Biblioteca Digital de Teses e Dissertações PÓS-GRADUAÇÃO SCTRICTO SENSU Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde
Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/718
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorDYONISIO, Glenda-
dc.creator.ID04912240605por
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8953415566228215por
dc.contributor.advisor1RODRIGUES, Leiner Resende-
dc.contributor.advisor1ID02593466677por
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8882541485706961por
dc.date.accessioned2019-06-28T15:01:09Z-
dc.date.issued2016-12-21-
dc.identifier.citationDYONISIO, Glenda. Fatores associados à adesão das atividades do autocuidado do diabetes por idosos. 2016. 103f. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde) - Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2016.por
dc.identifier.urihttp://bdtd.uftm.edu.br/handle/tede/718-
dc.description.resumoO autocuidado do diabetes mellitus é complexo envolvendo atividades variadas e tem como objetivos controlar a doença e evitar ou adiar as complicações. O objetivo desse estudo foi identificar os fatores que interferem na adesão às atividades de autocuidado em idosos com diabetes em Uberaba – MG. Estudo transversal, observacional e analítico com abordagem quantitativa dos dados, realizado com 140 idosos. Foram utilizados os instrumentos: Mini Exame do Estado Mental, Questionário Brasileiro de Avaliação Funcional e Multidimensional, Escala de Depressão Geriátrica Abreviada e Questionário das Atividades de Autocuidado do Diabetes. Procedeu-se a análise com o teste t, correlações de Spearman e Pearson e modelo de regressão logística múltipla (p<0,05). A média de idade foi 70,8 anos, houve predomínio de idosos do sexo feminino (71,4%), de idosos jovens (60 - 79 anos) (87,1%), sem companheiro (57,1%), com escolaridade média de 5,1 anos, renda mensal individual de um salário mínimo (45%), média de 7,6 morbidades por idoso, sendo hipertensão (90%), problemas de visão (55,7%), problemas de coluna (51,4%), problemas para dormir (43,6%), artrite/artrose (40,7%) e dislipidemia (40%) as morbidades mais frequentes, média de 5,7 medicações por idoso, presença de polifarmácia (60,7%) e ausência de sintomas depressivos (73,6%). Quanto às atividades do autocuidado, as maiores médias de adesão em dias por semana foram "tomar o número indicado de comprimidos do diabetes" (6,6±1,2), "tomar injeções de insulina conforme recomendado" (6,2±2,0), " secar os espaços entre os dedos dos pés depois de lavá-los" (4,6±3,2) e "seguir uma dieta saudável" (4,5±2,7) e as menores foram "realizar atividades físicas específicas (caminhar, nadar, etc)" (0,9±1,9), "realizar atividades físicas por pelo menos 30 minutos" (1,2±2,2), "avaliar o açúcar no sangue o número de vezes recomendado" (1,2±2,3), "ingerir doces" (1,3±1,7) e "avaliar o açúcar no sangue" (1,4±2,3). Em relação ao tabagismo, 88,6% não eram fumantes. O modelo final de regressão linear múltipla mostrou associação significativa entre o item "ingerir cinco ou mais porções de frutas e/ou vegetais" e o sexo (p=0,041), indicando maior adesão das mulheres , número de morbidades e ositens "realizar atividades físicas por pelo menos 30 minutos" (p=0,02) e "realizar atividades físicas específicas (caminhar, nadar, etc)" (p=0,008), indicando um aumento na adesão a essas atividades à proporção em que o número de morbidades diminui. Escolaridade e número de morbidades associaram-se significativamente aos itens "examinar os pés" (p=0,00 e 0,001, respectivamente), "examinar dentro dos sapatos antes de calçá-los" (p=0,001 e 0,00, respectivamente) e "secar os espaços entre os dedos dos pés depois de lavá-los" (p=0,018 e 0,027, respectivamente), apontado que à medida que a escolaridade e o número de morbidades aumenta, aumenta também a adesão das atividades de cuidado com os pés. "Examinar dentro dos sapatos antes de calçá-los" apresentou associação significativa com a presença de sintomas depressivos (p=0,039), indicando que houve maior adesão entre os que não apresentaram sintomas depressivos. Conclusão: os fatores associados à adesão das atividades de autocuidado observados nessa pesquisa contribuem para o planejamento de estratégias que visem prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida dos idosos.por
dc.description.abstractSelf-care of diabetes mellitus is complex and involves varied activities whose objectives are to control the disease and avoid or postpone the complications. The objective of this study was to identify the factors that interfere in the adherence to self - care activities in the elderly with diabetes in Uberaba - MG. Cross-sectional, observational and analytical study with quantitative data approach, performed with 140 elderly. The instruments were: Mini Mental State Examination, Brazilian Functional and Multidimensional Assessment Questionnaire, Abridged Geriatric Depression Scale, and Summary of Diabetes Self-Care Activities Questionnaire. We proceded to the analysis with t test, Spearman and Pearson correlations and multiple logistic regression model (p <0.05). The mean age was 70.8 years; there was a predominance of female elderly (71.4%), young adults (60 - 79 years) (87.1%), without partners (57.1%), Average schooling of 5.1 years, individual monthly income of a minimum wage (45%), average of 7.6 morbidities per elderly, being hypertension (90%), vision problems (55.7%), spinal problems (51 (40%), the most frequent morbidities, the average of 5.7 medications per elderly, the presence of polypharmacy (60%), arthritis (40.7%) and dyslipidemia 7%) and absence of depressive symptoms (73.6%). Regarding self-care activities, the highest means of adherence on days per week were "taking the indicated number of diabetes tablets" (6.6 ± 1.2), "taking insulin injections as recommended" (6.2 ± 2.0), "to dry the spaces between the toes after washing" (4.6 ± 3.2) and "to follow a healthy diet" (4,5 ± 2,7) and the smaller ones were "to perform physical activities (walking, swimming, etc.) "(0.9 ± 1.9)," performing physical activities for at least 30 minutes "(1.2 ± 2.2)," assessing blood sugar the number of times recommended "(1.2 ± 2.3)," ingestion of sweets "(1.3 ± 1.7) and" blood sugar "(1.4 ± 2.3). Regarding smoking, 88.6% were non-smokers. The final multiple linear regression model showed a significant association between the item "ingesting five or more portions of fruit and / or vegetables" and gender (p = 0.041), indicating greater adherence among women; number of morbidities and "carrying out physical activity for at least 30 minutes "(p =0.02) and" performing specific physical activities (walking, swimming, etc.) "(p = 0.008), indicating an increase in adherence to these activities in proportion to the number of morbidities decreases. Schooling and number of morbidities were significantly associated with "examining the feet" (p = 0.00 and 0.001, respectively), "examining inside the shoes before putting them on" (p = 0.001 and 0.00, respectively) And to "dry the spaces between the toes after washing" (p = 0.018 and 0.027, respectively), pointing out that as schooling and morbidities increase, adherence to feet care increases too. "Examining inside the shoes before putting them on" had a significant association with depressive symptoms (p = 0.039), indicating that there was greater adherence among those who did not present depressive symptoms. Conclusion: the factors associated with adherence to self-care activities observed in this research contribute to the planning of strategies aimed at preventing complications and improving the quality of life of the elderly.eng
dc.description.abstractEl autocuidado del diabetes mellitus es complejo, involucra diversas actividades y tiene como objetivos controlar la enfermedad y prevenir o retrasar su complicaciones. El objetivo de este estudio fue identificar los factores que interfieren con la adhesión a las actividades de autocuidado en adultos mayores con diabetes en Uberaba - MG. Estudio transversal, observacional y analítico con un enfoque cuantitativo de los datos, llevado a cabo con 140 personas de edad avanzada. Se utilizaron instrumentos: Mini Examen del Estado Mental, Cuestionario Brasilero de Evaluación Funcional y Multidimensional, Escala de Depresión Geriátrica y Cuestionario Actividades de Autocuidado Con la Diabetes. Procedido al análisis con la prueba t, correlaciones de Spearman y Pearson y el modelo de regresión logística múltiple (p <0,05). La edad media fue de 70,8 años, hubo un predominio de mujeres (71,4%) de los jóvenes ancianos (60-79 años) (87,1%), solteros (57,1%), con escolaridad promedio de 5,1 años, los ingresos individuales mensuales de un salario mínimo (45%), promedio de 7,6 morbilidades por anciano, siendo la hipertensión (90%), problemas de visión (55,7%), problemas de espalda (51 4%), dificultad para dormir (43,6%), artritis / artrosis (40,7%) y la dislipemia (40%) las morbilidades más frecuentes, promedio de 5,7 medicamentos por anciano, presencia de polifarmacia (60,7%) y la ausencia de síntomas depresivos (73,6%). Cuanto a las actividades de autocuidado, el número de promedio más alto de días por semana fueron "tomando el número indicado de pastillas para la diabetes" (6,6 ± 1,2), "tomar las inyecciones de insulina según lo recomendado" (6,2 ± 2 , 0), "secar los espacios entre los dedos después de lavarlas" (4.6 ± 3.2) y "siguiendo una dieta saludable" (4,5 ± 2,7) y la más baja fueron "realización actividades físicas específicas (caminar, nadar, etc.) "(0,9 ± 1,9)," se dedican a la actividad física durante al menos 30 minutos "(1.2 ± 2.2)," para evaluar el azúcar en la sangre el número de tiempos recomendados "(1.2 ± 2.3)," comer dulces "(1,3 ± 1,7) y" evaluar el azúcar en la sangre "(1.4 ± 2.3). En cuanto a fumar, 88,6% eran no fumadores. El modelo final de regresión lineal múltiple mostró una asociación significativa entre el elemento "comer cinco o másporciones de frutas y/o verduras" y el sexo (p = 0,041), lo que indica una mayor adherencia del número de mujeres; morbilidades y los artículos "realizar actividades física durante al menos 30 minutos "(p = 0,02) y" realizar actividades físicas específicas (caminar, nadar, etc.) "(p = 0,008), lo que indica un aumento en la adhesión a estas actividades en la medida en que el número de morbilidades disminuye. Educación y número de morbilidades se asociaron significativamente a los artículos "examinar sus pies" (p = 0,00 y 0,001, respectivamente), "observar el interior de los zapatos antes de usarlos" (p = 0,001 y 0,00, respectivamente) y "secar los espacios entre los dedos después de lavarlas" (p = 0,018 y 0,027, respectivamente), señalando que a medida que la educación y el número de morbilidades aumentan, también aumenta la adherencia de las actividades de atención con pies. "Mira dentro de los zapatos antes de ponerlos" se asoció significativamente con los síntomas depresivos (p = 0,039), lo que indica que hubo una mayor adhesión entre los que tenían síntomas depresivos. Conclusión: Los factores asociados con la adherencia de las actividades de autocuidado observados en este estudio contribuyen a la planificación de estrategias para prevenir las complicaciones y mejorar la calidad de vida de los ancianos.spa
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.thumbnail.urlhttp://bdtd.uftm.edu.br/retrieve/4583/Dissert%20Glenda%20Dyonisio.pdf.jpg*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Triângulo Mineiropor
dc.publisher.departmentInstituto de Ciências da Saúde - ICS::Curso de Graduação em Enfermagempor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFTMpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúdepor
dc.relation.referencesADENIYI, O. V. et al. Diabetic patients’ perspectives on the challenges of glycaemic control. Afr J Prm Health Care Fam Med., v.7, n.1, p. 1-8, 2015. AGUIAR, A. M. A. et al. Prevalência e determinantes de sintomatologia depressiva em idosos assistidos em serviço ambulatorial. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., v.17, n.4, p.853-866, 2014. ALENCAR, L. L. et al. Perfil epidemiológico de idosos com diabetes mellitus tipo 2 cadastrados na estratégia saúde da família. Revista Eletrônica Gestão & Saúde, p.2972-89, 2014. ALMEIDA, O.P.; ALMEIDA, S.A. Confiabilidade da versão brasileira da Escala de Depressão em Geriatria (GDS) versão reduzida. Arquivos de Neuropsiquiatria, v. 57, n. 2-B, p. 421-26, 1999. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION (ADA).Standards of Medical Care in Diabetes - 2015. Diabetes Care, v.38, Suppl1, p.S1-S94. 2015. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION (ADA).Diagnosis and Classification of Diabetes Mellitus. Diabetes Care, v. 37, Suppl 1, p.S81-S90. 2014. AMIDU, N. et al. Association between metabolic syndrome and sexual dysfunction among men with clinically diagnosed diabetes. Diabetology & Metabolic Syndrome, v.5, p.42-50, 2013. ANDRADE, F. C. D. et al. Correlates of the incidence of disability and mortality among older adult brazilians with and without diabetes mellitus and stroke. BMC Public Health, v.12, p.361-370, 2012. ANDRADE, S. S. A. et al. Prevalência de hipertensão arterial autorreferida na população brasileira: análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Epidemiol. Serv. Saúde, v.24, n.2, p.297-304, 2015. ARAUJO, J. D. Polarização epidemiológica no Brasil. Epidemiol. Serv. Saúde, v. 21, n. 4, dez. 2012 . Disponível em <http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679- 49742012000400002&lng=pt&nrm=iso> (acesso em 14 de outubro de 2015). ARIFULLA, M et al. Patients’ Adherence to Anti-Diabetic Medications in a Hospital at Ajman, UAE. Malays J Med Sci., v.21, n.1, p.44-49, 2014. AWODELE, O; OSUOLALE, J. A. Medication adherence in type 2 diabetes patients: study of patients in Alimosho General Hospital, Igando, Lagos, Nigeria. African Health Sciences, v.15, n.2, p. 513-522, 2015. BAKER, A. H.; WARDLE, J. Sex differences in fruit and vegetable intake in older adults. Appetite. v.40, n.3, p.269-75, 2003. BANDEIRA, L.; MELO, H. P.; PINHEIRO, L. S. Mulheres em dados: o que informa a PNAD/IBGE, 2008. In: Observatório Brasil da Igualdade de Gênero, p. 107-119, 2010. BAGONZA, J.; RUTEBEMBERWA, E.; BAZEYO, W. Adherence to anti diabetic medication among patients with diabetes in eastern Uganda; a cross sectional study. BMC Health Services Research, v.15:168, 2015. BAQUEDANO, I. R. et al. Fatores relacionados ao autocuidado de pessoas com diabetes mellitus atendidas em Serviço de Urgência no México. Rev Esc Enferm USP, v.44, n.4, p.1017- 23, 2010. BERTOLUCCI, P.H. et al. O mini-exame do estado mental em uma população geral: impacto da escolaridade. Arquivos de Neuropsiquiatria, v. 52, p. 1-7, 1994. BLAY, S. L. et al. Increased health burden associated with comorbid depression in older Brazilians with diabetes. J Affect Disord., 2013. BOOTH, A. O. et al. Diet and physical activity in the self-management of type 2 diabetes: barriers and facilitators identified by patients and health professionals. Primary Health Care Research & Development, v.14, p.293–306, 2013. BRAGA, J. R. et al. Management of diabetes mellitus and associated cardiovascular risk factors in Brazil – the Brazilian study on the practice of diabetes care. Diabetology & Metabolic Syndrome, v.5, p.46-56, 2013. BRASIL. Lei nº 1074/2003. Estatuto do Idoso. Brasília: DF, Outubro de 2003. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 466, de 12 de dezembro de 2012: diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Brasília (DF): MS; 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidado prioritárias / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013a. 28 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 192 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013b. 160 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Alimentação e Nutrição / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.Básica. – 1. ed., 1. reimpr. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013c. BUB, M. B. C. et al. A noção de cuidado de si mesmo e o conceito de autocuidado na enfermagem. Texto Contexto Enferm, v.15, p. 152-7, 2006. CABRELLI, R. et al. Idosos na unidade de saúde da família: morbidade e utilização de serviços de saúde. Rev Rene, v.15, n.1, p.89-98, 2014. CHAFFEE, B. W. Fatores nos primeiros anos de vida que influenciam o consumo de frutas e verduras entre crianças. J Pediatr. v.90, n.5, p.437-439, 2014. CISNEROS, L. L.; GONÇALVES, L. A. Educação terapêutica para diabéticos: os cuidados com os pés na realidade de pacientes e famílias. Ciência & Saúde Coletiva, v.16, n.1, p.1505-1514, 2011. CLUM, G. et al. Factors Influencing Consumption of Fruits and Vegetables in Older Adults in New Orleans, Louisiana. J Nutr Health Aging. , v.20, n.7, p.678-84, 2016. COELHO, A. C. M. Autocuidado das pessoas com diabetes mellitus tipo 2 em seguimento ambulatorial. 2013. 112f. Dissertação (Mestrado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2013. COELHO, C. R. et al. A cross-sectional study of depression and self-care in patients with type 2 diabetes with and without foot ulcers. Ostomy Wound Manage, v.60, n.2, p.46–51, 2014. COHEN, J. Statistical power analysis for the behavioral sciences. 2 ed. Hillsdale, NJ: Lawrence Erlbaum Associates, 1988. CUBAS, M. R. et al. Pé diabético: orientações e conhecimento sobre cuidados preventivos. Fisioter. Mov., v. 26, n. 3, p. 647-655, 2013. CUENTRO, V. S. et al. Prevalência e fatores associados à polifarmácia entre idosos de um hospital público. Revista contexto & saúde, v. 16 n. 30, p. 28-35, 2016. CUEVAS, A; ALONSO, R. Dislipidemia diabética. Rev Med Clin Condes, v.27, n.2, p.152-159, 2016. DANNA, S. M. et al. Association between Depressive Symptoms and Cognitive Function in Persons with Diabetes Mellitus: A Systematic Review. PLos One, v.11, n.8, 2016. DEGANI, G. C. et al. Idosos vítimas de trauma: doenças preexistentes, medicamentos em uso no domicílio e índices de trauma. Rev Bras Enferm., v.67, n.5, p.759-65, 2014. DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE). Salário Mínimo Nominal e Necessário. 2016. Disponível em: http://www.dieese.org.br/analisecestabasica/salarioMinimo.html. Acesso em 06 nov 2016. DIAS, A. M. et al. Adesão ao regime terapêutico na doença crônica: revisão da literatura. Millenium, v. 40, p. 201-219. 2011. DIAS, V. R. et al. Avaliação da percepção sensorial ao gosto doce em pessoas com Diabetes Mellitus tipo2. Rev Rene, v.17, n.4, p.483-9. 4, 2016. DOUBOVA, S. V. et al. Factors associated with regular physical exercise and consumption of fruits and vegetables among Mexican older adults. BMC Public Health, v.16, n.952, 2016. DUARTE, C. K. et al. Nível de atividade física e exercício físico em pacientes com diabetes mellitus. Rev Assoc Med Bras., v.58, n.2, p.215-221, 2012. DUNCAN, B. B. et al. Doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: prioridade para enfrentamento e investigação. Revista de Saúde Pública, v. 46, p. 126-134, 2012. FARIA, H. T. G. et al. Adesão ao tratamento em diabetes mellitus em unidades da Estratégia Saúde da Família. Rev Esc Enferm USP, v.48, n.2, p.257-63, 2014. FARIA, H. T. G. et al. Factors associated with adherence to treatment of patients with diabetes mellitus. Acta Paul Enferm., v. 26, n.3, p.231-247, 2013. FERNANDES, M. G. M. et al. Indicadores sociais e saúde autorreferida de idosos diabéticos: variações entre os sexos. Acta Scientiarum. Health Sciences, v. 35, n. 1, p. 59-66, 2013. FERRANNINI, E.; CUSHMAN, W. C. Diabetes and hypertension: the bad companions. Lancet., v.380, n.9841, p.601-10, 2012. FERREIRA, M, C. Clinical variables associated with depression in patients with type 2 diabetes. Rev Assoc Med Bras., v. 61, n.4, p.336-340, 2015. FLOR, L. S. et al. Carga de diabetes no Brasil: fração atribuível ao sobrepeso, obesidade e excesso de peso. Rev Saúde Pública, v.49:29, 2015. FREITAS, C. V. et al. Avaliação de fragilidade, capacidade funcional e qualidade de vida dos idosos atendidos no ambulatório de geriatria de um hospital universitário. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., v.19, n.1, p.119-128, 2016. FREITAS, J. G. A.; NIELSON, S. E. O.; PORTO, C. C. Adesão ao tratamento farmacológico em idosos hipertensos: uma revisão integrativa da literatura. Rev Soc Bras Clin Med., v.13, n.1, p.75-84, 2015. GEMEAY, E. M. et al. The association between diabetes and depression. Saudi Med J., v.36, n.10, p.1210-1215, 2015. GEIB, L. T.C. Determinantes sociais da saúde do idoso. Ciência & Saúde Coletiva, v.17, n.1, p.123-133, 2012. GOMES-VILLAS BOAS, L. C.; FOSS, M. C.; FOSS-FREITAS, M. C.; PACE, A. E. Relação entre apoio social, adesão aos tratamentos e controle metabólico de pessoas com diabetes mellitus. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v.20, n.1, 2012. GOMIDES, D. S. et al. Autocuidado das pessoas com diabetes mellitus que possuem complicações em membros inferiores. Acta Paul Enferm., v.26, n.3, p.289- 93, 2013. GONZÁLEZ, A. C. T. et al . Transtornos depressivos e algumas comorbidades em idosos: um estudo de base populacional. Rev. bras. geriatr. gerontol., v. 19, n. 1, p. 95-103, 2016 . GONZALES, J. S. et al. Differentiating symptoms of depression from diabetesspecific distress: relationships with self-care in type 2 diabetes. Diabetologia, v.51, n.10, p.1822-5, 2008. GUNGGU, A.; THON, C. C.; LIAN, C. W. Predictors of Diabetes Self-Management among Type 2 Diabetes Patients. Journal of Diabetes Research, 2016. HALTER, B. J. et al. Diabetes and cardiovascular disease in older adults: current status and future directions. Diabetes, v.63, p. 2578-2589. 2014. HELMO, F. R. et al. Cuidados com os pés: o conhecimento de indivíduos com diabetes mellitus. Enfermería Global, v.35, p. 52-62, 2014. HEROLD, K. C. et al. Type 1 diabetes: translating mechanistic observation into effective clinical outcomes. Nat Rev Immunol., v.13, n.4, p.243-256, 2013. HOVSTADIUS, B; PETERSSON, G. Factors leading to excessive polypharmacy. Clin Geriatr Med., 2012. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Mudança Demográfica no Brasil no Início do Século XXI: subsídios para as projeções da população. Brasília-DF: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, 2015. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv93322.pdf (acesso em 13 de agosto de 2015). INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Pesquisa Nacional de Saúde 2013: Percepção do estado de saúde, estilos de vida e doenças crônicas. 2014. Brasília-DF: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, 2014a. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv91110.pdf (acesso em 13 de agosto de 2015). INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. 2014. Brasília-DF: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, 2014b. Disponível em: http://cebes.org.br/site/wp-content/uploads/2014/12/SIS_2014.pdf (acesso em 13 de agosto de 2015). INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira 2013. Estudos e Pesquisas Informação Demográfica e Socioeconômica, número 32. 2013. Disponível em: ftp://ftp.ibge.gov.br/Indicadores_Sociais/Sintese_de_Indicadores_Sociais_2013/SIS_ 2013.pdf (acesso em 07 de agosto de 2014). INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade - Uberaba (MG). 2010. Disponível em http://www.censo2010.ibge.gov.br/sinopse/webservice/frm_piramide.php?codigo=31 7010&corhomem=3d4590&cormulher=9cdbfc (acesso em 10 de agosto de 2016). INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION (IDF). Diabetes Atlas, 6th ed., International Diabetes Federation, Brussels, 2013a. INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION (IDF). Global guideline for managing old people with type 2 diabetes, International Diabetes Federation, Brussels, 2013b. ISLAM, S. M. S., et al. Association between depression and diabetes amongst adults in Bangladesh: Hospital–based case–control study. Journal of global health, v. 5, n. 2, 2015. JACONDINO, C. B. et al. Adesão à dieta por idosos com síndrome metabólica assistidos na Estratégia Saúde da Família: frequência e associação com depressão. Sci Med., v.26, n.3, 2016. JESUS, R. A. T. Estado nutricional e adesão ao tratamento de pacientes diabéticos tipo 2 de uma unidade básica de saúde de Trevisco - SC. 2012, 99p, Monografia. Universidade do Estremo Sul Catarinense, Criciúma, 2012. KATON, W. J. The Comorbidity of Diabetes Mellitus and Depression. Am J Med., v.121, n.11, Suppl 2, p.S8–15, 2008. KHALIL, S. S.; RODRIGUES, M.C. S. Polifarmácia em idosos do Brasil: reflexão à luz de problemáticas e perspectivas. Revista ibero-americana de saúde e envelhecimento, v.1, n.2, 2015. KLAFKE, A. et al. Mortalidade por complicações agudas do diabete melito no Brasil: 2006-2010. Epidemiol. Serv. Saúde, v.23, n.3, p.455 - 462, 2014. KIRKMAN, M. S. et al. Diabetes in older adults. Diabetes Care, v.35, p. 2650 - 2664, 2012. LEONE, T.; COAST, E.; NARAYANAN, S.; DE