, p. 179-195, 2011. OLIVEIRA, T.M.V. Amostragem não probabilística: adequação de situações para uso e limitações de amostras por conveniência, julgamento e quotas. Administração OnLine: Prática-Pesquisa-Ensino, São Paulo, v. 2, n. 3, jul./set. 2001. Disponível em: <http://fecap.br/adm_online/art23/tania2.htm>. Acesso em 29 set. 2016. OLIVEIRA, K. D., ALMEIDA, K. L., BARBOSA, T. L. Amostragens probabilística e não probabilística: técnicas e aplicações na determinação de amostras. 2012, 27f. Monografia (Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais) - Universidade Federal do Espírito Santo, Jerônimo Monteiro/ES. 2012. PASSOS, A.P.P. O cuidado de enfermagem ao paciente cirúrgico frente ao ato anestésico. Perspectivas online: ciências biológicas e da saúde, v. 6, n. 2, p. 14-19, 2012. Disponível em: < http://www.seer.perspectivasonline.com.br/index.php/biologicas_e_saude/articl e/viewFile/202/119> Acesso em: 10 de outubro de 2016. PENICHE, A.C.G. Algumas considerações sobre avaliação do paciente em sala de recuperação anestésica. Rev. Esc. Enf. USP, São Paulo, v. 32, n. 1, p. 27- 32, abr., 1998 PEON, A.H., DICCINI, S. Dor pós-operatória em craniotomia. Revista LatinoAmericana de Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 13, n. 4, p. 489-495, 2005. PETERS, M.L., SOMMER, M., RIJKE, J.M., KESSELS, F., HEINEMAN, E., PATIJN, J., MARCUS, M.A., VLAEYEN, J.W., KLEEF, M. Somatic and psychologic predictors of long-term unfavourable outcome after surgical intervention. Ann. Surg., V. 245, n. 3, p. 487-497, 2007. PIMENTA, C.A.M., SANTOS, E.M.M., CHAVES, L.D., MARTINS, L.M., GUTIERREZ, B.A.O. Controle da dor no pós-operatório. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, v. 35, n. 2, p. 180-183, 2001. POLIT, D.F., BECK, C.T. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011, 670p. POPOV, D.C., PENICHE, A.C. As intervenções do enfermeiro e as complicações em sala de recuperação pós-anestésica. Rev. Esc. Enf. USP, São Paulo, v. 43, n. 4, p. 953-961, 2009. PORTO, C.C. Semiologia Médica. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. PRADO, C.B.C., BARICHELLO, E., PIRES, P.S., HAAS, V.J., BARBOSA, M.H. Ocorrência e fatores associados à hipotermia no intraoperatório de cirurgias abdominais eletivas. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 28, n. 5, p. 475-481, 2015. RANG, H.P. DALE, M.M., RITTER, J.M., FLOWER, R.J. Farmacologia. 6. ed. Rio De Janeiro: Elsevier, 2007, cap. 41, p. 588-609. READY, L.B. Management of acute pain: a pratical guide. Seattle: IASP, 1992, 73 p. REIS, C.T., MARTINS, M., LAGUARDIA, J. A segurança do paciente como dimensão da qualidade do cuidado de saúde – um olhar sobre a literatura. Ciências e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 18, n. 7, p. 2029-1036, 2013. SACHS, D., CUNHA, F.Q., FERREIRA, S.H. Peripheral analgesic blockade of hypernociception: activation of arginine/NO/cGMP/protein kinase G/ATPsensitive K+ channel pathway. Proc. Natl. Acad. Sci. USA, v. 101, n. 10, p.3680-3685, 2004. SAVARESE, A., SANTANA, R.F. Bases neurofisiológicas da dor. In: Dor: manuais de espcialização. 1. ed. São Paulo: Manole, 2015, cap. 2, p. 9-20. SILVA, J.A., FILHO, N.P.R. Avaliação e mensuração de dor: pesquisa, teoria e prática. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2006. SILVA, L.M., KAKUDA, C.M., ABIB, A.C.V., FUGIWARA, F.Y., LARA, G.F.L., MAZZOTA, R.C., THON, R.S., et al. Fatores associados à dor pós-operatória na recuperação pós-anestésica em pacientes submetidos à gastroplastia laparoscópica. Revista Dor, São Paulo, v. 14, n. 4, p. 239-244, out./dez. 2013. SINATRA, R.S., TORRES, J., BUSTOS, A.M. Pain after major orthopedic surgery: current strategies and new concepts. Jour. Am. Acad. Orthop. Surg., v. 10, n. 2, p. 117-129, 2002. Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização (SOBECC). Práticas recomendadas SOBECC. 9. ed. São Paulo; 2009. SOUSA, V.D., DRIESSANACK, M., MENDES, I.A.C. Revisão dos desenhos de pesquisa relevantes para enfermagem. Parte 1: desenhos de pesquisa quantitativa. Revista Latino Americana de Enfermagem, São Paulo, v. 15, n. 3, maio/jun., 2007. SOUZA, T.M., CARVALHO, R., PALDINO, C.M. Diagnósticos, prognósticos e intervenções de enfermagem na sala de recuperação pós-anestésica. Rev. SOBECC, São Paulo, v. 17, n. 4, p. 33-47, out./dez., 2012. TAYLOR, A., STANBURY, L. A review of postoperative pain management and the challenges. Current Anaesthesia and Critical Care, v. 20, p. 188-194, 2009. UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO. Hospital de Clínicas: apresentação.2016. Disponível em: http://uftm.edu.br/paginas/hospitalclinicas/cod/11/t/AP. Acesso em: 2 out., 2016. WEIL, K., HOOPER, L., AFZAL, Z., ESPOSITO, M., WORTHINGTON, H.V. WIJK, A.J. Paracetamol for pain relief after surgical removal of lower wisdom teeth. Cochrane Database Syst. Rev., v. 18, n. 3, 2007. WELTER, L.V.T. Avaliação da recuperação do paciente no pós-operatótio na ausência de sala de recuperação anestésica. 2012. 88f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Enfermagem)- Universidade Estadual de Londrina, Londrina/PR.2012. WHITE, P.F. The changing role of non-opioid analgesic techniques in the management of postoperative pain. Anesthesia and Analgesia, v. 101, suppl. 5, 2005. | por |
dc.rights | Acesso Aberto | por |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | - |
dc.subject | Enfermagem perioperatória. | por |
dc.subject | Dor pós-operatória. | por |
dc.subject | Sala de recuperação. | por |
dc.subject | Perioperative nursing. | eng |
dc.subject | Pain, Postoperative. | eng |
dc.subject | Recovery room. | eng |
dc.subject | Enfermeira perioperatória. | spa |
dc.subject | Dolor posoperatorio. | spa |
dc.subject | Sala de Recuperacion. | spa |
dc.subject.cnpq | Enfermagem Médico-Cirúrgica | por |
dc.title | Intensidade da dor e Índice de Aldrete e Kroulik na sala de recuperação pós-anestésica | por |
dc.title.alternative | Pain Intensity and the Aldrete-Kroulik Index in the Post-Anesthetic Recovery Room | eng |
dc.title.alternative | Intensidad del dolor y Índice de Aldrete y Kroulik en la sala de recuperación postanestésica | spa |
dc.type | Dissertação | por |
Aparece nas coleções: | Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Dissert Luciana F Cruz.pdf | Dissert Luciana F Cruz | 927,08 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons