Biblioteca Digital de Teses e Dissertações PÓS-GRADUAÇÃO SCTRICTO SENSU Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1614
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSILVA, Vanessa Cristina Regis da-
dc.creator.ID01271797631pt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9202952600547203pt_BR
dc.contributor.advisor1MARTINS, Lislei Jorge Patrizzi-
dc.contributor.advisor1ID19510854859pt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7495633886796120pt_BR
dc.date.accessioned2023-12-22T17:14:58Z-
dc.date.available2022-04-26-
dc.date.available2023-12-22T17:14:58Z-
dc.date.issued2022-04-26-
dc.identifier.urihttp://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1614-
dc.description.resumoO agente comunitário de saúde compõe as Equipes da Estratégia de Saúde da Família na Atenção Primária à Saúde, desenvolvendo estratégias de promoção de saúde, prevenção de doenças e vigilância em saúde. A junção da proximidade com a população e algumas especificidades do trabalho podem influenciar a qualidade de vida, o sono e a saúde mental desses profissionais. Diante disso, objetivou-se desenvolver dois artigos com o intuito de, a priori, descrever os domínios/aspectos da qualidade de vida que são mais comprometidos entre agentes comunitários de saúde e avaliar a qualidade de vida, o sono e saúde mental desses profissionais, após uma intervenção educativa seguindo o estilo de vida NEW START. O primeiro artigo foi realizado por meio de uma revisão integrativa da literatura conduzida a partir da busca de artigos nas bases de dados Biblioteca Virtual de Saúde e Public Medlineor Publisher Medline, no período de janeiro de 2016 a julho de 2021. O segundo artigo, trata-se de um estudo de intervenção, longitudinal e quantitativo realizado no interior do estado de Minas Gerais, com 49 participantes das unidades de saúde selecionadas. Na revisão foram incluídos sete artigos. No estudo de intervenção os participantes demonstraram melhora na qualidade de vida em relação aos domínios físico (p=0,017), psicológico (p<0,001) e meio ambiente (p=0,014) assim como, melhora na qualidade do sono (p<0,001) e na saúde mental (p<0,001). Conclui-se com os artigos que o agente comunitário de saúde apresenta os domínios: ambiente, físico e psicológico afetados. O estilo de vida NEW START se mostrou efetivo, ao melhorar a qualidade de vida, o sono e a saúde mental desses profissionais após a intervenção educativa, podendo assim contribuir no desenvolvimento de políticas públicas direcionadas para a elaboração de estratégias, protocolos e ações para atenção à saúde desses profissionais.pt_BR
dc.description.abstractCommunity health agents are part of the Family Health Strategy Teams in Primary Health Care, developing strategies for health promotion, disease prevention, and health surveillance. The combination of the proximity to the population and some job specificities can influence the quality of life, sleep, and mental health of these professionals. Therefore, this study aimed to develop two articles with the purpose of, a priori, describing the domains/aspects of quality of life that are more compromised among community health workers and to evaluate the quality of life, sleep, and mental health of these professionals after an educational intervention following the NEW START lifestyle. The first article was conducted through an integrative literature review conducted from the search of articles in the databases Virtual Health Library and Public Medlineor Publisher Medline, in the period from January 2016 to July 2021. The second article is an intervention, longitudinal and quantitative study conducted in the interior of the state of Minas Gerais, with 49 participants from the selected health units. Seven articles were included in the review. In the intervention study the participants showed improvement in quality of life in relation to the physical (p=0.017), psychological (p<0.001) and environment (p=0.014) domains as well as improvement in the quality of sleep (p<0.001) and mental health (p<0.001). It is concluded from the articles th’at the community health worker presents the domains: environment, physical and psychological affected. The NEW START lifestyle proved to be effective in improving the quality of life, sleep and mental health of these professionals after the educational intervention, thus being able to contribute to the development of public policies aimed at the development of strategies, protocols and actions for the health care of these professionals.pt_BR
dc.description.abstractO Agente Comunitário de Saúde compõe as Equipes da Estratégia de Saúde da Família na Atenção Primária à Saúde, desenvolvendo estratégias de promoção de saúde, prevenção de doenças e vigilância em saúde. A junção da proximidade com a população e algumas especificidades do trabalho podem influenciar a qualidade de vida desses profissionais. Diante disso, o objetivo deste estudo foi descrever os domínios/aspectos da qualidade de vida e os fatores que interferem nos mesmos, em Agentes Comunitários de Saúde por meio de uma revisão integrativa da literatura realizada a partir da busca de artigos nas bases de dados Biblioteca Virtual de Saúde e Public Medlineor Publisher Medline, no período de janeiro de 2016 a julho de 2021. O resultado desta revisão incluiu sete artigos. Constatou-se que, geralmente, o Agente Comunitário de Saúde apresenta os domínios: ambiente, físico e psicológico afetados, estando exposto a inúmeros problemas biopsicossociais, que afetam sua qualidade de vida.pt_BR
dc.description.abstractCommunity Health Workers are part of the Family Health Strategy Teams in Primary Health Care, developing strategies for health promotion, disease prevention, and health surveillance. The combination of the proximity to the population and some job specificities can influence the quality of life of these professionals. Therefore, the objective of this study was to describe the domains/aspects of quality of life and the factors that interfere in them, in Community Health 21 Workers through an integrative literature review carried out from the search of articles in the databases Virtual Health Library and Public Medlineor Publisher Medline, in the period from January 2016 to July 2021. The result of this review included seven articles. It was found that, generally, the Community Health Agent presents affected environmental, physical and psychological domains, being exposed to numerous biopsychosocial problems that affect their quality of life.pt_BR
dc.description.abstractOs agentes comunitários da saúde possuem um papel de extrema importância, e com altas demandas na Estratégia de Saúde da Familia, resultando em influência negativa em sua qualidade de vida, sono e saúde mental, e necessitando de intervenções que contribuam para a melhora desses aspectos. Assim, o presente estudo objetivou avaliar a qualidade de vida, o sono e a saúde mental de Agentes Comunitários da Saúde após uma intervenção educativa, seguindo o estilo de vida NEW START. Trata-se de um estudo de intervenção, longitudinal e quantitativo realizado no interior do estado de Minas Gerais, com 49 participantes das unidades de saúde escolhidas. Os instrumentos utilizados pré e pós-intervenção foram o WHOQOL-Bref, “Self- Reporting Questionnaire” – (SRQ-20) e o Índice de qualidade de sono de Pittsburgh. Para análise dos dados adotaram-se estatísticas descritivas, os teste de Kolmogorov-Smirnov, t- Student, de Wilcoxon e o de McNemar. Considerou-se o nível de significância de p<0,05. Dentre os 49 participantes, a média de idade foi de 39,24±10,66anos, a maioria foi do sexo feminino (95,9%), casados (as)/morando com companheiros (as) (73,5%), com ensino médio completo (51%) e renda de um a três salários-mínimos (55,1%). Depois da intervenção, os participantes demonstraram melhora na qualidade de vida em relação aos domínios físico (p=0,017), psicológico (p<0,001) e meio ambiente (p=0,014) assim como melhora na qualidade do sono (p<0,001) e na saúde mental (p<0,001). A intervenção educativa, seguindo o estilo de vida NEW START melhorou a QV, qualidade do sono e saúde mental de agentes comunitários de saúde, o que pode contribuir para o desenvolvimento de políticas públicas dirigidas para a elaboração de estratégias, protocolos e ações.pt_BR
dc.description.abstractCommunity health agents play an extremely important role in the Family Health Strategy, with high demands, resulting in a negative influence on their quality of life, sleep, and mental health, requiring interventions that contribute to the improvement of these aspects. Thus, the present study aimed to evaluate the quality of life, sleep and mental health of Community Health Agents after an educational intervention following the NEW START lifestyle. This is an intervention, longitudinal and quantitative study carried out in the countryside of the state of Minas Gerais, with 49 participants from the chosen health units. The instruments used pre and post intervention were the WHOQOL-Bref, the Self-Reporting Questionnaire - (SRQ-20) and the Pittsburgh Sleep Quality Index. For data analysis we adopted descriptive statistics, the Kolmogorov-Smirnov, t-Student, Wilcoxon, and McNemar tests. A significance level of p<0.05 was considered. Among the 49 participants, the mean age was 39.24 ± 10.66 years, most were female (95.9%), married/ living with a partner (73.5%), with complete high school education (51%), and income of one to three minimum wages (55.1%). After the intervention participants showed improvement in quality of life in relation to the physical (p=0.017), psychological (p<0.001) and environment (p=0.014) domains as well as improvement in sleep quality (p<0.001) and mental health (p<0.001). The educational intervention following the NEW START lifestyle improved the QL, sleep quality and mental health of community health workers, which can contribute to the development of public policies directed to the development of strategies, protocols and actions.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Triângulo Mineiropt_BR
dc.publisher.departmentPró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduaçãopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFTMpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapiapt_BR