GRAFT AIKINS, A. Diabetes and depression comorbidity and socio–economic status in low and middle income countries (LMICs): a mapping of the evidence. Global Health, v.8, n.39, 2012. LESLIE, R. D. G.; BRADFORD, C. Autoimmune diabetes: caught in a NET. Diabetes, v. 63, p.4018-4020, 2014. LIMA, L. A. et al. Hábitos alimentares de hipertensos e diabéticos atendidos em um serviço de Atenção Primária à Saúde do Sul do Brasil. Rev. Nutr., v.28, n.2, p.197- 206, 2015. LINDEMANN, I. L.; MENDONZA-SASSI, R. A. Orientação para alimentação saudável e fatores associados entre usuários da atenção primária à saúde no Sul do Brasil. Rev Bras Promoç Saúde, v.29, n.1, p.34-42, 2016. LLOYD C. et al. Epidemiology of depression in diabetes: international and crosscultural issues. Journal of Affective Disorders, v.142, p. S22-S29, 2012. LLOYD C. The effects of diabetes on depression and depression on diabetes. Diabetes Voice, v.53, n.10, p.23-6, 2008. LUZ, E.P. Perfil sociodemográfico e de hábitos de vida da população idosa de um município da região norte do Rio Grande do Sul, Brasil. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., v.17, n.2, p. 303-314, 2014. MAIA, F. O. M.; DUARTE, Y. A. O.; LEBRÃO, M.L. Análise dos óbitos em idosos no Estudo SABE. Rev Esc Enferm USP, v.40, n.4, p.540-547, 2006. MALTA, D. C. et al. Prevalência de fatores de risco e proteção para doenças crônicas não transmissíveis em adultos: estudo transversal, Brasil 2012. Epidemiol. Serv. Saúde, v.23, n.4, p.609-622, 2014. MANTOVANI, E. P.; LUCCA, S. R.; NERI, A. L. Autoavaliação negativa de saúde em idosos de cidades com diferentes níveis de bem-estar econômico: dados do Estudo FIBRA. Ciênc. saúde coletiva, v. 20, n. 12, p. 3653-3668, 2015. MARQUES, M. B. et al. Avaliação da competência de idosos diabéticos para o autocuidado. Rev Esc Enferm USP, v.47, n.2, p.415-20, 2013. MARTINO, N. M. B.; MARTINO, H. S. D. Biodisponibilidade de minerais. In: Silva SMCS, Mura JDP. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. São Paulo (SP): Roca; 2010. MARTINS, W. A.; MOÇO, E. T. M. Cardio-oncologia: o preço do envelhecimento. Revista Brasileira de Cardiologia, v. 25, n. 3, 2012. MEDEIROS, S. G; MORAIS, F. R. R. Organization of healthcare services for elderly women: users’ perceptions. Interface, v. 19, n. 52, p. 109-19. 2015. MELLO, A. P. A. et al. Estudo de base populacional sobre excesso de peso e diabetes mellitus em idosos na região metropolitana de Goiânia, Goiás. Geriatr Gerontol Aging, v.10, n.3, p.151-7, 2016. MENDES, T. A. B. et al. Diabetes mellitus: fatores associados à prevalência em idosos, medidas e práticas de controle e uso dos serviços de saúde em São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, v.27, n.6, p.1233-1243, 2011. MICHELS, M. J. Depressão em diabéticos tipo 2: prevalência, fatores associados, avaliação da aderência ao tratamento e complicações do diabetes. 2010. 76f. Dissertação (mestrado) - Centro de Ciências da Saúde. Programa de PósGraduação em Ciências Médicas. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. 2010. MICHELS, M. J. et al. Questionário de Atividades de Autocuidado com o Diabetes: tradução, adaptação e avaliação das propriedades psicométricas. Arq Bras Endocrinol Metab., v.54, n.7, p.644-651, 2010. MUT-VITCU, G. et al. Depression influences the quality of diabetes-related selfmanagement activities in elderly patients with type 2 diabetes: a cross-sectional study. Clinical Interventions in Aging, v.11, p. 471–479, 2016. NOGUEIRA, E. L. et al. Rastreamento de sintomas depressivos em idosos na Estratégia Saúde da Família, Porto Alegre. Rev Saúde Pública, v.48, n.3, p.368- 377, 2014. OLIVEIRA-CAMPOS, M.; MACIEL, M. G.; NETO, J. F. R. Atividade física insuficiente: fatores associados e qualidade de vida. Rev Bras Ativ Fis e Saúde, v.17, n.6, p.562-572, 2012. OLIVEIRA, M. M. et al. Problema crônico de coluna e diagnóstico de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) autorreferidos no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Epidemiol. Serv. Saúde, v.24, n.2, p.287-296, 2015. OREM, D. E. Nursing: concepts of participle. 6 ed. St Louis. Mosby, 2001. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Adesão às terapias de longa duração: evidência para a prática. Genebra, 2003. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Atlas global sobre prevenção e controle das doenças cardiovasculares. Genebra, 2011. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Depressão: uma crise global. Dia Internacional da Saúde Mental, 10 de outubro de 2012. 29 p. Disponível em: <http://www.who.int/mental_health/management/depression/wfmh_paper_depression _wmhd_2012.pdf>. Acesso em: 18 ago. 2016. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Monitor do progresso das doenças crônicas não transmissíveis 2015. Genebra, 2015. ONG, W. N.; CHUA, S. S.; NG, C. J. Barriers and facilitators to self-monitoring of blood glucose in people with type 2 diabetes using insulin: a qualitative study. Patient Prefer Adherence, v.15, n. 8, p. 237-246, 2014. OSBORN, C.Y.; EGEDE, L. E. The Relationship between Depressive Symptoms and Medication Non-Adherence in Type 2 Diabetes: The Role of Social Support. Gen Hosp Psychiatry, v. 34, n.3, p.249-253, 2012. OSBORN, C. Y.; MAYBERRY, L. S.; KIM, J. M. Medication adherence may be more important than other behaviours for optimizing glycaemic control among low-income adults. J Clin Pharm Ther., v.41, n .3, p.256–259, 2016. PARADELA, E. M. P. Depressão em idosos. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto, UERJ, p. 31-40, 2011. PARREIRA, J. A. R.; BASSITT, D. P. Aplicação da escala de depressão geriátrica em idosos do ambulatório do Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual. Enfermagem Brasil, v.14, n.4, p.202-210, 2015. PASSANHA, A. et al. Milk consumption profile in elderly people. J Human Growth Develop. v. 21, n.2, p. 319-26, 2011. PAULA JÚNIOR, J. D. et al. Prática de polifarmácia por idosos cadastrados em unidade de atenção primária. Investigação, v.13, p.15-18, 2013. PILGER, C.; MENON, M. H; MATHIAS, T. A. F. Características sociodemográficas e de saúde de idosos: contribuições para os serviços de saúde. Rev. Latino-Am. Enfermagem. v. 19, n. 5, p. 01-09, 2011. PORCIÚNCULA, R. C. R. et al. Perfil socioepidemiológico e autonomia de longevos em Recife-PE, Nordeste do Brasil. Rev. bras. geriatr. gerontol., v. 17, n. 2, p. 315- 325, 2014. PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA. Secretaria Municipal de Saúde. Plano Municipal de Saúde 2014-2017. Uberaba, MG: Assessoria de Planejamento em Saúde, 2014. 157 p. RAMOS, L.R. Growing old in São Paulo, Brazil: assessment of health status and family support of the elderly of different socio-economic strata living in the community. Theses (Doctor) - London School of Hygiene and Tropical Medicine, London. 1987. REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÕES PARA A SAÚDE (RIPSA). Informe de situação e tendências: demografia e saúde / Rede Interagencial de Informações para Saúde. – Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2009. 36 p. REZENDE NETA, D. S; SILVA, A. R. V.; SILVA, G. R. F. Adesão das pessoas com diabetes mellitus ao autocuidado com os pés. Rev Bras Enferm., v.68, n.1, p.111-6, 2015. RODRIGUES, R. M. C. Validação da versão em português europeu de questionário de avaliação funcional multidimensional de idosos. Rev Panam Salud Publica, v.23, n.2, p.109–15, 2008. ROLNICK, S. J. et al. Patient Characteristics Associated with Medication Adherence. Clinical Medicine & Research, v. 11 n. 2, p.54-65, 2013. ROMBALDI, A. J. et al. Fatores associados ao consumo de dietas ricas em gordura em adultos de uma cidade do Sul do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v.19, n.5, p.1513-1521, 2014. ROSIS, R. G.; MASSABKI, P. S.; KAIRALLA, M. Osteoartrite: avaliação clínica e epidemiológica de pacientes idosos em instituição de longa permanência. Rev Bras Clin Med., v.8, n.2, p.101-8, 2010. ROOS, A. C.; BAPTISTA, D. R.; MIRANDA, R. C. Adesão ao tratamento de pacientes com Diabetes Mellitus tipo 2. Demetra, v.10, n.2, p. 329-346, 2015. ROSSANEIS, M. A. et al. Diferenças entre mulheres e homens diabéticos no autocuidado com os pés e estilo de vida. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v.24, 2016. ROSSET, I. et al. Diferenciais socioeconômicos e de saúde entre duas comunidades de idosos longevos. Rev. Saúde Pública, v. 45, n. 2, p.391-400, 2011. ROY, T.; LLOYD, C. E. Epidemiology of depression and diabetes: a systematic review. J Affect Disord., v.142, n.1, p.S8–S21, 2012. SANTOS, I. C. R. V. et al. Prevalência e fatores associados a amputações por pé diabético. Ciência & Saúde Coletiva, v. 18, n.10, p. 3007-3014, 2013. SANTOS, G. F. P. et al. A adesão ao autocuidado influencia parâmetros bioquímicos e antropométricos de pacientes diabéticos tipo 2 atendidos no programa hiperdia do município de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. Nutr. clin. diet. hosp., v.34, n.3, p.10-19, 2014. SANTOS, M. V. R. et al. Adesão ao tratamento anti-hipertensivo: conceitos, aferição e estratégias inovadoras de abordagem. Rev Bras Clin Med., v.11, n.1, p.55-61, 2013. SASS, A. et al. Depressão em idosos inscritos no Programa de Controle de hipertensão arterial e diabetes mellitus. Acta Paul Enferm., v.25, n.1, p.80-85, 2012. SCHMITT JÚNIOR, A. A.; LINDNER, S.; SANTA HELENA, E. T. Avaliação da adesão terapêutica em idosos atendidos na atenção primária. Rev Assoc Med Bras., v.59, n.6, p.614–621, 2013. SECOLI, S. R. Polifarmácia: interações e reações adversas no uso de medicamentos por idosos. Rev Bras Enf, v.63, n.1, p.136-140, 2010. SILVA, C. M. G.; VIDAL, E. C. F. Idosos com diabetes mellitus: práticas de autocuidado. Cad. Cult. Ciênc., v. 10, n. 2, dez. 2011. SILVA, J. M. N. et al. Avaliação da qualidade de sono em idosos não institucionalizados. ConScientiae Saúde, v.11, n.1, p.29-36, 2012. SILVEIRA, E. A. et al. Baixo consumo de frutas, verduras e legumes: fatores associados em idosos em capital no Centro-Oeste do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v.20, n.12, p.3689-3699, 2015. SINCLAIR, A. et al. Diabetes Mellitus in Older People: Position Statement on behalf of the International Association of Gerontology and Geriatrics (IAGG), the European Diabetes Working Party for Older People (EDWPOP), and the International Task Force of Experts in Diabetes. JAMDA, v.13, p.497-502, 2012. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA (SBC). 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial, v.107, n. 3, supl. 3, Setembro 2016. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES (SBD). Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: 2013-2014. São Paulo: AC Farmacêutica; 2014. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES (SBD). Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: 2015-2016. São Paulo: AC Farmacêutica; 2016. SOUZA, M. J. P.; OLIVEIRA, P. R.; BURNQUIST, H. L. Lar "Doce" Lar: uma análise do consumo de açúcar e de produtos relacionados no Brasil. Rev. Econ. Sociol. Rural, v.51 n.4, P. 785-796, 2013. STACCIARINI, T. S. G; HAAS, V. J.; PACE, A. E. Fatores associados à autoaplicação da insulina nos usuários com diabetes mellitus acompanhados pela Estratégia Saúde da Família. Cadernos de Saúde Pública, v. 24, n. 6, p. 1314- 1322, 2008. STARKSTEIN, S. E. et. al. Diagnostic Criteria for Depression in Type 2 Diabetes: A Data-Driven Approach. Plos One, v. 9, n.11, 2014. STOPA, S. R. et al. Prevalência do autorrelato de depressão no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Rev Bras Epidemiol., v.18, n. 2, p.170-180, 2015. TAVARES, D. M. S et al. Qualidade de vida de idosos com e sem hipertensão arterial. Rev. Eletr. Enf., v.13, n.2, p.211-8, 2011. TENG, C. T.; HUMES, E. C.; DEMETRIO, F. N. Depressão e comorbidades clínicas. Rev. Psiq. Clín., v.32, n.3, p.149-159, 2005. TOOBERT, D J.; GLASGOW, R. E. Assessing diabetes self-management: the summary of diabetes self-care activities questionnaire. In: BRADLEY, C., editor. Handbook of psychology and diabetes. Switzerland: Harwood Academic, p.351-375, 1994. TOOBERT, D J.; HAMPSON, S. E.; GLASGOW, R. E. The summary of diabetes selfcare activities measure: results from 7 studies and a revised scale. Diabetes Care, v.23, n.7, p.943-950, 2000. TOSCANO, C. M. As campanhas nacionais para detecção das doenças crônicas não-transmissíveis: diabetes e hipertensão arterial. Ciência & Saúde Coletiva, v.9, n.4, p.885-895, 2004. TREVISANI, F. A. Atividades de autocuidado de idosos com diabetes mellitus tipo 2. 2014. 183f. Dissertação (Mestrado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2014. TSCHIEDEL, B. Complicações crônicas do diabetes. JMB, v.102, n.5, 2014. VASCONCELOS, A. M. N.; GOMES, M. M. F. Transição demográfica: a experiência brasileira. Epidemiol. Serv. Saúde, v.21, n.4, p.539-548, 2012. VERAS, R. P. Prevenção de doenças em idosos: os equívocos dos atuais modelos. Cad. Saúde Pública, v. 28, n. 10, p. 1834-1840, 2012. VERAS, V. S. et al. Autocuidado de pacientes inseridos em um programa de automonitorização da glicemia capilar no domicílio. Rev Gaúcha Enferm., v.35, n.4, p.42-8, 2014. VIRTUOSO, J. F. et al. Perfil de morbidade referida e padrão de acesso a serviços de saúde por idosos praticantes de atividade física. Ciência & Saúde Coletiva, v.17, n.1, p.23-31, 2012. WEINGER, K.; BEVERLY, E. A.; SMALDONE, A. Diabetes Self-Care and the Older Adult. West J Nurs Res., v.36, n.9, p.1272–1298, 2014. WHEBERTH, A. P. V. B. Polifarmácia em idosos. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) - Universidade Federal de Minas Gerais. Governador Valadares, 22f. 2011. WILTINK, J. et al. Associations between Depression and Diabetes in the Community: Do Symptom Dimensions Matter? Results from the Gutenberg Health Study. Symptom Dimensions of Depression and Diabetes, v. 9, n.8. 2014. ZAITUNE, M. P. A. et al. Fatores associados ao tabagismo em idosos: Inquérito de Saúde no Estado de São Paulo (ISA-SP). Cad. Saúde Pública, v.28, n.3, p.583-595, 2012.por
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectSaúde do Idoso.por
dc.subjectDiabetes Mellitus.por
dc.subjectAutocuidado.por
dc.subjectDepressão.por
dc.subjectHealth of the Elderly.eng
dc.subjectDiabetes Mellitus.eng
dc.subjectSelf-care.eng
dc.subjectDepression.eng
dc.subjectSalud del Adulto Mayor.spa
dc.subjectDiabetes Mellitus.spa
dc.subjectEl autocuidado.spa
dc.subjectDepresión.spa
dc.subject.cnpqEnfermagem de Saúde Públicapor
dc.titleFatores associados à adesão das atividades do autocuidado do diabetes por idosospor
dc.title.alternativeFactors associated with adherence to self-care activities of diabetes in the elderlyeng
dc.title.alternativeFactores asociados con la adherencia de las actividades de autocuidado del diabetes por ancianosspa
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissert Glenda Dyonisio.pdfDissert Glenda Dyonisio2,12 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons