Biblioteca Digital de Teses e Dissertações PÓS-GRADUAÇÃO SCTRICTO SENSU Programa de Pós-Graduação em Educação Física
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dc.creatorLIMA, Mariana Luíza de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7792639083102580pt_BR
dc.contributor.advisor1ORSATTI, Fabio Lera-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2185904879371466pt_BR
dc.date.accessioned2025-07-28T14:03:30Z-
dc.date.available2024-07-05-
dc.date.available2025-07-28T14:03:30Z-
dc.date.issued2024-07-05-
dc.identifier.urihttp://bdtd.uftm.edu.br/handle/123456789/1990-
dc.description.resumoPrejuízos na massa e força musculares, alterações morfológicas e comprometimentos do desempenho físico são comumente observados no processo de envelhecimento e também em algumas patologias, como o câncer de mama. Tais déficits podem ser melhorados com a prática de exercício físico, em especial, o treinamento de força (TF). Porém, é comum sobreviventes de câncer de mama (SCM) relatarem fadiga (sensação e desempenho), comprometendo a realização das atividades diárias, piorando a qualidade de vida. Não é certo se a fadiga modera adaptações do TF em SCM. Para esclarecer esta lacuna, foi rea-lizado um ensaio clínico com 28 SCM (grupo fadiga - n 15/ grupo sem fadiga - n 13), de 37 a 73 anos, que realizaram 12 semanas de TF. A fadiga (sensação) foi avaliada pelo questionário The Fatigue Cancer Scale e a fadiga (desempenho) foi avaliada por contra-ções isométricas voluntárias máximas (CIVM), para calcular o toque crítico e w’. Foram avaliadas medidas de massa (área de secção transversa do vasto lateral - AST) e função muscular (força dinâmica e isométrica, perfil força-velocidade) e desempenho físico (teste sentar e levantar da cadeira - TSL, Timed Up and Go - TUG e teste de caminhada de 400m) antes e após a intervenção. Foi realizada análise descritiva para caracterizar a amostra, Modelo Linear Generalizado para avaliar o efeito da intervenção e teste t inde-pendente para calcular volume total, cargas, repetições e frequência médias. Nossos re-sultados mostraram redução da fadiga (sensação) em ambos os grupos, independemente do nível de fadiga relatado no início da intervenção (p 0,022). Para a fadiga de desempe-nho, houve aumento do torque crítico (p 0,022) e da média das 60 contrações (p 0,056). Observamos aumento da força para 1RM (p 0,001), F0 (p 0,001), isométrica (p 0,002) e melhora no TSL (p 0,007). Além disso, ambos os grupos aumentaram AST (p 0,016) e velocidade de marcha (p 0,003). Houve aumento da potência máxima (p 0,029) e redução da força de preensão manual (p 0,039) no grupo fadiga. Embora a frequência tenha sido menor no grupo fadiga (p 0,038), o volume foi equalizado em ambos os grupos. Conclu-ímos que a fadiga não modera as adaptações do TF em SCM.pt_BR
dc.description.abstractLosses in muscle mass and strength, morphological changes, and impairments in physical performance are commonly observed in the aging process and also in some pathologies, such as breast cancer. These deficits can be improved with the practice of physical exer-cise, especially resistance training (RT). However, it is common for breast cancer survi-vors (BCS) to report fatigue (both sensation and performance), which compromises the performance of daily activities and worsens the quality of life. It is uncertain whether fatigue moderates RT adaptations in BCS. To clarify this gap, a clinical trial was condu-cted with 28 BCS (fatigue group - n 15 / non-fatigue group - n 13), aged 37 to 73, who underwent 12 weeks of RT. Fatigue (sensation) was assessed by the Cancer Fatigue Scale questionnaire and fatigue (performance) was assessed by maximum voluntary isometric contractions (MVIC) to calculate critical torque and w'. Mass (cross-sectional area of the vastus lateralis - CSA) and muscle function (dynamic and isometric strength, force-velo-city profile) and physical performance (chair stand test - CST, Timed Up and Go - TUG, and 400m walk test) measures were evaluated before and after the intervention. Descrip-tive analysis was performed to characterize the sample, a Generalized Linear Model was used to assess the effect of the intervention, and an independent t-test was used to calcu-late total volume, average loads, repetitions, and frequency. Our results showed a reduc-tion in fatigue (sensation) in both groups, regardless of the level of fatigue reported at the start of the intervention (p 0.022). For performance fatigue, there was an increase in cri-tical torque (p 0.022) and in the average of 60 contractions (p 0.056). We observed an increase in strength for 1RM (p 0.001), F0 (p 0.001), isometric (p 0.002), and improve-ment in TSL (p 0.007). Additionally, both groups increased CSA (p 0.016) and walking speed (p 0.003). There was an increase in maximum power (p 0.029) and a reduction in handgrip strength (p 0.039) in the fatigue group. Although frequency was lower in the fatigue group (p 0.038), the volume was equalized between both groups. We conclude that fatigue does not moderate RT adaptations in BCS.pt_BR
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIGpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Triângulo Mineiropt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFTMpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFadiga.pt_BR
dc.subjectSobreviventes de câncer de mama.pt_BR
dc.subjectTreinamento de força.pt_BR
dc.subjectFatigue.pt_BR
dc.subjectBreast cancer survivors.pt_BR
dc.subjectResistance training.pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApt_BR
dc.titleEfeito da fadiga sobre as adaptações do treinamento de força em sobreviventes de câncer de mamapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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