dc.relation.referencesAGUIAR, R. G.; VIANA, R. R. F.; SILVEIRA, N. A.; BRITO, G. D. C.; CARVALHO, A. A. Qualidade de vida no trabalho do agente comunitário de saúde. Cadernos de educação, saúde e fisioterapia. v. 5, n. 9, p. 42-51, 2019. Disponível em: http://revista.redeunida.org.br/ojs/index.php/cadernos- educacao-saudefisioter/ article/view/898#:~:text=A%20singularidade%20do%20trabalho%20do,n o%20munic%C3%ADpio%20de%20Lagarto%2C%20Sergipe. Acesso em 20 Jan. 2022. ALMEIDA, M. C. S.; BAPTISTA, P. C. P.; SILVA, A. Work loads and strain process in Community Health Agents. Revista da Escola de Enfermagem da USP. v. 50, n. 1, p. 93- 100, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080- 62342016000100093&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt#:~:text=Partindo%20da%20det ermina%C3%A7%C3%A3o%20social%20do,corporal%20e%20ps%C3%ADqui ca(5). Acesso em 20 Jan. 2022. ALONSO, C. M. C.; BÉGUIN, P. D.; DUARTE, F. J. C. M. Work of community health agents in the Family Health Strategy: meta-synthesis. Revista de Saúde Pública. v. 52, p. 14, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S003489102018000100 502&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em 20 Jan. 2022. ALVES, M .G. M.; CHOR, D.; FAERSTEIN, E.; LOPES, C. S.; WERNECK, G. L. Versão resumida da “job stress scale”: adaptação para o português. Revista de Saude Pública. v. 38, n. 2, 2004. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S0034-89102004000200003. Acesso em 20 Jan. 2022. BAPTISTINI, R. A.; FIGUEIREDO, T. A. M. Agente comunitário de saúde: desafios do trabalho na zona rural. Ambiente & Sociedade. v. 17, n. 2, p. 53-70, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/asoc/a/gFYwGbcLLT4gpcDDW9mNfLh/abstract/?lang=pt#:~:text=O %20extenso%20territ%C3%B3rio%20de%20abrang%C3%AAncia,cotidiano%20laboral%20 do%20ACS%20rural. Acesso em 20 Jan. 2022. BARBOSA, K. K. S.; VIEIRA, K. F. L.; ALVES, E. R. P.; VIRGÍNIO, N. A. Sintomas depressivos e ideação suicida em enfermeiros e médicos da assistência hospitalar. Revista de Enfermagem da UFSM, Santa Maria, v. 2, n. 3, p.515-522, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/5910/pdf. Acesso em 20 Jan. 2022. BARBOSA, R. E.; ASSUNÇÃO, A. A.; ARAÚJO, T. M. Musculo skeletal disorders among health care workers in Belo Horizonte, Minas Gerais State, Brazil. Caderno de Saúde Pública. v. 28, n. 8, p. 1569-80, 2012. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22892976/. Acesso em 20 Jan. 2022. BARBOSA, R. H. S.; MENEZES, C. A. F.; DAVID, H. M. S. L.; BORNSTEIN, V. J. Gênero e trabalho em Saúde: um olhar crítico sobre o trabalho de agentes comunitárias/os de Saúde. Interface - Comunicação, Saúde, Educação. v. 16, n. 42, p. 751-65, 2012a. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141432832012000300013&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em 20 Jan. 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília, DF: Ministério da Saúde. 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 1.866, de dezembro de 1997. Dispõe sobre o perfil de competências do Agente Comunitário de Saúde. Diário Oficial da União, 18 dez. 1997. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de Setembro De 2017: Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html. Acesso em 20 Jan. 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 44, de 03 de Janeiro de 2002. 2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt0044_03_01_2002.html. Acesso em 20 Jan. 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Agentes Comunitários de Saúde – PACS. Secretaria Executiva, Brasília, 2001. BRIGANTI, C. P.; SILVA, M. T.; ALMEIDA, J. V.; BERGAMASCHI, C. C. Association between diabetes mellitus and depressive symptoms in the Brazilian population. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 53, n. 5, p. 1-10, 2019. Disponível em: http://www. scielo.br/pdf/rsp/v53/0034- 8910-rsp-53-05.pdf. Acesso em 20 Jan. 2022. BOTELHO, L. L. R.; CUNHA, C. C. A.; MACEDO, M. O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão & Sociedade – Revista eletrônica. v. 5, n. 11, 2011. Disponível em: https://www.gestaoesociedade.org/gestaoesociedade/article/view/1220. Acesso em 20 Jan. 2022. CASTRO, T. A.; DAVOGLIO, R. S.; NASCIMENTO, A. A. J.; SANTOS, K. J. S.; COELHO, G. M. P.; LIMA, K. S. B. Agentes Comunitários de Saúde: perfil sociodemográfico, emprego e satisfação com o trabalho em um município do semiárido baiano. Cadernos Saúde Coletiva. v. 25, n. 3, p. 294-301, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414462X2017005004105&script=sci_ab stract&tlng=pt. Acesso em 20 Jan. 2022. FAUSTO, M. C. R.; BOUSQUAT, A.; LIMA, J. G.; GIOVANELLA, L.; ALMEIDA, P. F.; MENDONÇA, M. H. M.; et al. Evaluation of Brazilian Primary Health Care From the Perspective of the Users. Journal of Ambulatory Care Management. v. 40, p. S60-70, 2017. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5338884/. Acesso em 20 Jan. 2022. FERNANDES, G. A. B.; COELHO, A. C. O.; PASCHOALIN, H. C.; SARQUIS, L. M. M.; GRECO, R. M. Demandas psicológicas, controle e apoio social no trabalho de agentes comunitários de saúde. Cogitare Enfermagem. v. 23, n. 4, 2018. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/55918. Acesso em 20 Jan. 2022. FLUMIAN, R. B.; FIORONI, L. N. Aproximações às vicissitudes e superações do trabalho do Agente Comunitário de Saúde. Tempus: Actas de saúde coletiva, Brasília, v. 11, n. 2, p. 179-198, 2018. Disponível em: https://www.tempusactas.unb.br/index.php/tempus/article/view/2026. Acesso em 20 Jan. 2022. FONTOURA, N. M. Qualidade de vida de agentes comunitários de saúde. Ufsmbr. 2018. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/13068. Acesso em 20 Jan. 2022. FREITAS, L. M.; CORIOLANO-MARINUS, M. W. D. L.; LIMA, L. S.; RUIZ-MORENO, L. Formação dos agentes comunitários de saúde no município de Altamira (PA), Brasil. ABCS Health Sciences. v. 40, n. 3, 2015. Disponível em: https://www.portalnepas.org.br/abcshs/article/view/791. Acesso em 20 Jan. 2022. JASKIEWICZ, W.; TULENKO K. Increasing community health worker roductivity and effectiveness: a review of thein fluence of the workenvironment. Hum Resour Health. V. 10, p. 38, 2012. Disponível em: https://human-resourceshealth. biomedcentral.com/articles/10.1186/1478-4491-10-38. Acesso em 20 Jan. 2022. JOHNSON, J. V.; HALL, E. M. Jobstrain, workplace social supportand cardiovascular disease: a cross-sectionalstudyof a random sample of the Swedish working population. American Journal of Public Health, Washington, v. 78, n. 10, p. 1.336-1.342, 1988. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/ pmc/articles/PMC1349434/pdf/amjph00249- 0078.pdf. Acesso em 20 Jan. 2022. KNUTH, B. S.; COCCO, R. A.; RADTKE, V. A.; MEDEIROS, J. R. C.; OSES, J. P.; WIENER, C. D.; et al. Stress, depression, quality of life and salivary cortisol levels in community health agents. Acta Neuropsychiatrica. v. 28, n. 3, p. 165-72, 2016. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26522380/20. Acesso em 20 Jan. 2022. LIMA, W.; DOS, A.; BRAGA, R.; SANTOS, V.; CÍCERA, E.; PEREIRA, S.; et al. Características Socioeconômicas, Demográficas, de Saúde e de Longevidade de idosos: Contribuições para Enfermagem. Good practices of nursing representations in the construction of Society. In: International Nursing Congress. 2017. Disponível em: https://eventos.set.edu.br/cie/article/viewFile/5508/2274. Acesso em 20 Jan. 2022. MACIAZEKI-GOMES, R. C.; SOUZA, C. D.; BAGGIO, L.; WACHS, F. O trabalho do agente comunitário de saúde na perspectiva da educação popular em saúde: possibilidades e desafios. Ciência & Saúde Coletiva. v. 21, n. 5, p. 1637-46, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413- 81232016000501637&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em 20 Jan. 2022. MATTOS, A. I. S.; ARAÚJO, T. M.; ALMEIDA, M. M. G. Interação entre demanda-controle e apoio social na ocorrência de transtornos mentais comuns. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 51, n. 48, p. 1-9, 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v51/pt_0034- 8910- rsp-S1518- 87872017051006446.pdf. Acesso em 20 Jan. 2022. MELLO, R. T. N. O papel do agente comunitário de saúde frente à população e à unidade básica de saúde. Instituto Federal de educação, ciência e tecnologia do rio grande do sul – campus Porto Alegre. 2014. Disponível em: https://telessaude.se.gov.br/2020/10/14/opapel-do-agente-comunitario-de-saude/. Acesso em 20 Jan. 2022. MOURA, D. C. A.; LEITE, I. C. G.; GRECO, R. M. Prevalência de sintomas de depressão em agentes comunitários de saúde. Trabalho, Educação e Saúde. v. 18, n. 2, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tes/a/ysqwVDL8ZHw8Vn3WyQCKRXD/?lang=pt. Acesso em 20 Jan. 2022. NISIHARA, R.; SANTOS, J. C.; KLUSTER, G. M.; FAVERO, G.; SILVA, A. B.; SOUZA, L. Avaliação do perfil sociodemográfico, laboral e a qualidade de vida dos agentes de saúde responsáveis pelo combate à dengue em duas cidades do estado do Paraná. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho. v. 16, n. 4, p. 393-9, 2018. Disponível em: https://www.rbmt.org.br/details/378/pt- BR/avaliacao-do-perfil-sociodemografico--laboral-ea- qualidade-de-vida-dos- agentes-de-saude-responsaveis-pelo-combate-a-dengue-em-duascidades- do-estado. Acesso em 20 Jan. 2022. NUNES, C. A.; AQUINO, R.; MEDINA, M. G.; VILAS BÔAS, A. L. Q.; PINTO JÚNIOR, E. P.; LUZ, L. A. Visitas domiciliares no Brasil: características da atividade basilar dos Agentes Comunitários de Saúde. Saúde em Debate. v. 42, n. spe2, p. 127-44, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0103- 11042018000600127&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em 20 Jan. 2022. OLIVEIRA, F. F.; LEITE, M. L. D. S.; SAMPAIO, L. C. Qualidade de Vida de Agentes Comunitários de Saúde / Qualityof Life of Community Health Agents. ID online. Revista de psicologia. v. 13, n. 48, p. 323-32, 2019. Disponível em: https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/2181. Acesso em 20 Jan. 2022. PAULA, Í. R.; MARCACINE, P. R.; CASTRO, S. S.; WALSH, I. A. P. Capacidade para o trabalho, sintomas osteomusculares e qualidade de vida entre agentes comunitários de saúde em Uberaba, Minas Gerais. Saúde e Sociedade. v. 24, n. 1, p. 152-64, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104- 12902015000100152. Acesso em 20 Jan. 2022. PEDRAZA, D. F.; SANTOS, I. Perfil e atuação do agente comunitário de saúde no contexto da Estratégia Saúde da Família em dois municípios da Paraíba. Interações. Campo Grande, v. 18, n. 3, p. 97, 2017. DOI: https://doi.org/10.20435/inter.v18i3.1507. Disponível em: https://www.scielo.br/j/inter/a/krgDw5DT6qr7PB4bmSknWsJ/abstract/?lang=pt. Acesso em 20 Jan. 2022. PEREIRA, A. M.; JUCÁ, A. L.; LIMA, I. A.; FACUNDES, V. L. D.; FALCÃO, I. V. A qualidade de vida do agente comunitário de saúde e possíveis contribuições da terapia ocupacional. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional. v. 26, n. 4, p. 784-96, 2018. Disponível em: http://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/ view/2065#:~:text=Introdu%C3%A7%C3%A3o%3A%20O%20Agente%20Comu nit%C3%A1rio%20de,sistema%20de%20valores%20que%20vive. Acesso em 20 Jan. 2022. SANTOS, A. C. D.; HOPPE, A. D. S.; KRUG, S. B. F. Agente Comunitário de Saúde: implicações dos custos humanos laborais na saúde do trabalhador. Physis: Revista de Saúde Coletiva. v. 28, n. 4, p. 1-18, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S0103-73312018000400602&lng=pt&nrm=iso. Acesso em 20 Jan. 2022. SANTOS, F. A. A. S.; SOUSA, L. P.; SERRA, M. A. A. O.; ROCHA FAC. Fatores que influenciam na qualidade de vida dos agentes comunitários de saúde. Acta Paulista de Enfermagem. v. 29, n. 2, p. 191-7, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ape/a/BhT6ytCqfjW8mCHf4kfvfrn/?lang=pt. Acesso em 20 Jan. 2022. SILVA, A. T. C.; LOPES, C. S.; SUSSER, E.; MENESEZ, P. R. Work-related depression in primary care teams in Brazil. American Journal of Public Health, Washington, v. 106, n. 11, p. 1990-7, 2016. Disponível em: https://www.ncbi.nlm. nih.gov/pmc/articles/PMC5055765/pdf/AJPH.2016.303342.pdf. Acesso em 20 Jan. 2022. SILVA, M. A.; LAMPERT, S. S.; BANDEIRA, D. R.; BOSA, C.; BARROSO, S. M. Saúde emocional de agentes comunitários: burnout, estresse, bem-estar e qualidade de vida. Revista da SPAGESP. v. 18, n. 1, p. 20-33, 2017. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6121387. Acesso em 20 Jan. 2022. SILVA, T. L.; DIAS, E. C. (Org.). Guia do ACS: o agente comunitário de saúde e o cuidado à saúde dos trabalhadores em suas práticas cotidianas. Belo Horizonte: NESCON, 2012. Disponível em: https://www.nescon.medicina. ufmg.br/biblioteca/imagem/3724.pdf. Acesso em 20 Jan. 2022. SILVIA, M. A.; LAMPERT, S. S.; BANDEIRA, D. R.; BOSA, C. A.; BARROSO, S. M. Saúde emocional de agentes comunitários: burnout, estresse, bem-estar e qualidade de vida. Revista da SPAGESP. v. 18, n. 1, p. 20-33, 2017. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677- 29702017000100003. Acesso em 20 Jan. 2022. SOUZA, T. P.; OLIVEIRA, P. A. B. Falem bem ou falem mal, mas falem de mim: relação entre trabalho e qualidade de vida do agente comunitário de saúde. Espaço para a Saúde - Revista de Saúde Pública do Paraná. v. 20, n. 2, p. 55-66, 2019. Disponível em: http://espacoparasaude.fpp.edu.br/index.php/espacosaude/article/view/625. Acesso em 20 Jan. 2022. TAVAKOLI-FARD, N.; MORTAZAVI, S. A.; KUHPAYEHZADEH, J.; NOJOMI, M. Quality of life, work ability and o ther important indicators of women’s occupational health. Int J OccupMedEnviron Health. v. 29, n. 1, p. 77-84, 2016. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/26489945/#:~:text=The%20categories%20of%20the%20W AI,and%2057.45%C2%B19.94%2C%20respectively.&text=Conclusions%3A%20Work%20a bility%20of%20majority%20of%20women%20was%20moderate. Acesso em 20 Jan. 2022. THE WHOQOL GROUP. Developmentofthe World Health Organization WHOQOL-BREF quality of life assessment. Psychological Medicine, Cambridge, v. 28, n. 3, p. 551-558, 1998. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/9626712/. Acesso em 20 Jan. 2022. TOLFO, S. R.; SILVA, N.; LUNA, I. Cultura Organizacional, Identidade e Qualidade de Vida no Trabalho: Articulações e Sugestões de Pesquisas em Organizações. Pesquisas e Práticas Psicossociais. v. 4, n. 1, 2009. Disponível em: https://ufsj.edu.br/portalrepositorio/ File/revistalapip/volume4_n1/tolfo_e_outros.pdf. Acesso em 20 Jan. 2022. URSI, E. S.; GALVÃO, C. M. Prevenção de lesões de pele no perioperatório: revisão integrativa da literatura. Revista Latino-americana de Enfermagem. v. 14, n. 1, p. 124-31, 2006. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlae/a/7hS3VgZvTs49LNX9dd85VVb/?format=pdf&lang=pt. Acesso em 20 Jan. 2022. WAI, M. F. P.; CARVALHO, A. M. P. O trabalho do agente comunitário de saúde: fatores de sobrecarga e estratégias de enfrentamento. Revista de Enfermagem do Rio de Janeiro - UERJ. p. 563-8, 2021. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/bde- 18024. Acesso em 20 Jan. 2022. ALMEIDA, C. B.; CASOTTI, C. A.; SENA, E. L. S. Reflexões sobre a complexidade de um estilo de vida saudável. Avances en Enferméria. v. 36, n. 2, p. 220-229, 2018. Disponível em: http://www.scielo.org.co/pdf/aven/v36n2/0121-4500-aven-36-02-220.pdf. Acesso em: 10 fev. 2022. BAPTISTINI, R. A.; FIGUEIREDO, T. A. M. Agente comunitário de saúde: os desafios de trabalho na zona rural. Ambiente & Sociedade. v. 17, n. 2, p. 53-70, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/asoc/a/gFYwGbcLLT4gpcDDW9mNfLh/abstract/?lang=pt#:~:text=O %20extenso%20territ%C3%B3rio%20de%20abrang%C3%AAncia,cotidiano%20laboral%20 do%20ACS%20rural. Acesso em: 26 jan. 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2012a. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 459, de 15 de março de 2012. Fixa o valor do incentivo de custeio referente à implantação de Agentes Comunitários de Saúde [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde; 2012b. Disponível em: http://bvsms. saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0459_15_03_2012.html. Acesso em: 26 jan. 2022. CASTRO, M. G.; OLIVEIRA, M. S.; MORAES, J. F. D.; MIGUEL, A. C.; ARAUJO, R. B. Qualidade de vida e gravidade da dependência de tabaco. Revista Psiquiatria Clínica. v. 34, n. 2, p. 61-7, 2007. CASTRO, T. A.; DAVOGLIO, R. S.; NASCIMENTO, A. A. J.; SANTOS, K. J. S.; COELHO, G. M. P.; LIMA, K. S. B. Agentes Comunitários de Saúde: perfil sociodemográfico, emprego e satisfação com o trabalho em um município do semiárido baiano. Cadernos Saúde Coletiva. v. 25, n. 3, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cadsc/a/ZrxpxGtjBGQPbG3zkYVLS5B/?lang=pt. Acesso em: 26 jan. 2022. COLE, J. C.; MOTIVALA, S. J.; BUYSSE, D. J.; OXMAN, M. N.; LEVIN, M. J.; IRWIN, M. R. Validation of a 3-Factor Scoring Model for the Pittsburgh Sleep Quality Index in Older Adults. Sleep. v. 29, n. 1, p. 112–116, 2006. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/16453989/. Acesso em: 26 jan. 2022. COSTA, S. M.; ARAÚJO, F. F.; MARTINS, L. V.; NOBRE, L. L. R.; ARAÚJO, F. M.; RODRIGUES, C. A. Q. Agente comunitário de saúde: elemento nuclear das ações em saúde. Ciência & Saúde Coletiva. 2012. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/csc/2013.v18n7/2147- 2156/#:~:text=O%20Agente%20Comunit%C3%A1rio%20de%20Sa%C3%BAde,na%20com unidade%2C%20sob%20supervis%C3%A3o%20competente. Acesso em: 26 jan. 2022. FELIPE, L. R. R. Estilo de vida e dor crônica: intervenção educativa com agentes comunitários de saúde. 2020. 136 f Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) - Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, MG. FERREIRA, L. K.; MEIRELES, J. F. F.; FERREIRA, M. E. C. Avaliação do estilo de vida e qualidade de vida em idosos: uma revisão de literatura. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. v. 21, n. 05, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/Zmscq4PbSMfwNPHmyLmQhqk/?lang=pt. Acesso em: 10 fev. 2022. FLECK, M. P.; LOUZADA, S.; XAVIER, M.; CHACHAMOVISH, E.; VIEIRA, G.; SANTOS, L.; et al. Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliaçãoda qualidade de vida “WHOQOL-bref”. Revista de Saúde Pública. v. 34, n. 2, p. 178–183, 2000. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/JVdm5QNjj4xHsRzMFbF7trN/?lang=pt. Acesso em: 26 jan. 2022. GORDIA, A. P.; QUADROS, T. M. B.; VILELA JÚNIOR, G. B. Quality of life and physical fitness of individuals in the Brazilian army. The FIEP bulletin. v. 76, n. Special Edition, p. 82-5, 2006. GORDIA, A. P.; QUADROS, T. M. B.; VILELA JÚNIOR, G. B.; SOUZA, E. A.; CABRAL, C.; MORAIS, T. B.; et al. Comparação da qualidade de vida de mulheres idosas praticantes e não praticantes de exercício físico. Lecturas: Educación Física y Deportes. v. 11, n. 106, p. 1-2, 2007. GONÇALVES, D. M.; STEIN, A. T.; KAPCZINSKI, F. Avaliação de desempenho do Self- Reporting Questionnaire como instrumento de rastreamento psiquiátrico: um estudo comparativo com o Structured Clinical Interview for DSM-IV-TR. Cadernos de Saúde Pública, v. 24, n. 2, p. 380–390, 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csp/a/7dgFYgCkbXw9BgwY7dY94Nb/abstract/?lang=pt#:~:text=Perf ormance%20of%20the%20Self%2DReporting,Interview%20for%20DSM%2DIV%2DTR&te xt=O%20poder%20discriminante%20para%20diagn%C3%B3stico,Cronbach%20alfa%20foi %200%2C86. Acesso em: 26 jan. 2022. LINO, M. M.; LANZONI, G. M. M.; ALBUQUERQUE, G. L.; SCHVEITZER, M. C. Perfil socioeconômico, demográfico e de trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde. Cogitare Enfermagem. v. 17, n. 1, p. 57-64, 2012. Disponível em: https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/view/26375. Acesso em: 26 jan. 2022. MADEIRA, F. B.; FILGUEIRA, D. A.; BOSI, M. L. M.; NOGUEIRA, J. A. D. Estilos de vida, habitus e promoção da saúde: algumas aproximações. Saúde Soc. São Paulo, v.27, n.1, p.106-115, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/ZSNBnZhZ9DQr8YqsZHkywjC/?format=pdf&lang=pt#:~:te xt=Estilos%20de%20vida%20(EV)%20saud%C3%A1veis,entendida%20como%20fen%C3% B4meno%20eminentemente%20biol%C3%B3gico. Acesso em: 18 maio 2022. MACDONALD, C. S.; NIELSEN, S. M.; BJORNER, J.; JOHANSEN, M. Y.; CHRISTENSEN, R.; VAAG, A.; et al. One-year intensive lifestyle intervention and improvements in health-related quality of life and mental health in persons with type 2 diabetes: a secondary analysis of the U-TURN randomized controlled trial. BMJ open diabetes research & care. v. 9, n. 1, p. E001840. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC7812095/. Acesso em: 10 fev. 2022. MASCARENHAS, C. H. M.; PRADO, F. O.; FERNANDES, M. H. Fatores associados á qualidade de vida dos Agentes Comunitários de Saúde. Ciência & Saúde Coletiva. v. 18, n. 5, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/KTDLWR8Kzb6n75jk7c6VLHR/?lang=pt. Acesso em: 26 jan. 2022. MOTA, R. R.A.; DAVID, H. M. S. L. A crescente escolarização do agente comunitário de saúde: uma indução do processo de trabalho? Trabalho, Educação e Saúde. v. 8, n. 2, p. 229-48, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tes/a/TsbQct36mQb4qQzByrqdRmM/abstract/?lang=pt. Acesso em:26 jan. 2022. OLANDA, K. K. R.; FONSECA, B. M. C. Auriculoterapia chinesa e saúde do trabalhador: uma experiência exitosa com agentes comunitários de saúde. Revista de APS. v. 22, n. 4, p. 796-814, 2019. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/26107. Acesso em: 26 jan. 2022. OLIVEIRA, L. S.; RABELO, D. F.; QUEROZ, N. C. Estilo de vida, senso de controle e qualidade de vida: um estudo com a população idosa de Patos de Minais – MG. Estudos e Pesquisas em Psicologia. v. 12, n. 2, 2012. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812012000200006. Acesso em: 10 fev. 2022. PEREIRA, E. F.; TEIXEIRA, C. S.; SANTOS, A. Qualidade de vida: abordagens, conceitos e avaliação. Rev. bras. Educ. Fis. Esporte. v. 26, n. 2, 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S1807-55092012000200007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbefe/a/4jdhpVLrvjx7hwshPf8FWPC/#:~:text=%C3%89%20consider ada%20como%20a%20percep%C3%A7%C3%A3o,analisada%20a%20partir%20da%20perce p%C3%A7%C3%A3o. Acesso em: 18 maio 2022. PINHEIRO, L. D. A. S.; MEDEIROS, T. C. S.; VALENÇA, C. N.; DANTAS, D. K. F.; SANTOS, M. A. P. Melhorias para a qualidade de vida e trabalho na visão dos agentes comunitários de saúde. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho, v. 17, n. 2, p. 180– 187, 2019. Disponível em: https://www.rbmt.org.br/details/449/pt-BR/melhorias-para-aqualidade- de-vida-e-trabalho-na-visao-dos-agentes-comunitarios-de-saude. Acesso em: 26 jan. 2022. PÔRTO, E. F.; KUMPEL, C.; CASTRO, A. A. M.; OLIVEIRA, I. M.; ALFIERI, F. M. Como o estilo de vida tem sido avaliado: revisão sistemática. Acta Fisiátrica. v. 22, n. 4, p. 199- 205, 2015. RAMIREZ, F.; NEDLEY, N.; FREED, S. An 18-day Residential Lifestyle Program Improves Fitness of Asthma Patients. The Journal of Immunology. v. 198, n. 1, p. 53, 2017. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/317645912_An_18- day_Residential_Lifestyle_Program_Improves_Fitness_of_Asthma_Patients. Acesso em: 26 jan. 2022. RIBEIRO, I. S.; SILVEIRA, R. P.; TEIXEIRA, G. S. Estilo de vida e bem-estar de estudantes da área da saúde. Enfermería Actual de Costa Rica. v. 34, 2018. Disponível em: https://www.scielo.sa.cr/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1409-45682018000100067. Acesso em: 26 jan. 2022. SANCHEZ, A.; CHUNG, S. C.; MEJIA, A.; RAMIREZ, F. E.; SHAVLIK, G. W.; BIVENS, R. L. Multiple lifestyle interventions reverses hypertension. Cogent Medicine. v. 6, n. 1, 2019. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/2331205X.2019.1636534. Acesso em: 26 jan. 2022. SANTOS, A. M. V. S.; LIMA, C. A.; MESSIAS, R. B.; COSTA, F. M.; BRITO, M. F. S. F. Transtornos mentais comuns: prevalência e fatores associados entre agentes comunitários desaúde. Cadernos Saúde Coletiva, v. 25, n. 2, p. 160-168, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cadsc/a/c3xCrwr3ZsrLMCr7HJvPGKQ/abstract/?lang=pt#:~:text=A% 20maior%20preval%C3%AAncia%20esteve%20associada,n%C3%A3o%20participa%C3%A 7%C3%A3o%20de%20programas%20de. Acesso em: 26 jan. 2022. SIMAS, P. R. P.; PINTO, I. C. M. Trabalho em saúde: retrato dos agentes comunitários de saúde da região Nordeste do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva., v. 22, n. 6, p. 1865-1876, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/hKLZGNNH33JvHLdtGrYvLMx/?lang=pt. Acesso em: 26 jan. 2022. SLAVÍCEK, J.; KITTNAR, O.; FRASER, G. E.; MEDOVÁ, E.; KONECNÁ, J.; ZIZKA, R.; et al. Lifestyle decreases risk factors for cardiovascular diseases. Central European journal of public health. v. 16, n. 4, p. 161-4, 2008. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19256282/. Acesso em: 26 jan. 2022.ALENCAR, O. M.; ABREU, L. D. P.; SILVA, M. R. F.; MARINHO, M. N. A. S. B. Saberes e práticas dos agentes comunitários de saúde no contexto da promoção da saúde: uma revisão integrativa. Enfermería Global. n. 59, p. 642-56, 2020. Disponível em: https://scielo.isciii.es/pdf/eg/v19n59/pt_1695-6141-eg-19-59-626.pdf. Acesso em: 02 fev. 2022. ARANTES, L. J.; SHIMUZU, H. E.; MERCHÁN-HAMANN, E. Contribuições e desafios da estratégia saúde da familia na atenção primária à saúde no Brasil: revisão da literatura. Ciência & Saúde Coletiva. v. 21, n. 5, p. 1499-1509, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/csc/a/n4YY5zdQm83CjXCS8NfCZ3c/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 02 fev. 2022. BARROS, M. B. A.; LIMA, M. G.; CEOLIM, M. F.; ZANCANELLA, E.; CARDOSO, T. A. M. O. Qualidade do sono, saúde e bem-estar em estudo de base populacional. Revista Saúde Pública, v. 53, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rsp/a/tsYyRNmY7Lj9tLLDnCLMg3b/?lang=pt. Acesso em: 02 fev. 2022. BARROS, D. F.; BARBIERI, A. R.; IVO, M. L.; SILVA, M. G. O contexto da formação dos agentes comunitários de saúde no Brasil. Texto & Contexto em Enfermagem. v. 19, n. 1, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tce/a/nYHWR7LTwv7xz5SD7WGL9yx/?lang=pt#:~:text=Em%20199 4%20foi%20criado%20o%20PSF%2C%20com%20o%20prop%C3%B3sito%20de,de%20ate n%C3%A7%C3%A3o%20b%C3%A1sica%20no%20pa%C3%ADs.&text=Em%201997%20f oi%20estabelecida%20a,para%20o%20exerc%C3%ADcio%20das%20atividades. Acesso em: 02 fev. 2022. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 10.507, de 10 de julho de 2002. Cria a profissão de Agente Comunitário de Saúde e dá outras providências. Diário Oficial da União. 10 Jul 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt 2436_22_09_2017.html. Acesso em: 26 jan. 2022. CORÍNTIOS. Qual o versículo da biblia que fala de proteção. Disponível em: https://treinamento24.com/library/lecture/read/177636-qual-o-versiculo-da-biblia-que-falasobre- protecao. Acesso em: 04 fev. 2022. GORDIA, A. P.; QUADROS, T. M. B.; OLIVEIRA, M. T. C.; CAMPOS, W. Qualidade de vida: contexto histórico, definição, avaliação e fatores associados. Revista Brasileira de Qualidade de Vida. v. 3, n. 1, p. 40-52, 2011. Disponível em: https://periodicos.utfpr.edu.br/rbqv/article/view/812/625. Acesso em: 03 fev. 2022.GOTTLIEB, D. J.; ELLENBOGEN, J. M.; BIANCHI, M. T.; CZEISLER, C. A. Sleep deficiency and motor vehicle crash risk in the general population: a prospective cohort study. Medicina BMC. v. 16, n. 1, p. 44, 2018. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/29554902/. Acesso em: 03 fev. 2022. PEREIRA, É. F.; TEIXEIRA, C. S.; SANTOS, A. Qualidade de vida: abordagens, conceitos e avaliação. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. v. 26, n. 2, 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbefe/a/4jdhpVLrvjx7hwshPf8FWPC/?lang=pt#:~:text=%C3%89%20 considerada%20como%20a%20percep%C3%A7%C3%A3o,analisada%20a%20partir%20da %20percep%C3%A7%C3%A3o. Acesso em: 03 fev. 2022. PINHEIRO, L. S.; MEDEIROS, T. C. S.; VALENÇA, C. N.; SANTAS, D. K. F.; SANTOS, M. A. P. Melhorias para a qualidade de vida e trabalho na visão dos agentes comunitários de saúde. Revista Brasileira de Medicina do Trabalho. v. 17, n. 2, p. 180- 187, 2019. Disponível em: https://www.rbmt.org.br/details/449/pt-BR/melhorias-para-a-qualidade-devida- e-trabalho-na-visao-dos-agentes-comunitarios-de-saude. Acesso em: 26 jan. 2022. LIMA, L.; PIRES, D. E. P.; FORTE, E. C. N.; MEDEIROS, F. Satisfação e insatisfação no trabalho de profissionais de saúde da atenção básica. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, Rio de Janeiro, v. 18, n. 1, p. 17-24, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ean/a/9sffL8bsx9HJyz5r87ZWZ5g/?lang=pt. Acesso em: 26 jan. 2022. MACINKO, J.; MENDONÇA, C. S. Estratégia Saúde da Família, um forte modelo de Atenção Primária à Saúde que traz resultados. Saúde debate. v. 42, n. spe 1, 2018. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/sdeb/2018.v42nspe1/18-37/pt/. Acesso em: 02 fev. 2022. MADEIRA, F. B.; FILGUEIRA, D. A.; BOSI, M. L. M.; NOGUEIRA, J. A. D. Estilos de vida, habitus e promoção de saúde: algumas aproximações. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 27, n. 1, p. 106-115, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sausoc/a/ZSNBnZhZ9DQr8YqsZHkywjC/?format=pdf&lang=pt#:~:te xt=Estilos%20de%20vida%20(EV)%20saud%C3%A1veis,entendida%20como%20fen%C3% B4meno%20eminentemente%20biol%C3%B3gico. Acesso em: 04 fev. 2022. PINTO, A. C. S.; LUNA, I. T.; SIVLA, A. A.; PINHEIRO, P. N. C.; BRAGA, V. A. B.; SOUZA, A. M. A. Fatores de risco associados a problemas de saúde mental em adolecentes: revisão integrativa. Revista da Escola de Enfermagem da USP. v. 48, n. 03, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/reeusp/a/yZbz4QkgvWmVY5mDrXMNhKF/?lang=pt#:~:text=Os%20 problemas%20em%20sa%C3%BAde%20mental,fatores%20relacionados%20%C3%A0s%20 DST%2Faids. Acesso em: 03 fev. 2022. PÔRTO, E. F.; KUMPEL, C.; CASTRO, A. A. M.; OLIVEIRA, I. M.; ALFIERI, F. M. Como o estilo de vida tem sido avaliado: revisão sistemática. Acta Fisiátrica. v. 22, n. 4, p. 199- 205, 2015. RAMOS-TOESCHER, A. M.; TOMASCHEWISK-BARLEM, J. G.; BARLEM, E. L. D.; CASTANHEIRA, J. S.; TOESCHER, R. L. Saúde mental de profissionais de enfermagem durante a pandemia de COVID-19: recursos de apoio. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, v.24, n. spe, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ean/a/HwhCLFJwBRv9MdDqWCw6kmy/?lang=pt. Acesso em: 03 fev. 2022. RIBEIRO, I. S.; SILVEIRA, R. P.; TEIXEIRA, G. S. Estilo de vida e bem-estar de estudantes da área da saúde. Enfermería Actual de Costa Rica. n. 34, 2018. Disponível em: https://www.scielo.sa.cr/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1409-45682018000100067. Acesso em: 04 fev. 2022. SANTOS, A. C.; HOPPE, A. S.; KRUG, S. B. F. Agente Comunitário de Saúde: implicações dos custos humanos laborais na saúde do trabalhador. Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 28, n. 4, e280403, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/physis/a/scdymWdvjsNxxHNRJ7ZZsnC/abstract/?lang=pt. Acesso em: 26 jan. 2022. SANTOS, A. K.; MENDONÇA, E. T. Agentes Comunitários de Saúde e o cuidado de quem cuida: trabalho e subjetividade(s). Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade., Rio de Janeiro, v. 15, n. 42, p. 1-11, 2020. Disponível em: https://rbmfc.org.br/rbmfc/article/view/2118#:~:text=A%20partir%20disso%2C%20tecemos %20cartografias,viv%C3%AAncia%20do%20cuidado%20como%20trabalho. Acesso em: 26 jan. 2022. SANTOS, E. S. O. Saúde mental dos profissionais de saúde no Brasil no contexto da pandemia por Covid-19. Interface – Comunicação, Saúde e Educação. v. 25, n. suppl 1, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/icse/a/rCWq43y7mydk8Hjq5fZLpXg/. Acesso em: 02 fev. 2022. SLAVÍCEK, J.; KITTNAR, O.; FRASER, G. E.; MEDOVÁ, E.; KONECNÁ, J.; ZIZKA, R.; et al. Lifestyle decreases risk factors for cardiovascular diseases. Central European journal of public health. v. 16, n. 4, p. 161-4, 2008. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19256282/. Acesso em: 26 jan. 2022. WHOQOL Group. The development of the World Health Organization quality of life assessment instrument (the WHOQOL). In: ORLEY, J.; KUYKEN, W. (Eds.). Quality of life assessment: international perspectives. Heidelberg: Springer, 1994. p.41-60.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAgente comunitário de saúde.pt_BR
dc.subjectQualidade de vida.pt_BR
dc.subjectSaúde do trabalhador.pt_BR
dc.subjectEstilo de vida.pt_BR
dc.subjectCommunity health workers.pt_BR
dc.subjectQuality of life.pt_BR
dc.subjectOccupational health.pt_BR
dc.subjectLife style.pt_BR
dc.subjectCommunity health agent.pt_BR
dc.subjectQuality of life.pt_BR
dc.subjectWorker's health.pt_BR
dc.subjectBrazil.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
dc.titleEfeitos de uma intervencao educativa na qualidade de vida, sono e saude mental de agentes comunitarios de saude.pt_BR
dc.title.alternativeRevisao da literatura e lacunas do conhecimento.pt_BR
dc.title.alternativeEstudo de intervencao sobre o estilo de vida new start.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
DISSERT VANESSA C R SILVA.pdfDISSERT VANESSA C R SILVA1,36 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.